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ABORDAGEM INICIAL marques@paranavida.com.br.

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1 ABORDAGEM INICIAL

2 Qualidades de um bom socorrista!
- Capacidade de improvisação; - Compromisso com a Vida; - Bom senso; Reconhecer seus limites; Saber o que fazer, e o que não fazer; Paciência e calma; Determinação. Compromisso com a VIDA: indispensável

3 Omissão de Socorro Segundo o Código Penal Brasileiro, qualquer indivíduo, mesmo o leigo na área da saúde (pertencente a qualquer outra área de trabalho, ocupação ou estudo), tem o dever de ajudar um necessitado ou acidentado ou simplesmente chamar ajuda para estes. Do contrário, sofrerá complicações penais.

4 Omissão de Socorro "Artigo 135” do Código Penal
Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública:

5 Omissão de Socorro Pena.
Detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa. Parágrafo único. “A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a morte."

6 Primeiros Socorros Definição É o pronto atendimento a partir de um sinistro até a chegada de uma equipe especializada... Não é um atendimento médico, porém representa a diferença entre a vida e a morte.

7 ATENDIMENTO INICIAL A VITIMAS DE TRAUMA

8 ASSOCIAÇÃO PARANÁ VIDA
ATENDIMENTO INICIAL Sucesso das equipes de urgência depende do conhecimento da população em relação aos primeiros socorros. Podemos citar também que a vida de outra pessoa ou até a nossa depende fundamentalmente do conhecimento. CURSOS E TREINAMENTOS 8

9 PASSOS NO ATENDIMENTO DE UMA EMERGÊNCIA COM VÍTIMA.
ATENDIMENTO INICIAL PASSOS NO ATENDIMENTO DE UMA EMERGÊNCIA COM VÍTIMA.

10 Qual o primeiro fator a ser observado no local do evento?
ATENDIMENTO INICIAL Qual o primeiro fator a ser observado no local do evento?

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12 SEGURANÇA DO LOCAL ATENDIMENTO INICIAL marques@paranavida.com.br

13 SEGURANÇA DO LOCAL Segurança para você, à vítima e “curiosos”.
ASSOCIAÇÃO PARANÁ VIDA SEGURANÇA DO LOCAL Segurança para você, à vítima e “curiosos”. Existe risco? Elimine-o Isole-o Retire a vítima Citar exemplos. O exemplo clássico é do contato com energia elétrica. CURSOS E TREINAMENTOS 13

14 REFLEXÃO SOBRE SEGURANÇA
Existe vítima ? Existiu um RISCO e o perigo ainda pode estar presente ou em proporções maiores, lembre-se: “Não seja mais uma vítima” "Se você estiver seguro, maior é a chance da vitima"

15 CINEMÁTICA DO TRAUMA MECANISMO DE LESÃO
ASSOCIAÇÃO PARANÁ VIDA CINEMÁTICA DO TRAUMA Observar a cena do “acidente” para identificar aquilo que causou a lesão. MECANISMO DE LESÃO Comentar sobre o tema. Observar que acidente está entre aspas para evidenciar que o termo acidente é normalmente associado a um acontecimento inevitável, o que não é real. Todo acidente tem como ser evitado. Até os "acidentes naturais" são previstos para redução de danos. CURSOS E TREINAMENTOS 15

16 O que aconteceu? Como aconteceu? Qual o resultado disso?
MECANISMO DA LESÃO O que aconteceu? Como aconteceu? Qual o resultado disso?

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23 ATENDIMENTO DA VÍTIMA contato inicial

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25 ABORDAGEM INICIAL passos para identificar situações que ameacem a vida. manter vítima na posição encontrada, salvo condições especiais. Condições especiais: risco de explosão, incêndio ou choque elétrico; temperaturas extremas; risco de novos “acidentes”; desabamento, inundação, etc.

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27 ABORDAGEM INICIAL A – Vias Aéreas / Controle Cervical. B – Respiração.
C – Circulação e controle de hemorragias. D – Avaliação neurológica E – Exposição e prevenção de hipotermia. Completar cada etapa antes de passar para a seguinte.

28 Resolver cada etapa antes de passar para a seguinte.
ABORDAGEM INICIAL Resolver cada etapa antes de passar para a seguinte. Na prática os passos podem ser abordados simultaneamente, mas o pensamento deve ser disciplinado.

29 A – Vias Aéreas e Controle Cervical
Imobilize a cabeça na posição encontrada. Identifique-se e pergunte: “O que aconteceu?” Resposta adequada? Vítima consciente Vias Aéreas livres Vítima respira Citar tipos de abordagens e que o ideal é um socorrista somente para controle cervical com duas mãos.

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32 A – Vias Aéreas e Controle Cervical
Sem resposta? Elevação do queixo e da mandíbula. Ver presença de corpo estranho. Corpo estranho presente – retire. Importante: mantenha controle cervical, não mobilize a cabeça da vítima.

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34 CORPO ESTRANHO SÓLIDO Sem perder o controle cervical.
Dedos em forma de pinça ou gancho. Cuidado: vítima inconsciente – reflexo de fechar boca.

35 B - Respiração Vitima Respira? Ver Ouvir Sentir Respiração ausente?
VENTILAÇÃO ARTIFICIAL.

36 C – Circulação e Controle de Hemorragias
Procure por sinais de pulso – TRM (tosse, respiração e movimento). Sinais presentes? busque hemorragias. Sinais ausentes? massagem cardíaca externa.

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38 D – Avaliação neurológica
Nível de consciência da vítima. Analise relacionamento com meio. Estimulo que responde? AVDI Analisar: estabilidade, melhora ou “afundando”.

39 D - ESTADO NEUROLÓGICO Dilatadas ou Midríase Falta de oxigênio no cérebro, choque, parada cardíaca, sangramento ou medicamento. Contraídas ou Miose Lesão no SNC e medicamentos ou drogas derivados de opiáceos. Assimétricas ou Anisocóricas Trauma craniano ou AVC. PARANÁ VIDA

40 E - Exposição Busca de lesões evidentes, expor local lesado.
Respeitar pudor da vítima. Prevenir hipotermia.

41 CONSIDERAÇÕES FIQUE CALMO. Controle Cervical durante toda abordagem.
ABC da Vida durante todo atendimento, inclusive no transporte. Mudanças no nível de consciência da vítima.


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