Trauma Torácico Ana Paula Christe dos Santos Douglas Eduardo Prado

Apresentação em tema: "Trauma Torácico Ana Paula Christe dos Santos Douglas Eduardo Prado"— Transcrição da apresentação:

1 Trauma Torácico Ana Paula Christe dos Santos Douglas Eduardo Prado
Expedita Ângela Henrique

2 Introdução A cada 4 vítimas de trauma que falecem pelo menos 1 tem como causa de óbito a lesão torácica Responsável por 12 % das mortes em traumatizados “Golden Hour” - Avaliação rápida, reanimação e transporte rápido são as chaves “da sobrevivência de doentes com trauma de tórax

3 Anatomia Formado por estruturas ósseas e musculares
12 pares de costelas Músculos Pleura Órgãos Trauma Torácico

4 Fisiopatologia Lesões Penetrantes Lesões Contusas Energia e Lesão
Trauma Torácico

5 Avaliação Inspeção Ausculta Palpação Percussão Trauma Torácico

6 Sinais e Sintomas comuns
Dispnéia Taquipnéia Cianose Dor Choque Veias jugulares ingurgitadas Expansibilidade diminuída Desvio da traquéia Crepitação óssea Alteração de ausculta Traumatopnéia Uso da musculatura acessória Trauma Torácico

7 Lesões especificas Trauma de costelas
Fraturas comuns no trauma torácico Localização mais comum Fraturas simples por si só raramente apresentam risco de vida no adulto Pode acarretar Avaliação Tratamento Trauma Torácico

8 Lesões especificas Tórax instável Fratura de duas ou mais
costelas adjacentes em pelo menos 2 lugares Força pode levar a contusão pulmonar Avaliação Tratamento Trauma Torácico

9 Lesões especificas Contusão Pulmonar
Laceração ou rompimento do tecido pulmonar Complicação comum e potencialmente letal Avaliação Tratamento Trauma Torácico

10 Lesões especificas Pneumotórax Presente em até 20% nas lesões graves
3 tipos representam níveis crescentes de gravidade: simples, aberto e hipertensivo Simples - Presença de ar no espaço pleural - Avaliação - Tratamento Aberto - Defeito na parede torácica permite que o ar externo entre e saia do espaço pleural com esforço ventilatório Hipertensivo - Ar entra no espaço pleural mais não tem caminho para sair

11 Lesões especificas Hemotórax Presença de sangue no espaço pleural.
Avaliação Tratamento Trauma Torácico

12 Lesões especificas Contusão Cardíaca
Aplicação de força na região anterior do tórax Compressão do coração entre o esterno e a coluna vertebral Avaliação Tratamento Trauma Torácico

13 Lesões especificas Tamponamento Cardíaco
Acumulo agudo de líquidos entre o saco pericárdico e o coração Causa mais comum FAB FAF o dano é grave Avaliação Tratamento Trauma Torácico

14 Lesões especificas Ruptura traumática da aorta
Resulta de mecanismo de desaceleração/aceleração Coração e arco aórtico são relativamente soltos dentro do cavidade torácica No momento da colisão o coração e o arco aórtico continuam a se mover dentro da cavidade toracica Avaliação Tratamento Trauma Torácico

15 Trauma Abdominal

16 Anatomia Localização Cavidade peritoneal Espaço retroperitoneal
Parte superior Parte inferior 4 quadrantes Trauma Abdominal

17 Fisiopatologia Órgãos ocos Órgãos sólidos Órgãos vasculares
Ferimentos penetrantes Ferimentos fechados Trauma Abdominal

18 Avaliação Biomecânica - Tipo de acidente História - Tipo de colisão
- Posicionamento do paciente dentro do veículo - Extensão do dano no veículo - Uso de dispositivos de segurança - Tipo de arma - Número de vezes que o paciente foi atingido - Quantidade de sangue - Altura da queda - Superfície onde ocorreu a queda Exame físico primário Exame físico secundário Trauma Abdominal

19 Sinais e sintomas Dor abdominal Rigidez da parede abdominal
O choque hipovolêmico desencadeado pela perda de sangue Abdôme escavado Trauma Abdominal

20 Considerações especiais
Objetos encravados Eviceração Gravidez Trauma Abdominal

21 Diagnóstico e intervenção de Enfermagem
Característica Definidora/ fatores relacionados Prescrição Risco de sangramento - Trauma aberto e fechado Conter hemorragias Ventilação espontânea prejudicada Contusão pulmonar Hemotórax Pneumotórax Desconforto respiratório Fornecer e manter oxigenação ou ventilação adequada ao paciente Manter cabeceira elevada 45º Manter monitorização completa Risco de desequilíbrio na temperatura corporal Pele fria Exposição do paciente Monitorar temperatura corporal Manter temperatura do ambiente de modo a não prejudicar a temperatura do paciente Aquecer paciente com uso de cobertor Mobilidade no leito prejudicada Dor Trauma Auxiliar na mudança de decúbito de 2/2h Manter grades elevadas Apoiar as extremidades com travesseiros para evitar ou reduzir edemas Evitar períodos prolongados sentado ou deitados na mesma posição

22 Diagnóstico e intervenção de Enfermagem
Característica Definidora/ fatores relacionados Prescrição Risco de infecção Trauma aberto Extravasamento dos conteúdos dos órgãos ocos Exposição da vitima no momento do acidente Monitorar procedimentos invasivos. Limpeza dos aparelho Higienização das mãos Integridade da Pele prejudicada Ruptura de tecido - Realizar curativo e anotar características Risco de queda Mobilidade reduzida - Manter grande elevadas Risco de confusão aguda Logística do acidente Promover a comunicação que contribua para o senso de integridade do paciente Manter paciente orientada quanto ao tempo e ao espaço Não apoiar a confusão Conforto prejudicado Dor Ambiente hospitalar Ansiedade - Proporcionar ambiente calmo e seguro