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REFLUXO VÉSICO-URETERAL: Diagnóstico & Tratamento clínico DIEGO ESTEVAM GOMES OLIVEIRA Urologia Pediátrica e Doenças da Uretra.

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2 REFLUXO VÉSICO-URETERAL: Diagnóstico & Tratamento clínico DIEGO ESTEVAM GOMES OLIVEIRA Urologia Pediátrica e Doenças da Uretra

3 Diagnóstico Estudos anatômicos: Século 1º, Galeno e da Vinci Prevalência: Geral: 0,4-1,8% 30% - 70%, com ITU; 17%, sem ITU (Baker e cols., 1966; Sargent, 2000)

4 Diagnóstico Classificação: Graus I a V (International Reflux Study Committe, 1981):

5 Diagnóstico Confirmar ITU: Criança febril, com EAS alterado (piúria e/ou bacteriúria) E cultura pos. (50.000 UFC): CATETERISMO ou PUNÇÃO SUPRA-PÚBICA (AAP, 2011) Rastreamento para DTUI/BBD: 1/3 RVU=DTUI; 20%DTUI=RVU USG Cintilografia renal – DMSA UCM

6 Diagnóstico DTUI/BBD: Aumenta risco de nova cicatriz renal em meninos: 9X! (Alsaywid e cols., 2010) Aumenta ITU em crianças em profilaxia (Elder e cols., 2013) Reduz a taxa de sucesso para a terapia de injeção endoscópica Aumenta o risco de ITU pós-operatória

7 Diagnóstico USG Sempre: 1º episódio de ITU febril (AUA, 2014 e EAU, 2016) Não há evidência de USG deva ser recomendado para rastreamento após 1º episódio (Saltyev e cols, 2016) : 3544 pacientes, Sensibilidade 37% ???? USG dinâmico (Doppler): não gradua RVU, falso negativo, custo, fora dos guidelines

8 Diagnóstico CINTILOGRAFIA RENAL Rastreamento Falso positivo e falso negativo Suspeita clínica: ITU + USG normal: 66% alterações renais (Bush e cols., 2015) Lactentes e meninas >1 ano: mesmo se USG NORMAL (EAU, 2016)

9 Diagnóstico UCM “Padrão ouro”: diagnótico, graduação, ativo ou passivo Traumático, pode aumetar risco de ITU

10 Diagnóstico “Botton-up”ou “Top-Down” AAP x EAU Top-down: menor radiação, menor manipulação, retarda diagnóstico

11 Tratamento clínico Problemas associados: contipação, instabilidade vesical, ”períneo úmido”, obstrução à micção Tratar: ITU aguda febril, atraso: Maior incidência de cicatriz renal (Shaikh, 2016) Resolução expontânea

12 DTUI/BBD - Diagnóstico Sintomas: Polaciúria e urgência Intervalos miccionais aumentados Incontinência diurna Dor peniana e perineal Manobras de contenção Contipação Encoprese

13 DTUI/BBD - Tratamento clínico Terapia comportamental Biofeedback Neuromodulação Anticolinérgicos α-bloqueadores Toxina botulínica

14 Tratamento clínico Profilaxia: Todos? Graus elevados de refluxo? Extratificação de risco

15 Estudo multicêntrico, duplo cego, placebo controlado, randomizado; 607 pacientes Antibiotiprofilaxia: reduz risco 50% todos os graus Resistência bacteriana

16 -Studo José murilo 6 estudos, 986 crianças Antibiotiprofilaxia: TODOS os casos (com RIVUR), apenas graus 3 e 4 (sem RIVUR)

17 Tratamento clínico Opções: Sulfametoxazol + trimetoprim: não utilizar menor de 2m, após melhor opção -10mg/kg/dia Nitrofurantoína: observar alterações pulmonares, menor tolerância, não altera flora bacteriana fecal -2mg/kg/dia Cefalexina: menor de 2m, maior risco de resistência em bactéricas fecais - 12,5mg/kg/dia

18 Suspensão do tratamento clínico: Infecção urinária refratária Não adesão ao tratamento clínico Resolução expontânea improvável Crescimento renal inadequado Refluxo pós-puberdade Divertículo de Hutch

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