A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Dr GUSTAVO FRANCO CARVALHAL DR JORGE A PASTRO NORONHA

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Dr GUSTAVO FRANCO CARVALHAL DR JORGE A PASTRO NORONHA"— Transcrição da apresentação:

1

2 Dr GUSTAVO FRANCO CARVALHAL DR JORGE A PASTRO NORONHA
PRÁTICA DE SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II - MÓDULO III Dr GUSTAVO FRANCO CARVALHAL DR JORGE A PASTRO NORONHA Março 2010

3 FUNÇÕES BÁSICAS COMPLEXO VÉSICO URETRAL
Armazenar adequado volume de urina à baixa pressão: assegura a continência e protege o trato urinário superior. Evacuação vesical completa e voluntária de toda urina armazenada na bexiga.

4

5

6

7

8

9 DISFUNÇÕES MICCIONAIS: LUTD
Terminologia atual SS - ICS – 2002 Sinais Sintomas Achados urodinâmicos (p/ todas as idades) UROLOGY 2003;62:37-4 NEUROUROLOGY URODYNAMICS

10 falha de esvaziamento; falha combinada.
DISFUNÇÕES MICCIONAIS: disfunção vesical; disfunção infravesical; (colo vesical, uretra, esfíncter uretral) disfunção combinada. EFEITOS: falha de armazenamento; falha de esvaziamento; falha combinada. (Alain Wein)

11  Armazenamento SINTOMAS DO TRATO URINÁRIO Freqüência urinária;
Urgência miccional; Incontinência de urgência; Noctúria; Incontinência de esforço; Enurese; Dor vesical. Rovner ES, Wein AJ. Current Opinion Urol – 2003;13(4):

12 URINÁRIO  Esvaziamento: Hesitação; SINTOMAS DO TRATO
Jato intermitente; Redução de jato miccional; Sensação de esvaziamento incomp; Retenção urinária; Disúria; Gotejamento pós-miccional. Rovner ES, Wein AJ. Current Opinion Urol – 2003;13(4):

13 Terminologia das funções e disfunções do trato urinário inferior:
SINTOMAS HABITUALMENTE RELATADOS: MICCIONAIS; EVACUATÓRIOS; FUNÇÃO SEXUAL. * Podem ser acompanhados de queixas neurológicas específicas.

14 ANORMALIDADES VESICAIS: DISTÚRBIOS DE ARMAZENAMENTO;
Hiperatividade detrusora; 1. Contração vesical involuntária: Neurogênica; Idiopática (sem etiologia); 2. Urgência sensorial; 3.Bexiga de baixa complacência (ml/cmH20).

15

16 Dificuldade em retardar o desejo miccional gera urgência miccional!

17 ANORMALIDADES ESFINCTERIANAS: ANORMALIDADES URETRAIS:
Deficiência esfincteriana interna (ISD); Hipermobilidade uretral (UH).

18 DISTÚRBIOS DE ESVAZIAMENTO VESICAL:
 contração detrusora; Medicamentos; Obstrução infravesical: Anatômica; Funcional.

19 SINAIS, SINTOMAS E CONDIÇÕES:
Freqüência urinária; Urgência; Urgência-incontinência; Incont. esforço (genuína / stress); Incont. Desconh. (não identificada); Perda continua; Enurese noturna; Gotejamento pós-miccional; Incontinência paradoxal; Hesitação, jato fraco ou interrompido.

20 AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA:
História; Exame físico; Uro-análise; Diário miccional; Urofluxometria; Medida resíduo pós-miccional; Urodinâmica multicanal; Imagens e cistoscopia.

21 A urodinâmica dever ser
realizada de rotina – IUS?

22 DE ACORDO COM ALAN WEIN:
A urodinâmica deveria ser feita sempre que você pensar que ela poderá ser útil no manejo do paciente. Três situações: 1. Para determinar a precisa etiologia da disfunção miccional; 2. Na identificação de processos e fatores de risco que possam compromete a função do trato urinário superior e inferior; 3. Para determinar fatores que possam afetar o sucesso da terapêutica.

23 INTERNACIONAL DE CONTINÊNCIA 2002
CONSENSO DO COMITÊ INTERNACIONAL DE CONTINÊNCIA 2002 RECOMENDA: Investigação inicial para pacientes com incontinência urinária: Urofluxometria; RPM; Cistometria de enchimento. (provocativos) ViDEOURODINAMICA: Indicada quando a história e os teste urodinâmicos simples não levarem a um diagnóstico definitivo ou após falha da terapêutica inicial.

24 INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA MULHER:
Incontinência de esforço: Enfraquecimento dos mecanismos de contenção; Forma mais comum de incontinência na mulher; Maior incidência nas de idade mais avançada; Impacto social e emocional.

25 Incontinência de esforço ocorre na ausência de atividade detrusora.
Falha em manter a uretra fechada durante o armazenamento. Anatômica – uretra ainda possuí função de esfíncter Intrínseca – perda da função uretral Combinada

26 Teste de Marshall Sintomas IUS X exame físico +
>90% de probabilidade de IUS. Jarvis GJ, Stamps S. Br J Obst Gyn 1980;87:

27 O enfraquecimento das estruturas do assoalho pélvico ocasiona hipermobilidade do colo vesical e da uretra, acompanhado ou não de prolapso vesical levando a perda urinária por aumento da pressão abdominal, mesmo na ausência de relaxamento da unidade esfincteriana uretral, característica da incontinência urinária de esforço. * lesão intrínseca esfincteriana

28 A continência urinária não depende exclusivamente da integridade do trato urinário inferior mas, também, de status mental, motivação, habilidade manual e mobilidade adequados.

29 O colo vesical e o complexo uretral mantém a zona de continência com pressões superiores as da bexiga durante o repouso, mantendo-se assim também durante o esforço físico.

30 Pinv = Pabd + Pdet Pabd = zero Pinv = Pdet Pdet = zero Pinv = Pabd
Gudziak, M.R. Pinv = Pabd + Pdet Pabd = zero Pinv = Pdet Pdet = zero Pinv = Pabd

31 TRATAMENTO: (OPÇÕES) Terapia comportamental; Fisioterapia; Drogas;
Injeções periuretrais; Cirurgia. Combinações.

32 Estrogênio tópico: DROGAS QUE ATUAM NA URETRA:
estimulantes alfa adrenérgicos; imipramina, duloxetina (serotonerg) fenilefrina, pseudoefedrina. Estrogênio tópico: efeitos adversos; aumento da atividade vascular na submucosa; trofismo; aumenta a elasticidade das estruturas de sustentação.

33 DROGAS QUE AGEM NO DETRUSOR:
Anticolinérgicos (antimuscarínicos); Relaxantes musculares (oxibutinina, tolterodina e darifenacina); Agonistas beta adrenérgicos; Bloqueadores tricíclicos (inibidores recapt nora e serotonina); Bloqueadores de canais de cálcio; Neurotoxina botulínica - sorotipo A.

34

35


Carregar ppt "Dr GUSTAVO FRANCO CARVALHAL DR JORGE A PASTRO NORONHA"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google