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DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

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Apresentação em tema: "DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO"— Transcrição da apresentação:

1 DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

2 DIAGNÓSTICO Clínico: Anamnese (sintomas):
URGÊNCIA MICCIONAL: forte desejo miccional, acompanhado de medo da perda urinária ou dor; POLIACIÚRIA: ↑ da freqüência miccional; 8 ou mais vezes ao dia ou com intervalo menor que 2 horas;; NOCTÚRIA: desperta 2 ou mais vezes, à noite, só para urinar; ENURESE NOTURNA: perda urinária durante o sono Exame uro-ginecológico: físico, Pad Test, Teste do cotonete.

3 TESTE DO ABSORVENTE (PAD TEST)
Pesa-se um absorvente seco e coloca-se na paciente A pct. Ingere 500ml de líquido sem sódio em 15 minutos; Nos 30’ iniciais a pct anda, sobe e desce um lance de escada; Nos 30’ finais ela levanta e senta 10x, tosse 10x, corre parado por 1’, agacha-se 5x e lava a mão em água corrente fria por 1’ Remove-se e pesa o protetor Aumento de 1g = IU

4 TESTE DO COTONETE Introduz-se um cotonete estéril, lubrificado com gel anestésico na uretra da paciente; Solicita-se manobra de Valsalva e mede-se a incursão do cotonete com o goniômetro. Se o ângulo formado pelo cotonete e o eixo horizontal for maior que 30º. Indica hipermobilidade uretrovesical A cada 2º. De variação angular há deslocamento de 1mm para baixo da junção uretro-vesical

5 DIAGNÓSTICO 2. Estudo Urodinâmico
URETROCISTOGRAFIA: Avalia a posição do colo vesical; UROFLUXOMETRIA (fluxometria): registra o fluxo urinário diário através do vol. De urina por unidade de tempo (volume x tempo). Paciente com bexiga confortavelmente cheia, orientada a urinar na cadeira de fluxo.

6 MEDIDA DE PRESSÃO URETRAL:
URETRO-CISTOMANOMETRIA (Cistometria) estudo das pressões intravesicais e intra-uretrais (pressão/volume), realizado através de 2 catéteres uretrais e 1 catéter retal com balonete. MEDIDA DE PRESSÃO URETRAL: Fornece o perfil de fechamento uretral ( pressão intravesical – pressão uretral durante esforços) VOLUME RESIDUAL: É a medição através de cateterismo do volume de urina que permanece na bexiga após micção

7 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Objetivo:  atividade do detrusor,  tônus muscular do esfincter uretral e do assoalho pélvico (60%). Anticolinérgicos (inibe hiperreflexia); Bloqueadores do canal de cálcio (inibe hiperatividade detrusoriana); Inibidores da síntese de prostaglandina (43% efeitos col.); Antidepressivos (ativ. anticolinérgica); Agonistas alfa-adrenérgicos (contr. Musc. Lisa/oclusão uretral); Estrogênios ( pressão intra-uretral, vasc, urotélio).

8 TRATAMENTO CIRÚRGICO As técnicas são escolhidas de acordo com:
O menor número de recidivas; Sua viabilidade; Experiência e segurança do cirurgião.

9 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
Objetivo: normalizar a funcionalidade das estruturas pélvicas envolvidas na incontinência.

10 TRATAMENTO CINESIOTERAPIA: Percepção proprioceptiva.
Dissociar mm. diafragma, pélvicos, adutores, glúteos, abdominais. Arnold Kegel (1948). Cones vaginais. Bola suiça. Aspiração diafragmática.

11 EXERCÍCIOS DE KEGEL Contrações simples, voluntárias e repetidas dos músculos do assoalho pélvico; Realiza-se com o aumento gradativo da intensidade da força e do tempo de contração; Recrutam fibras tipo I e II, estimulando a função involuntária Não possui contra-indicações Realiza-se de forma individual ou em grupo Isola-se a ação gravitacional com a pct em prona ou supina, progredindo para sedestração e ortostase; Associa-se a situações como tosse, corrida, cócoras e carregamento de peso.

12 EXERCÍCIOS DE KEGEL

13 CONES VAGINAIS Resistência e feedback sensorial pela contração dos MAP. Atingir o terço médio da vagina. Apresentam na forma de “kit” com 5 cones de tamanhos iguais e pesos diferentes 20g a 100g (25 a 75g). Contra-indicações: ITU,dist. psiquiátricos, menstruação, retenção urinária e ou obstrução, gravidez.

14 CONES VAGINAIS Trabalha-se em 2 fases:
Fase I: introduz-se o cone de maior peso que a paciente possa sustentar e deambula por 10 a 15’, realizando AVD’s. Recruta fibras tipo I. Fase II: introduz-se o cone de maior peso que se possa sustentar e realiza 30 contrações voluntárias. Recruta fibras tipo II.

15

16 ASPIRAÇÃO DIAFRAGMÁTICA
Manobra de contração limitada do transverso do abdome, que empurra as vísceras para cima, levando uma depressão da cavidade abdominal de 10 a 20 cm H2O e provocando uma contração reflexa dos MAP.

17 ASPIRAÇÃO DIAFRAGMÁTICA

18 ASPIRAÇÃO DIAFRAGMÁTICA

19 BOLAS SUÍÇAS Melhora força de fechamento uretral e percepção sensorial dos MAP. Motivação: uso em grupos.

20 BIOFEEDBACK Recurso terapêutico utilizado para detectar , amplificar através de sinais visuais e sonoros a contração dos mm. requisitados. Requer compreensão, motivação e concentração do paciente. De pressão, Eletromiógrafo de superfíficie ou endocavitário.

21 BIOFEEDBACK PRESSÃO

22 BIOFEEDBACK E.M.G.

23 ELETROESTIMULAÇÃO Indireta, reflexa pelas aferências do n. pudendo interno. Correntes alternadas, bifásicas. Tolerância maior. Objetivos: ↑ força e comprimento dos E.A. e melhora das trasmissões das pressões. Diminuir a atividade do detrusor e reforçar a musculatura perineal.   

24 ELETROESTIMULAÇÃO PARA I.U. URGÊNCIA
Inibição vesical (ID): Vias aferentes: n. pudendo interno. Vias eferentes (tônus vesical). Freq. → 5 a 10 Hz até 20 a 25 Hz. Largura de pulso: 0,2 e 0,5ms. Tempo repouso: não há necessidade (<30 Hz).

25 ELETROESTIMULAÇÃO PARA I.U.E.
Intensidade mais elevada possível (limiar doloroso). Respeitar o limiar do paciente. Estimular os dois tipos de fibras. Tempo de repouso- trabalho 2:1. Fibras lentas (resistentes): 10Hz até 30Hz / 0,2ms- 60 min. Fibras rápidas (força): 30 a 50Hz / 0,2ms – 30s. Largura de pulso: 0,2 e 0,5ms. * Resultados satisfatórios melhora força 50Hz * * Contra-indicações: ITU, refluxo vésico-uretral, tumores, gravidez.

26 ELETROESTIMULADOR


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