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PublicouGiuliana Lucio Alterado mais de 10 anos atrás
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CENÁRIO ECONÔMICO Paulo Safady Simão – Presidente da CBIC Lima – Peru
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REPRESENTANTE NACIONAL E INTERNACIONAL DAS ENTIDADES EMPRESARIAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO A Câmara Brasileira da Indústria da Construção - CBIC, foi fundada em 1957,com o objetivo de tratar de questões ligadas à Indústria da Construção e ao Mercado Imobiliário, e de ser a representante deste setor no Brasil e no exterior.
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62 26 SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS entidades estados e DF
Segmentos da construção Obras rodoviárias Sediada em Brasília, a CBIC reúne 62 sindicatos e associações patronais do setor da construção, das 27 unidades da Federação. A Câmara representa politicamente o setor e promove a integração da cadeia produtiva da construção, em âmbito nacional, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do País. Possui hoje cerca de empresas associadas direta e indiretamente. estados e DF Mercado imobiliário Saneamento
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CENÁRIO MUNDIAL A redução da demanda interna das economias desenvolvidas tem promovido maior concorrência no comércio internacional (novos mercados); As países emergentes também mostram desaceleração; O crescimento mundial será menor (3%) e a recuperação lenta; Os países com estruturas mais competitivas (políticas, econômicas, sociais e de infraestrutura física e intelectual) tendem a se recuperar mais rapidamente; são gerados prejuízos de bilhões de dólares comprometendo o funcionamento do sistema financeiro privado. Ocorre uma contração drástica e generalizada do potencial de crescimento nos mercados domésticos. A confiança é comprometida pela fraqueza de fundamentos econômicos, tais como o equilíbrio das contas públicas, alia-se à incapacidade financeira e instrumental dos governos para intervir de forma apropriada.
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PRODUÇÃO INDUSTRIAL PRODUÇÃO DO MÊS EM RELAÇÃO AO MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR (em %) A crise afeta a produção industrial dos emergentes ... Fonte: Bloomberg Elaboração Ministério da Fazenda
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CENÁRIO NACIONAL INFLAÇÃO AO CONSUMIDOR (%a.a.)
são gerados prejuízos de bilhões de dólares comprometendo o funcionamento do sistema financeiro privado. Ocorre uma contração drástica e generalizada do potencial de crescimento nos mercados domésticos. A confiança é comprometida pela fraqueza de fundamentos econômicos, tais como o equilíbrio das contas públicas, alia-se à incapacidade financeira e instrumental dos governos para intervir de forma apropriada. Taxa de inflação (IPCA) dentro da meta ... *Previsão do Relatório de Mercado Focus de 14 de outubro de 2012. Fonte: IBGE e Banco Central do Brasil. Elaboração Ministério da Fazenda
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CENÁRIO NACIONAL JUROS REAIS E NOMINAIS (%a.a.)
são gerados prejuízos de bilhões de dólares comprometendo o funcionamento do sistema financeiro privado. Ocorre uma contração drástica e generalizada do potencial de crescimento nos mercados domésticos. A confiança é comprometida pela fraqueza de fundamentos econômicos, tais como o equilíbrio das contas públicas, alia-se à incapacidade financeira e instrumental dos governos para intervir de forma apropriada. Taxa de juros básica (SELIC) e real em queda ... * Taxa deflacionada da mediana das expectativas de inflação do mercado para os próximos 12 meses. Fonte: Banco Central do Brasil. Elaboração Ministério da Fazenda
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JUROS E PRAZO MÉDIO DO EMPRÉSTIMOS
Dados em % e em número de dias A queda da SELIC já reflete nas taxas de mercado ... Fonte: Banco Central do Brasil. Elaboração Ministério da Fazenda
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EMISSÕES NO MERCADO DE CAPITAIS
Valores em R$ bilhões A redução da taxa básica eleva a atratividade de títulos privados e promove mudanças estruturais nos mercados de capitais com crescimento das emissões em mais de 30% ... Obs.: Acumulado até abril de cada ano Fonte: CVM Elaboração Ministério da Fazenda
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EVOLUÇÃO DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO 2002 – 2011 (volume financiado) 28
Fonte: BACEN , ABECIP e Caixa Econômica Federal - Canal do FGTS. Elaboração Banco de Dados da CBIC.
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janeiro a julho (volume financiado)
EVOLUÇÃO DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO janeiro a julho (volume financiado) 28 O mercado mostra acomodação ... Fonte: ABECIP.
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O CRÉDITO IMOBILIÁRIO É DE QUALIDADE
SBPE - Contratos com mais de 3 prestações em atraso assinados após junho 1998 Garantia Hipotecária + Alienação 1,30 2012 Fonte: Banco Central e ABECIP (até junho de 2012)
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DEMANDA - TAXA TRIMESTRAL (em relação ao mesmo trimestre do ano anterior)
Fonte: IBGE Entretanto, o crescimento mostra desaceleração e o principal fator foi o investimento(FBCF) que tem uma participação expressiva da construção ...
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COMPONENTES DA DEMANDA
O QUE EXPLICA A QUEDA DO INVESTIMENTO: Um cenário global que tem sido caracterizado por elevada aversão ao risco, volatilidade e aumento da incerteza em relação ao crescimento desaceleração de investimentos públicos; redução das margens de lucros empresariais, em um contexto de pressões de custos, sobretudo os salariais (o que tem caráter mais estrutural do que conjuntural).
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BAIXA POUPANÇA E INVESTIMENTO AINDA LIMITAM O CRESCIMENTO
Fonte: IBGE
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PIB DOS BRICS (em relação ao mesmo trimestre do ano anterior)
Fonte: IBGE O Brasil já figura como o que menos cresceu no trimestre em relação ao anterior entre os BRICs ...
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RECENTES MEDIDAS DE ESTÍMULO AO INVESTIMENTO
PAC EQUIPAMENTOS – Compras governamentais de equipamentos nacionais Fonte: PAC Equipamentos. Elaboração Ministério da Fazenda
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RECENTES MEDIDAS DE ESTÍMULO AO INVESTIMENTO
PAC EQUIPAMENTOS – Compras governamentais de equipamentos nacionais Fonte: PAC Equipamentos. Elaboração Ministério da Fazenda
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RECENTES MEDIDAS DE ESTÍMULO AO INVESTIMENTO
NOVOS INVESTIMENTOS EM RODOVIAS E FERROVIAS Os investimentos em logística também devem elevar a competitividade dos produtos brasileiros... Fonte: Ministério dos Transportes. Elaboração Ministério da Fazenda
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RECENTES MEDIDAS DE ESTÍMULO AO INVESTIMENTO
MINHA CASA MINHA VIDA – INVESTIMENTOS REALIZADOS E PLANEJADOS (R$ bilhões) Realinhamento de preços na faixa de menor renda (compra pública) deverá promover aumento das contratações ... Fonte: Caixa Econômica Federal. Elaboração Ministério da Fazenda
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RECENTES MEDIDAS DE ESTÍMULO AO INVESTIMENTO
DESONERAÇÕES TRIBUTÁRIAS Não constam as desonerações da folha de pagamentos que representam mais R$ 3 bilhões em 2012, R$ 21,8 bilhões em 2013 e R$ 14,1 bilhões em 2014, além da depreciação acelerada de bens de capital entre outras. ** até julho de 2012. Fonte: Ministério dos Transportes. Elaboração Ministério da Fazenda
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EXPECTATIVAS A construção permanece importante vetor de desenvolvimento e determinante na elevação do investimento; O momento exige mais coragem e ousadia, pois as margens de manobra são menores que em 2009 (espaço fiscal, possibilidade de redução da taxa básica); Medidas devem ser estruturantes e não apenas conjunturais (medidas permanentes) para evitar variações bruscas das taxas de crescimento e de investimento; O segundo semestre deverá registrar resultados melhores que o primeiro por conta das medidas já adotadas.
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Câmara Brasileira da Indústria da Construção Tel.: (61) Fax: (61)
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