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Casos Clínicos.

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Apresentação em tema: "Casos Clínicos."— Transcrição da apresentação:

1 Casos Clínicos

2 obs.: colocar o músculo na posição de alongamento e manter por 1min.
Caso 1 Paciente sofreu ruptura parcial do músculo bíceps braquial, encontra-se na fase de remodelamento tecidual. Utilize a estimulação elétrica neuromuscular para melhor o alongamento e forma da cicatriz muscular. Protocolo: Alongamento Muscular Parâmetros: Corrente: Pulsada Bifásica Simétrica ou Assimétrica balanceada Retangular ; T: 0,2 a 1 ms; F: 20 a 80 Hz; SEM TON/TOFF obs.: colocar o músculo na posição de alongamento e manter por 1min.

3 Caso 2 Em sua clínica há um paciente com edema no joelho D. Utilizando a estimulação elétrica reduza o edema desse paciente. Protocolo: Redução Edema

4 Drenagem Tetânica Drenagem Tremula
Corrente: Pulsada Bifásica Simétrica ou Assimétrica balanceada Retangular T: 0,2 a 1 ms F: 20 a 80 Hz TON/TOFF- 1:2 ou 1:1 Intensidade: 20 a 60% CVIM Rampa para conforto . Corrente: Pulsada Bifásica Simétrica ou Assimétrica balanceada Retangular T: 0,2 a 1 ms F: < 20 Hz Sem TON/TOFF Intensidade:20 a 40% CVIM Rampa para conforto Obs.:posicionamento adequado do membro e liberação dos linfonodos

5 Caso 3 Em sua clínica, há um paciente com sub-luxação do ombro direito, seqüela de DEV, precisando de um trabalho de estimulação elétrica neuromuscular para diminuir a sub- luxação e melhorar a utilização do MS nas AVD(s). Protocolo? Fes para sub-luxação do ombro Técnicas de Posicionamento dos Eletrodos? Deltóide e Supra-Espinhal Parâmetros: Corrente: Pulsada Bifásica Simétrica ou Assimétrica balanceada Retangular ; T: 200 a 400 us; F: 25 a 35Hz; TON/TOFF- 1:4/ 1:3 /1:2 Rampa de Subida e descida. Intensidade: Suficiente para reduzir a sub- luxação

6 Caso 4 Em sua clínica, há um paciente com espasticidade extensora de MID, seqüela de DEV, precisando de um trabalho de estimulação elétrica funcional (FES) para melhorar a marcha. Protocolo ? Fes para Marcha Técnicas de Posicionamento dos Eletrodos? Dorsiflexores- Ponto Motor Parâmetros: Corrente: Pulsada Bifásica Simétrica ou Assimétrica balanceada Retangular ; T: 200 a 400 us; F: 25 a 35Hz; TON/TOFF- MANUAL Intensidade: Suficiente para deslocar o seguimento Obs.:realizar um treino de resistência muscular antes

7 Caso 5 Em sua clínica, há um paciente com espasticidade flexora de MSE, seqüela de DEV. Faça uma aplicação de eletro-estimulação para auxiliar a redução do tônus dos músculos comprometidos. Qual o protocolo a ser feito ? Redução de Espasticidade

8 Intensidade: Máxima que o pcte suportar .
Protocolo II Protocolo I Corrente: Pulsada Bifásica Simétrica ou Assimétrica balanceada Retangular T: 0,2 a 1 ms F: 20 a 80 Hz TON/TOFF- 1:1 Intensidade: Máxima que o pcte suportar . Rampa para conforto Obs.: terapeuta estabiliza a articulação Mecanismo de Ação: Indução a Fadiga Corrente: Pulsada Bifásica Simétrica ou Assimétrica balanceada Retangular T: 0,2 a 1 ms F: 20 a 80 Hz TON/TOFF- 1:2 Intensidade: Suficiente para deslocar o seguimento Rampa é muito importante Obs.: terapeuta facilita o movimento Mecanismo de Ação: Inibição Recíproca

9 Caso 6 Em sua clínica há um paciente que está com hipotrofia pós-cirúrgica do músculo quadríceps e queremos que você faça um tratamento com eletro-estimulação para aumentar a força deste músculo. Qual o protocolo a ser feito ? Ganho de força muscular Técnica de colocação de eletrodos? Tetrapolar

10 Quais os parâmetros Tipo de corrente
Pulsada bifásica/alternada modulada triangular Intensidade 60% da CIVM Tempo de pulso 200 a 1000 us Frequência 20 a 80 Hz Ciclo útil TON:TOFF de 1:2 Tipo de contração Isométrica Frequência de Tratamento 1xdia 3 a 5 x/semana Números de contração por sessão No mínimo 10 contrações OBS: pode ser associado a contração voluntária

11 Caso 7 Em sua clínica, há um paciente com suspeita de lesão do nervo fibular profundo e queremos que você calcule o quociente de acomodação do músculo tibial anterior. Qual o protocolo a ser feito ? R: eletrodiagnótico clássico (provas quantitativas) Quais os parâmetros : Reobase : Pulsada monofásica retangular; T 1000 ms; R 2000 ms; intensidade ? Acomodação: pulsada monofásica triangular; T 1000 ms; R 2000 ms; intensidade ? Obs: técnicas de colocação de eletrodos; resposta quociente de acomodação

12 Caso 8 Em sua clínica, há um paciente com lesão do nervo mediano e queremos que você realize as provas quantitativas do eletrodiagnóstico com um músculo inervado por este nervo. Quais os parâmetros : Reobase : Pulsada monofásica retangular; T ms; R 2000 ms; intensidade ? Cronaxia: Pulsada monofásica retangular; T ? ; R 2000; intensidade 2x reobase Acomodação: pulsada monofásica triangular; T ms; R 2000 ms; intensidade ?

13 Caso 9 Em sua clínica, há um paciente que você precisa eliminar a hipótese da presença de miastenia gravis. Use uma das provas do eletrodiagnóstico para isto. Qual o protocolo a ser feito ? R: eletrodiagnótico clássico Provas Qualitativas Quais os parâmetros e o que se observa? Corrente do Tipo I e Corrente do Tipo II Corrente do Tipo I – Contração Lisa e Tetânica Corrente do Tipo II – Contração brusca de fibras Individuais

14 Reações possíveis de serem abservadas
Reação de Degeneração Mm. não contrai independente da intensidade Reação de Vermiforme Mm. apresenta contração tremula Reação de Contração Lenta Mm. Contrai e relaxa lentamente Reação miastênica Após 5 ciclos de contração o músculo entra em fadiga Reação Miotônica Mm. Continua contraindo no TOFF

15 Caso 10 Em sua clínica, há um paciente que apresentou contração normal em resposta à corrente II e apresentou uma contração vermiforme com a corrente I. Qual o nome da reação que caracteriza este resultado e qual é o estado de inervação deste músculo? Qual o protocolo a ser feito ? R: eletrodiagnótico clássico Provas Qualitativas Quais os parâmetros e o que se observa? Corrente do Tipo I e Corrente do Tipo II Corrente do Tipo I – Contração Lisa e Tetânica Corrente do Tipo II – Contração brusca de fibras Individuais

16 Estado de Inervação CORRENTE I CORRENTE II INTEGRA
Contração Lisa e Tetânica Contração brusca de fibras individuais Degeneração Parcial Contração Trêmula Degeneração total Sem resposta muscular Contração e relaxamento lentos Degeneração absoluta

17 Caso 11 Em sua clínica, há um paciente com lesão do nervo ulnar. Construa a curva i/T do eletrodiganóstico para a localização da reobase e a cronaxia nesta curva. Qual o protocolo a ser feito ? Provas Quantitativas – Gráfico retangular Reobase : Pulsada monofásica retangular; inicia com T 1000ms e diminui ate 0,1ms ; R 2000 ms; intensidade ? Cronaxia: Localizar no gráfico

18 OBRIGADA


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