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Mestranda em Enfermagem - UFMG

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Apresentação em tema: "Mestranda em Enfermagem - UFMG"— Transcrição da apresentação:

1 Mestranda em Enfermagem - UFMG
Programa Nacional de Telessaúde Projeto Telenfermagem - UFMG Técnicas de Primeiros Socorros: Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado Avaliação Inicial e Imobilização Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem - UFMG

2 TRAUMA = ACIDENTE ? a.ci.den.te sm ( lat accidente )
1 - O que é casual, fortuito, imprevisto.

3 TRAUMA = ACIDENTE ?

4 Trauma = Doença

5 O SIGNIFICADO DO TRAUMA
NO MUNDO 2% da população mundial está incapacitada em decorrência da violência (OMS, 1985) 1/3 de todas as internações hospitalares são devidas a algum tipo de violência (OMS, 1989) Os custos diretos e indiretos da violência chegam a 500 bilhões de US$ por ano (OMS, 1989)

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8 Pré-Hospitalar Mortes Período de ouro Imediatas - 1a hora
Precoces – primeiras horas Tardias – dias ou semanas Período de ouro

9 ESTABELECENDO PRIORIDADES
PHTLS ®

10 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
FATORES DETERMINANTES CAPACITAÇÃO DO PESSOAL EQUIPAMENTO DISPONÍVEL SITUAÇÃO DA VÍTIMA CENA DO ACIDENTE DISTÂNCIA DO HOSPITAL DE REFERÊNCIA

11 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
PRIORIDADES 1 - SEGURANÇA 2 - NECESSIDADE DE RECURSOS ADICIONAIS 3 - ATENDIMENTO

12 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
GARANTIR SEGURANÇA DA CENA DO ACIDENTE AVALIAÇÃO RÁPIDA DAS VÍTIMAS – ABCDE PROVIDENCIAR OXIGÊNIO SUPLEMENTAR MANOBRAS SOBRE VIAS AÉREAS E VENTILAÇÃO PARAR SANGRAMENTOS EXTERNOS

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14 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
PROTEGER CONTRA HIPOTERMIA IMOBILIZAÇÃO EM PRANCHA LONGA TRANSPORTE RÁPIDO AO HOSPITAL ADEQUADO REPOSIÇÃO VOLÊMICA SE INDICADO COLHER INFORMAÇÕES SOBRE O ACIDENTE

15 Avaliação Inicial do paciente vítima de Trauma: Avaliação Primária e Secundária

16 AVALIAÇÃO PRIMÁRIA A . Abertura das vias aéreas com controle da coluna cervical B . Boa Ventilação C . Circulação D . Déficits neurológicos E . Exposição com controle da temperatura

17 ABERTURA DAS VIAS AÉREAS
Estabilização manual da coluna cervical Paciente capaz de falar Vias aéreas permeáveis Ventilação mínima Circulação mínima

18 ABERTURA DAS VIAS AÉREAS
Paciente inconsciente Via aérea obstruída Real Potencial

19 Abertura das Vias Aéreas
O que nós, equipe de enfermagem, podemos e DEVEMOS fazer até a chegada do médico???

20 Abertura da Via Aérea Elevação da mandíbula

21 PODEMOS UTILIZAR ALGUNS DISPOSITIVOS PARA AUXILIAR NA ABERTURA DAS VIAS AÉREAS: CÂNULA OROFARÍNGEA
Tamanhos: 3,4,5

22 Se o paciente não estiver RESPIRANDO (APNÉIA) OU encontra-se em BRADIPNÈIA
INICIAR VENTILAÇÃO BOLSA –VALVA- MÁSCARA

23 Ventilação com Máscara Facial
Manter posicionamento adequado (máscara e paciente)

24 BOA VENTILAÇÃO E OXIGENAÇÃO
Via aérea desobstruída Ectoscopia Simetria Freqüência Respiratória Ausculta de ambos os campos pulmonares

25 Oxigenoterapia Máscara facial com bolsa reservatório
consegue liberar de 70 – 80% de O2 com uma taxa de 10 l/min Usada para terapia de O2 de curto prazo Mantém suprimento de de alta concentração na bolsa reservatório

26 Se o paciente não estiver RESPIRANDO (APNÉIA) OU encontra-se em BRADIPNÈIA
INICIAR VENTILAÇÃO BOLSA –VALVA- MÁSCARA

27 Ventilação com Máscara Facial
Manter posicionamento adequado (máscara e paciente)

28 CIRCULAÇÃO Avalie a perfusão: Interrupção da fonte de sangramento
Pulso (frequência, regularidade, características,locais) Pele (cor, tempeatura, umidade, tempo de enchimento capilar) Interrupção da fonte de sangramento Compressão em locais de sangramento Cirurgia precoce

29 Déficits neurológicos
Escala de Coma de Glasgow: (3-15pontos) Pupilas: Simetria - Resposta a Luz

30 Escala de Coma de Glasgow
Resposta Motora NOTA Obedece comando 6 Localiza Retira Flexão anormal 3 Extensão anormal 2 Nenhuma 1 Resposta Verbal NOTA Orientado Confuso Palavras desconexas Sons incompreensíveis Nenhuma Abertura Ocular NOTA Espontânea 4 Em resposta ao chamado 3 Em resposta à dor 2 Nenhuma 1 Soma dos elementos AO, RV, RM: 3 a 8: grave 9 a 12: moderado 13 a 15: leve Teasdale G, Jennett B. Assessment of coma and impaired consciousness. A practical scale. Lancet Jul 13;2(7872):81-4

31 Exposição Remoção de todas as vestes do paciente
‘Log roll’ para exposição do dorso Cuidados com hipotermia

32 Avaliação Secundária HISTÓRIA A - Alergia M - Medicações
P - Passado médico L - Líquidos e alimentos ingeridos A - Ambientes e eventos relacionados com trauma

33 Avaliação Secundária VER OUVIR SENTIR
Exame minucioso da cabeça aos pés Imobilização periférica VER OUVIR SENTIR

34 Considerações Importantes
Decisão correta Transporte adequado para o hospital adequado Reavaliação contínua Comunicação Documentação

35 Imobilização

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50 SISTEMA INTEGRADO DE ATENDIMENTO AO TRAUMATIZADO
PRÉ HOSPITALAR Comunicação Resgate HOSPITALAR Reanimação (Centro de trauma) Atendimento definitivo Cuidados intensivos Reabilitação TÁTICA Regionalização Hierarquização Quando existe um SISTEMA INTEGRADO DE TRAUMA 25 a 50% das mortes podem ser evitadas


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