A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

NOVA VISÃO DE BRASIL: TRANSFORMAR CRISE EM OPORTUNIDADE

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "NOVA VISÃO DE BRASIL: TRANSFORMAR CRISE EM OPORTUNIDADE"— Transcrição da apresentação:

1 NOVA VISÃO DE BRASIL: TRANSFORMAR CRISE EM OPORTUNIDADE
Cúpula Justina NOVA VISÃO DE BRASIL: TRANSFORMAR CRISE EM OPORTUNIDADE João Paulo dos Reis Velloso Junho

2 “O MODELO SE ESGOTOU”. Armando Castelar Pinheiro
“O MODELO SE ESGOTOU” Armando Castelar Pinheiro* “PRECISAMOS DE ESTRATÉGIA DE LONGO PRAZO” Pedro da Motta Veiga e Sandra Polónia Rios** * “O Globo”, ** “O Globo”,

3 GRANDE AJUSTE ESTRUTURAL
TRANSFORMAR CRISE EM OPORTUNIDADE, COMO FIZEMOS NA GRANDE DEPRESSÃO (ANOS 30) E NA CRISE DO PETRÓLEO (1973) GRANDE DEPRESSÃO (Anos 30) Brasil sustentou a renda do setor do Café, base do Modelo Agroexportador. E, com a mudança de preços relativos, reorientou-se para Novo Modelo, tendo a Industrialização como motor. Resultados: PIB voltou a crescer em 1931. De 1932 a 1939, o Crescimento do Produto Industrial foi de cerca de 10% a.a. GRANDE AJUSTE ESTRUTURAL

4 CRISE DE PETRÓLEO (outubro/1973)
II PND, a partir de 1974, desacelerou a Economia e deslanchou Grande Programa de Investimentos, com prioridade para: Energia, principalmente Petróleo. Insumos Industriais Básicos e Segmentos de Bens de Capital. Resultados: Em 1984, Superávit Comercial foi de US$ 13 bilhões. Brasil havia passado de Grande Importador a Grande Exportador de Insumos Industriais Básicos. País tornou-se Grande Produtor de Petróleo (além do Programa do Etanol – “Proálcool”). Déficit em Conta Corrente: Zero, em 1984. GRANDE AJUSTE ESTRUTURAL

5 AGORA, PARA TRANSFORMAR CRISE EM OPORTUNIDADE, PODEMOS FAZER NOVO GRANDE AJUSTE ESTRUTURAL, ATRAVÉS DE CINCO GRANDES IMPULSOS, PARA ENTRAR NA ROTA DO BRASIL DESENVOLVIDO

6 PARA ISSO, NECESSIDADE DE VISÃO ESTRATÉGICA: “PLANEJAMENTO PARA A LIBERDADE”: (SALVADOR DE MADARIAGA). IMPULSIONAR AS FORÇAS CRIATIVAS DA SOCIEDADE, PRINCIPALMENTE NAS ÁREAS ECONÔMICA, SOCIAL E POLÍTICA,

7 INTERAGINDO COM INOVAÇÃO/TECNOLOGIA
PRIMEIRO IMPULSO: DESENVOLVIMENTO HUMANO: TRANSFORMAR A EDUCAÇÃO, PARA QUE A EDUCAÇÃO TRANSFORME O DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO Educação de Qualidade, universalizada pelo menos até o Ensino Médio (aprendizado – skills). INTERAGINDO COM INOVAÇÃO/TECNOLOGIA Códigos da Modernidade: Capacidade de Raciocinar, Capacidade de Comunicar-se, Capacidade de tomar Iniciativas, Capacidade de Criar, Capacitação em Informática e em Inglês. Aprendizado para toda a vida.

8 Sistema Educacional: como ter Educação de Qualidade – o que tem de ser dito (C.M.C.) sobre as Vulnerabilidades: superar Administração travada, politizada e que não presta contas, Professores não treinados para dar aulas, conteúdo demais, Aprendizado de menos, pais que não valorizam a Educação (na prática). Novo Modelo Financeiro para Universidades Públicas Federais.

9 SEGUNDO IMPULSO: TRANSIÇÃO PARA A ECONOMIA DO CONHECIMENTO – PARADIGMA ECONÔMICO DO SÉCULO
Transição para a Economia do Conhecimento – Investimento em Intangíveis (Educação Superior, Tecnologias Genéricas – TICs, Tecnologias Específicas do Setor, Engenharia de Produto, Engenharia de Processo, Design, Logística). Conhecimento como a mais importante Arma competitiva da Empresa – o Recurso sem limite, a ser levado a todos os Setores da Economia, inclusive Primários (Agricultura, Mineração). E, também, a todos os Segmentos da Sociedade (inclusive os de baixa renda). Com isso, os Setores Primários tendem a desaparecer. E acontece a Inclusão Social (e também a Inclusão Digital).

10 TERCEIRO IMPULSO: ACESSO DO PAÍS À TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A Indústria Nacional se tornará digitalizada, com produtos diferenciados, ajustados ao gosto do cliente. E não há mais necessidade de produção em massa. A produção é por lotes. A Terceira Revolução tende a incluir a ideia da Nanotecnologia (produtos em dimensão mínima – um bilionésimo de um metro), em todas as formas de Produção. Então – “Nanotecnologia para todos”: “Materiais Inteligentes”; Sensores; Bioestruturas em Nanoescala; Captura, Transformação e Estocagem de Energia; Nanótica; Estruturas Magnéticas em Nanoescala; Nanofabricação; Nanoeletrônica.

11 Brasil tem grandes Oportunidades em Tecnologias do Século. Daí:
Plano de Desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicações (TICs). Plano de Desenvolvimento de Biotecnologia, à Base da Biodiversidade.

12 QUARTO IMPULSO: A INOVAÇÃO COMO CHAVE DO DESENVOLVIMENTO MODERNO (INOVAÇÃO É A ESTRATÉGIA GLOBAL DA EMPRESA) A Inovação não é uma das Estratégias da Empresa. Na Empresa Moderna, todos os Setores estão voltados para que a Inovação aconteça. “Muitos executivos temem arriscar. Perigoso é não arriscar. A falta de Inovação leva ao declínio da Empresa” (Nolan Bushnell, criador da Atari e “mentor” de Steve Jobs). Mas a Inovação não é fenômeno linear. Não acontece só na Empresa. “O que os fatos demonstram é que o estímulo à formação de Redes entre Empresas, Pesquisadores e Centros de Pesquisas é que promove a espiral de Inovação” (M.C.) (a “Hélice Tríplice”).

13 Desafio da Inovação em toda a Cadeia Produtiva.
Importância dos “clusters” e Parques Tecnológicos (Brasil já tem 25 Parques Tecnológicos, e 15 em instalação). Desafio: transformar a Pequena Empresa Inovadora em arma secreta do Brasil (Universalização da Inovação). “QUALQUER TECNOLOGIA SUFICIENTEMENTE AVANÇADA É INDISTINGUÍVEL DA MAGIA” Arthur C. Clarke* * “Profiles of the Future”, Popular Library, NYC, 1977.

14 QUINTO IMPULSO: MOBILIZAÇÃO NACIONAL PELA COMPETITIVIDADE, PRINCIPALMENTE NA ÁREA INDUSTRIAL PRINCIPAIS DIMENSÕES Salto na Infraestrutura e Logística, criando Corredores de Exportação (voltados para o Exterior) e Corredores de Transportes (voltados para os Mercados Nacionais): Energia: Opção pela Energia Elétrica, Pré-sal como Grande Oportunidade, prioridade aos Biocombustíveis – Brasil como grande produtor de Petróleo e Gás (inclusive Gás de Xisto). Revolução nos Transportes Coletivos (Metrô, Trens de Subúrbio, VLT). E Brasil na liderança dos Veículos Elétricos (ou Híbridos).

15 Disseminação nas concessões de Rodovias, Ferrovias, Portos, Aeroportos – com remuneração (Taxa Interna de Retorno) atrativa para o Setor Privado. Estratégia Nacional de Acesso ao Mercado de Capitais – por Empresas Abertas e Fechadas, Grandes e Pequenas – mediante colocação de ações ou títulos de dívida. O Mercado de Capitais deve passar a ser um amplo e poderoso caminho para o financiamento das Empresas (IBMEC tem propostas concretas).

16 FUNDAMENTOS Condições Macroeconômicas Favoráveis: o Trinômio Câmbio-Inflação-Ajuste Fiscal permanente. Com um destaque: a Taxa de Investimento em Capital Fixo é, hoje, de cerca de 17% do PIB. Meta: 22% de 2015 para frente. Só haverá grandes Investimentos no Governo se ocorrer a contenção das Despesas de Custeio, que hoje engolem quase toda a enorme carga tributária do País: 38% do PIB. A Questão Política – o maior problema do País. Necessidade de pelo menos cinco a seis bons Partidos Políticos, com um mínimo de conteúdo programático, corresponsáveis pela Agenda de Reformas, corresponsáveis pela Estratégia de Desenvolvimento. E em condições de fazer funcionar um bom Congresso Nacional. Nova Agenda de Reformas.

17 NA ROTA DO BRASIL DESENVOLVIDO BRASIL – PAÍS DESENVOLVIDO
Se soubermos realizar esses grandes impulsos, estaremos superando o Drama Brasileiro (ter Grandes Oportunidades e não saber aproveitá-las), e COLOCANDO O BRASIL NA ROTA DO DESENVOLVIMENTO (BRASIL, PAÍS DE CLASSE MÉDIA). NA ROTA DO DESENVOLVIMENTO, TEMOS DE TRANSFORMAR FAVELA EM OPORTUNIDADE, EM TODO O PAÍS. E MAIS ADIANTE: BRASIL – PAÍS DESENVOLVIDO (EM DUAS, TRÊS DÉCADAS)

18 João Paulo dos Reis Velloso
Presidente do FÓRUM NACIONAL Tel.: (21)


Carregar ppt "NOVA VISÃO DE BRASIL: TRANSFORMAR CRISE EM OPORTUNIDADE"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google