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PublicouCauê Fogo Alterado mais de 10 anos atrás
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Relações Fraternas Gratuidade Compromisso Pertença
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Gratidão e Gratuidade Qualidade de quem é grato Qualidade do que é gratuito
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UMA COMUNIDADE AGRADECIDA (VFC 12)
...a comunidade religiosa é, antes de tudo, um mistério que deve ser contemplado e acolhido com coração agradecido numa límpida dimensão de fé. Quando se esquece essa dimensão mística e teologal, que põe em contato com o mistério da comunhão divina presente e comunicada à comunidade, chega-se irremediavelmente a esquecer também as razões profundas: do «fazer comunidade», da paciente construção da vida fraterna.
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Ela pode, às vezes, parecer superior às forças humanas, além de um inútil desperdício de energias, em especial para pessoas intensamente empenhadas na ação e condicionadas por uma cultura ativista e individualista. O mesmo Cristo que os chamou convoca cada dia seus irmãos e suas irmãs para falar-lhes e para uni-los a Ele e entre si na Eucaristia, para torná-los sempre mais seu Corpo vivo e visível, animado pelo Espírito, em caminho para o Pai.
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Para alcançar essa «sinfonia» comunitária e apostólica, é necessário:
a)Celebrar e agradecer juntos pelo dom comum da vocação e da missão, dom que transcende de muito qualquer diferença individual e cultural. Promover uma atitude contemplativa diante da sabedoria de Deus que enviou determinados irmãos à comunidade para que sejam dom uns para os outros. Louvar a Deus por aquilo que cada irmão transmite da presença e da palavra de Cristo. (VFC 40)
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A fraternidade na comunidade religiosa não é um fato automático, alguma coisa que vem da carne e do sangue ou da afinidade de gostos ou da mentalidade. É um DOM que vem de outra parte e que ao mesmo tempo se constrói pacientemente. É o mistério da origem divina de nossas convivências e do esforço humano necessário para edificá-las. Síntese entre estes dois componentes, entre o dom e a tarefa, dá lugar àquela que podemos chamar de arquitetura da comunidade religiosa. Isto é, indica os componentes fundamentais, as estruturas portadoras desta obra divino-humana.
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Gratidão: primeira condição para a construção da comunidade
Não é algo natural Não é automática Não é algo “fácil” Não é simples conveniência social Não é simples norma de educação Tem raiz teológica: É capacidade de reconhecer (conhecer de novo) em si e no outro a misericórdia do Pai que nos tronou com-cordes, mesmo diferentes Fraternidade Santidade Vocação
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Gratidão à comunidade:
Fundamento: fidelidade de muitos irmãos e irmãs que, com o testemunho permitiram-me descobrir minha identidade carismática específica; Experiência da descoberta: DOM QUE NÃO TEM PREÇO (gratuito) A comunidade: lugar onde o Pai continuar a moldar-me à imagem e conforme os sentimentos do Filho
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Na prática a experiência de ser grato nasce:
Mediante os muitos gestos de bondade, ternura, perdão e compreensão, realizados em meu favor por tantos irmãos e irmãs, no passado, presente, que o Espírito do Pai formou e forma em mim os mesmos sentimentos do Filho.
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Uma decisão a ser tomada:
Gratidão fecunda Ingratidão estéril
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Gratidão fecunda -Capacidade de reconhecer o bem recebido (componente da liberdade afetiva); -Delicadeza de apreciar os bens recebidos; -Generosidade desinteressada -Resiliência autêntica
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Ingratidão estéril O ingrato não tem memória (ou a tem seletiva/pobre, superficial ou curta); É convencido de ter conseguido tudo sozinho; Não se sente amado; Não é livre afetivamente: é incapaz de receber afeto porque o deseja demais e excessivamente; Não reconhece com gratidão o dom recebido ou despreza por ser pouco demais ou imperfeito
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Bendizer: uma atitude que constrói comunidade
Bênção como agradecimento ou reconhecimento de um bem verdadeiro que vem de Deus Bendizemos a Deus por ele mesmo, e não pelo que vem dele; A bênção da fraternidade brota da benevolência que se tem para com ela; Trata-se de amar o instituto: Perceber o sentido de pertença a ele, Reconhecer a comunidade como sendo a própria família
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Amar não é gostar. Querer bem x querer o bem
Amor natural x sobrenatural Congratular-se com o outro; Falar bem da própria irmandade; Bendizer x maldizer Falar bem do irmão a Deus;
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Amar é comprometer-se com o bem do outro.
Exortar a comunidade: Sinceridade x verdade Apoio e encorajamento Cuidar e consolar
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Compromisso-missão O dom cria compromisso
O compromisso sinal de maturidade e conduz a pessoa responsável à integração da sua vida
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Compromisso-missão A vida é um dom, e cria em quem o recebe a responsabilidade do mesmo dom; O dom autêntico ativa a relação através da responsabilidade, ou o aprofunda e promove.
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reponsabilidade de ser amado;
Compromisso: reponsabilidade de ser amado; Responsabilidade: reconhecer os dons recebidos, é a liberdade de comover-se justamente diante do dom infinito do amor e a imperfeição dos amores finitos Irresponsabilidade: Não integração da própria história, como recusa de dar resposta ao dom recebido.
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RESPONSABILIDADE E LIBERDADE
O ser humano é livre enquanto capaz de assumir atitudes para dar sentido a sua história: comprometer-se com a vida
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A Caridade de Jesus crucificado:
É o fundamento da vocação da Filha da Caridade; É saber que elas são amadas pelo Senhor, chamadas a testemunhar com as Irmãs de comunidade um mesmo amor, e se sentir enviadas para que os pobres possam fazer esta mesma experiência. Faz amar a Deus de todo coração; favorece e mantém a comunhão entre as Irmãs; impele a servir os pobres e a ajudar toda pessoa a realizar sua vocação de filha de Deus, sem distinção de raça, de cultura, de condição social ou de religião. Relações Fraternas Pertença
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A Caridade de Jesus crucificado:
É para a Filha da Caridade fonte e inspiração: da vida de fé, do serviço da vida fraterna em comum. É a paixão por Jesus Cristo que faz ir aos Pobres com audácia, compaixão, criatividade. Gratuidade Compromisso
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