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Prevenindo a Incontinência Urinária em corredoras

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Apresentação em tema: "Prevenindo a Incontinência Urinária em corredoras"— Transcrição da apresentação:

1 Prevenindo a Incontinência Urinária em corredoras
TREINO TÉCNICO CORPORE

2 TREINAMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO OBJETIVOS¹
Informação à atleta da importância deste treinamento, sob o ponto de vista da saúde da mulher. Aumentar a superfície muscular que sustenta a bexiga-vagina/útero e reto. Melhorar a força e o tempo de resposta das fibras rápidas do esfíncter uretral externo durante aumentos rápidos de pressão intra-abdominal (ao tossir, espirrar,levantar e pular). Deprimir qualquer atividade nervosa para a bexiga que cause incontinência de urgência. (instabilidade detrusora causada pela hiperatividade do nervo pélvico autônomo para a bexiga).

3 TREINAMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO TREINAMENTO INICIAL¹
Respiração: ensinar a forma de respiração abdominal ou diafragmática.É muito importante!!! Sem este aprendizado não se pode passar para a etapa seguinte

4 TREINAMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO TREINAMENTO INICIAL¹
Dar informações claras, instruções como: “aperte e solte, feche a vagina e o ânus, esprema como se estivesse segurando um absorvente interno ao pular corda”.

5 TREINAMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO TREINAMENTO INICIAL¹
A atleta relata estar realizando a contração do assoalho pélvico isoladamente? Ela não pode usar os músculos reto/oblíquos abdominais, glúteos ou adutores de coxa. Em casa, sua atleta poderá realizar a auto-palpação na região perineal para verificar se está realmente contraindo a região.

6 TREINAMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO TREINAMENTO INICIAL¹
Solicite uma contração apropriada dos músculos do assoalho pélvico e instrua uma contração rápida (contração anisométrica) sem sustentar e outra sustentando por longo tempo (contração isométrica), por aproximadamente 10 (dez) segundos.

7 TREINAMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO TREINAMENTO INICIAL¹
A posição em decúbito dorsal(DD) e sentada, para treinamentos iniciais serão os mais indicados². Nestas posições, a aluna poderá recrutar com maior eficiência a musculatura do assoalho pélvico .

8 TREINAMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO TREINAMENTO INICIAL¹
Uma vez, treinada e com adequada consciência corporal, ela realizará em pé (posição ortostática*) parada, e depois progressivamente, aumentando o grau de dificuldade, como por exemplo, caminhando, trotando, no exercício corretivo ou educativo. *maior grau de dificuldade, devido à ação da gravidade.

9 TREINAMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO TREINAMENTO INICIAL¹
É preciso termos consciência que este treinamento poderá ser realizado em todas as posições, desde que a atleta respire adequadamente, se concentre e contraia a musculatura corretamente. No início, a fase de alongamento no solo é propícia para este treinamento. Informe-a.Lembre-a.

10 TREINAMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO Repetição X Freqüência X Intensidade¹
Não existe uma “receita de bolo” para estes exercícios. Vale lembrar que esta iniciativa é única.Você, professor, num ambiente diferente do médico uroginecologista e do fisioterapeuta, não tem como verificar se a atleta está executando corretamente o exercício**, porém o despertar desta região muscular já fará a diferença. **dados estatísticos revelam que aproximadamente 30 a 50% realizam de forma inadequada a contração dos músculos do assoalha pélvico³.

11 TREINAMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO Repetição X Freqüência X Intensidade¹
Para contrações isométricas: “Contração lenta e submáxima”³. Sustentar durante 10”(dez segundos), com repouso pelo dobro do tempo da contração. Repetir de 8 a 10 vezes. Realize de 3 a 5 sessões/dia. Para aumentar a intensidade aumente alguns segundos na sustentação, 2 segundos. Período de exercício: de 3 a 6 meses (“macrociclo”).

12 TREINAMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO Repetição X Freqüência X Intensidade¹
Para contrações rápidas (anisométricas): “Esprema e solte”. Contrair rápido e forte, não existe um consenso do número de contrações, mas a eficácia das contrações e rápidas. O número de repetições não é tão importante quanto a velocidade de início da contração. Realizar de 3 a 5 sessões /dia. Para aumentar a intensidade, aumente as repetições, desde que a atleta relate a contração rápida e forte. Período de 3 a 6 meses.

13 TREINAMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO Incorpore
O uso e treinamento funcional contraindo antes e durante atividades que normalmente provocam eliminação de urina: tossir, rir, espirrar, levantar, pular, no caso das atletas, num tiro, na subida da Bio (Biologia-USP), nos exercícios educativos, nos alongamentos iniciais e finais, na musculação, no treinamento de circuito, durante o “trotinho” de aquecimento e assim por diante.

14 TREINAMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO Interrupção dos exercícios
Qualquer dor pélvica Constipação Aumento dos sintomas de IU

15 TREINAMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO Referência Bibliográfica
STEPHENSON,Rebecca G.; O’CONNOR, Linda J.Fisioterapia Aplicada à Ginecologia e Obstetrícia.2 ed.Barueri:Manole,2004.p RETT,Mariana Tirolli; SIMÕES,José Antônio; HERRMANN, Viviane; MARQUES, Andréa de Andrade; MORAIS, Sirlei Siani. Existe diferença na contratilidade da musculatura do assoalho pélvico feminimo em diversas posições? Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Campinas, v.27,n.1,p.20-3, 2005. GROSSE, Dominique; SENGLER, Jean. Reeducação Perineal.Barueri:Manole,2002.p

16 TREINAMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO
OBRIGADA! MILENA IMAIZUMI LISTE(MILA) Educadora Física Fisioterapeuta Especialista em Fisiologia do Exercício-UNIFESP Atuação: Ginástica Postural, Fisioterapia Ginecológica


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