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Docente: Kátia Cristine de Carvalho

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Apresentação em tema: "Docente: Kátia Cristine de Carvalho"— Transcrição da apresentação:

1 Docente: Kátia Cristine de Carvalho
ATENDIMENTO AO TRAUMA Docente: Kátia Cristine de Carvalho

2 APH – Atendimento pré Hospitalar Atendimento ao Trauma
• Prioridades: 1. Abordagem da cena - quanto a segurança; - natureza exata da situação; - observação simultânea rumo a aproximação da vítima; 2. Avaliação do(s) pacientes: pacientes mais graves - perda de vida; - perda de membros; - condições que não acarretem perda de vida ou de membros.

3 APH – Atendimento ao Trauma
Prioridades: 3. Priorização em incidentes de múltiplas vítimas: - Salvar o maior número de pacientes; - Triagem: número de doentes – recursos disponíveis. - Transportar primeiro ao mais graves (salváveis)

4 APH – Atendimento ao Trauma
Vítima A: com trauma aberto grave de cabeça. Vítima B: hemorragia intra-abdominal. Quem você atenderia primeiro? Foco: quem pode ser salvo? Tratar primeiro a vítima A pode ocasionar em perda das vítimas A e B. Vítima A – óbito por gravidade da lesão. Vítima B – óbito por atendimento tardio. - Pacientes muito graves é segunda prioridade: espera de mais ajuda e equipamento

5 Triagem em desastres/incidentes com múltiplas vítimas:
1. Não realizar RCP em quem tem pouca ou nenhuma chance de sobreviver; Classificação das vítimas: 1. Imediatos: lesões graves mas que exigem um tempo e material mínimo para atendimento. Apresentam bons prognósticos de sobrevivência. Exemplo: hemorragia, comprometimento de vias aéreas. 2. Retardados: lesões debilitantes, mas não é necessário atendimento imediato. Exemplo: fratura de ossos longos.

6 Classificação das vítimas
3. Expectantes: lesões gravíssimas, com chances mínimas de sobreviver. Exemplo: Queimadura de 3o grau em 90% do corpo + lesão térmica pulmonar. 4. Mínimos: “feridos ambulantes”, ferimentos leves, podem esperar por tratamento, e até mesmo ajudar no atendimento aos mais graves. 5. Mortos: Não responde, sem pulso, sem respiração. “Em desastres os recursos raramente permitem a tentativa de reanimação de vítimas PCR”.

7 Atendimento ao trauma Avaliação Rápida – 15 a 30 segundos
O que você observaria? 1º Paciente Consciente/Inconsciente? A – Vias Aéreas B – Respiração C – Circulação Visão geral da vítima, onde vai detectar risco iminente de vida . Respondendo a pergunta: - É necessário suporte avançado ou não?

8 Atendimento ao trauma Avaliação Primária
A – Vias aéreas e Controle da Coluna Cervical Permeabilidade e Estabilidade - Retirar objetos que obstruam essa via. Como? - Conduzir a língua para obstruir essa via. - Aspirações de secreções; - Estabilizar cervical manualmente/colar cervical - Nunca realizar hiper-extensão. - Permeabilidade e estabilidade são ações simultâneas!

9 Atendimento ao trauma - Expor tórax: expansão pulmonar;
B – Respiração: Como você procederia? - Expor tórax: expansão pulmonar; - E. F. do tórax : inspeção; palpação; percussão; ausculta. - Inspeção: FR, ritmo, tiragem intercostal, uso de musculatura acessória, batimentos da asa do nariz, cianose.

10 Atendimento ao trauma C – Circulação
- No EF de tórax você aproveitou a ausculta do coração; - Verificar PA, pulso, perfusão periférica; - Perfusão periférica diminuída: baixa temperatura, pele úmida, tempo de enchimento capilar*; - Hemorragia externa - Suspeita de hemorragia interna - O que fazer nas hemorragias?

11 Atendimento ao trauma D – Avaliação Neurológica A – Alerta
V – Resposta ao estímulo verbal D – Resposta ao estímulo de dor U – Sem reação E – Exposição da vítima

12 Atendimento ao trauma Avaliação Secundária
1. Cabeça: deformidades; pupilas (midríase, miose, isocóricas, anisocórias, reação pupilar); drenagem de líquor (teste de glicemia); equimose periorbital; equimose retroauricular (Sinal de Batle). 2. Pescoço: desvio de traquéia, distensão das veias jugulares, alterações na cervical. 3. Tórax 4. Abdômen: inspeção, ausculta, percussão, ausculta. 5. Região Lombar: dor, deformidades, lesões. 6. Pelve: fraturas, dor

13 Atendimento ao trauma 7. Genitálias: lesão óbvia, priapismo, dor.
8. MMII: deformidades, deslocamentos, pulsos pediosos, temperatura. 9. MMSS : 10. Costas : 11. Neurológica – Escala de Coma de Glasgow 12 - A – Alergias M – Medicações atuais P – Doenças passadas L – Última refeição E – Eventos que precederam a lesão

14 Atendimento ao trauma Escala de Coma de Glasgow:
1. Medida quantitativa do nível de consciência; 2. Avalia: abertura ocular, resposta motora e resposta verbal. 3. Invalidada na presença de álcool ou drogas 4. Nota máxima: 15 5. Nota mínima: 03 6. Se < ou = 8, proceder a intubação do paciente

15 BOA NOITE !!!


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