Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouLuca Custódio Cabreira Alterado mais de 7 anos atrás
1
FLUXOMETRIA Daniel Moser Assistente da Disciplina de Urologia Unicamp Setor de Urologia Funcional
2
FLUXOMETRIA Fluxometria = Volume Urinado Tempo
3
Equipamentos
5
Pontos de destaque Não invasiva Útil para selecionar os pacientes que necessitam de uma avaliação urodinâmica completa Monitorar a resposta ao tratamento Auxilia na interpretação da fase pressão/fluxo
6
Associação com outros parâmetros Eletromiografia de assoalho pélvico – Avalia a coordenação vesicoesfincteriana e presença micção disfuncional Ultrassom – Aumenta sensibilidade para obstrução com parâmetros como resíduo pós-miccional e espessura do detrusor
7
Aspectos técnicos Fazer da forma mais fisiológica possível
8
Aspectos técnios Valores de normalidade para fluxo máximo: – Normal > 15ml/s – Alterado < 10ml/s Volume urinado deve ser maior que 150ml – Bexiga não suficientemente cheia, por si, só é uma das causas de baixo fluxo
10
Atenção!!! 1.Nem todo baixo fluxo é obstrução ObstruçãoXHipocontratilidade Qmax<10ml/s e obstrução infravesical o VPP 70% o Sensibilidade 47% Guideline EAU
11
Atenção!!! 2. Podemos ter fluxo normal e problemas ocultos Processo compensatório: Fluxo normal à custa de elevadas pressões detrusoras
12
Lembre-se….. Fatores que influemciam na fluxometria: – Contratilidade detrusora – Esforço abdominal – Colo vesical e complexo esfincteriano – Uretra
13
Curva de fluxo ideal
14
Curvas difíceis
15
Fluxo intermitente: esforço abbominal
16
Platô: obstrução anatômica ou hipertonia fixa do esfíncter
17
Torre: hiperatividade detrusora
18
Staccato: Dissinergia
19
E por fim….. Quando solicitar ? Para todos ? – Guideline EAU “may be performed” and “should be performed prior to any treatment” NE2b GRB
20
9a Edição – fev/17 Obrigado! urologistacampinas.com.br
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.