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ILUMINAÇÃO Conceitos Básicos prof. d´Avila.

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1 ILUMINAÇÃO Conceitos Básicos prof. d´Avila

2 Manual Luminotécnico Prático
Osram Manual Luminotécnico Prático

3 Philips Guia de Iluminação

4 Interpretação das Grandezas Fotométricas
prof. d´Avila

5 GRANDEZAS FOTOMÉTRICAS
Sistema Internacional de Unidades prof. d´Avila

6 Intensidade Luminosa ( I )
Unidade de Medida: candela Abreviação: cd Símbolo: I Fórmula: I =  /  A candela é a intensidade luminosa, numa dada direção de uma fonte que emite uma radiação monocromática de freqüência 540 x 1012 hertz e cuja intensidade energética nessa direção é 1/683 watt por esterradiano. Antes de 1979: Intensidade luminosa na direção perpendicular, de uma superfície plana de 1/ metro quadrado de área, de um corpo negro a temperatura de solidificação da platina, sob pressão de pascals. prof. d´Avila

7 Intensidade Luminosa ( I )
Se a fonte luminosa irradiasse a luz uniformemente em todas as direções, o Fluxo Luminoso se distribuiria na forma de uma esfera. Tal fato, porém, é quase impossível de acontecer, razão pela qual é necessário medir o valor dos lumens emitidos em cada direção. Essa direção é representada por vetores, cujo comprimento indica a Intensidade Luminosa (Figura 5). Portanto é o Fluxo Luminoso irradiado na direção de um determinado ponto. Manual Luminotécnico Prático Osram, p. 3 prof. d´Avila

8 Fluxo Luminoso (  ) Unidade de Medida: lúmen Abreviação: lm
Símbolo:  Expressão em Unidades SI de base: cd . sr ou m2 . m-2 . cd = cd Fluxo Luminoso emitido por uma fonte puntiforme e invariável de 1 candela, de mesmo valor em todas as direções, no interior de um ângulo sólido de 1 esferorradiano*. * Unidade de medida de ângulo sólido, igual ao ângulo sólido, com vértice no centro de uma esfera, que subtende na superfície desta esfera uma área medida pelo quadrado do raio da esfera. A esfera toda corresponde a um ângulo sólido de 4p esferorradianos. prof. d´Avila

9 Iluminamento ( E ) Unidade de Medida: lux Abreviação: lx Símbolo: E
Fórmula: E =  / A (lm / m2) Expressão em Unidades de Base SI: m-2 . m-4 . cd = m-2 . Cd Iluminamento de uma superfície plana de 1 metro quadrado de área, sobre a qual incide perpendicularmente um fluxo luminoso de 1 lúmen, uniformemente distribuído. E = I d2 cos  prof. d´Avila

10 ILuminamento ou Iluminância
Na prática, é a quantidade de luz dentro de um ambiente, e pode ser medida com o auxílio de um luxímetro. Como o fluxo luminoso não é distribuído uniformemente, a iluminância não será a mesma em todos os pontos da área em questão. Considera-se por isso a iluminância média (Em). Existem normas especificando o valor mínimo de (Em), para ambientes diferenciados pela atividade exercida relacionados ao conforto visual. Alguns dos exemplos mais importantes estão relacionados no anexo 1 (NBR 5413 – Iluminância de Interiores).

11 Luminância (L) Unidade de Medida: candela por metro quadrado
Abreviação: cd/m2 Símbolo: L Fórmula: L = (I /A) . COS  Onde: L = Luminância, em cd/m² I = Intensidade Luminosa,em cd A = área projetada, em m²  = ângulo considerado, em graus Luminância de uma fonte de 1 metro quadrado de área e com intensidade luminosa de 1 candela. brilhância prof. d´Avila

12 A sensação de claridade é chamada de Luminância. (Figura 8)
Luminância (L) A sensação de claridade é chamada de Luminância. (Figura 8)

13 Luminância (L) Como é difícil medir-se a Intensidade Luminosa que provém de um corpo não radiante (através de reflexão), pode-se recorrer a outra fórmula, a saber: Onde: r = Refletância ou Coeficiente de Reflexão E = Iluminância sobre essa superfície prof. d´Avila

14 Luminância (L) Luminância é a sensação de claridade ou, em outras palavras, é a Intensidade Luminosa que emana de uma superfície, pela sua superfície aparente (Figura 9).

15 Exitância Luminosa Unidade de Medida: lúmen por metro quadrado
Símbolo: lm/m2 Exitância luminosa de uma superfície plana de 1 metro quadrado de área, que emite uniformemente um fluxo luminoso de 1 lúmen. Esta grandeza era denominada “emitância luminosa”. Radiância. prof. d´Avila

16 Exposição Luminosa ou Excitação Luminosa
Unidade de Medida: lux-segundo Símbolo: lx.s Exposição (excitação) luminosa de uma superfície com iluminamento de 1 lux, durante 1 segundo. prof. d´Avila

17 Eficiência Luminosa ( w )
Unidade de Medida: lúmen por watt Símbolo: lm/W Eficiência luminosa de uma fonte que consome 1 watt para cada lúmen emitido. prof. d´Avila

18 Eficiência Luminosa ou Eficiência Energética
As lâmpadas se diferenciam entre si não só pelos diferentes Fluxos Luminosos que elas irradiam, mas também pelas diferentes potências que consomem. Para poder compará-las, é necessário que se saiba quantos lumens são gerados por watt absorvido. A essa grandeza dá-se o nome de Eficiência Energética (antigo “Rendimento Luminoso”) (Figura 10). prof. d´Avila

19 Eficiência Energética

20 Número de Onda Unidade de Medida: 1 por metro Símbolo: m –1
Número de onda de uma radiação monocromática cujo comprimento de onda é igual a 1 metro. prof. d´Avila

21 Intensidade Energética
Unidade de Medida: watt por esferorradiano Símbolo: W/sr Unidades SI de base: m4.m-2.kg.s-3 = m2.kg.s-3 Intensidade energética, de mesmo valor em todas as direções, de uma fonte que emite um fluxo de energia uniforme de 1 watt, no interior de um ângulo sólido de 1 esferorradiano. prof. d´Avila

22 Luminância Energética
Unidade de Medida: watt por esferorradiano e por metro quadrado Abreviatura: W / (sr.m2) Expressão nas Unidades SI de Base: m2.m-2 . kg . s-3= kg . s-3 Luminância energética, em uma direção determinada, de uma fonte superficial de intensidade energética igual a 1 watt por esferorradiano, por metro quadrado de sua área projetada sobre um plano perpendicular à direção considerada. prof. d´Avila

23 Convergência Unidade de Medida: dioptria Símbolo: di
Convergência de um sistema óptico com distância focal de 1 metro, no meio considerado. prof. d´Avila

24 Conceitos Básicos de Luminotécnica
Temperatura de Cor Índice de Reprodução de Cores Fator de Fluxo Luminoso Luminárias Eficiência de Luminária Eficiência de Recinto prof. d´Avila

25 Bibliografia Fotometria: o espectro eletromagnético. Fotometria. Fotometria. Iluminação. Fundamentos da Computação Gráfica. Radiometria e Fotometria. Sistema Internacional de Unidades. Ambiente Lumínico. ABNT. Pesquisa de Normas. NBR5413. Iluminância de Interiores. Abr 1992. NBR5382. Verificação de iluminância de interiores. 01/04/1985 NBR8837. Iluminação esportiva. 30/04/1985 NBR Iluminação natural - Parte 1: Conceitos básicos e definições. 30/03/2005 NBR Iluminação natural - Parte 2 - Procedimentos de cálculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural. 30/03/2005 NBR Iluminação natural - Parte 3 - Procedimento de cálculo para a determinação da iluminação natural em ambientes internos. 30/03/2005 NBR Iluminação natural - Parte 4 - Verificação experimental das condições de iluminação interna de edificações - Método de medição. 30/03/2005. NBR5461. Iluminação. 01/12/1991.

26 Sistema Internacional de Unidades
A 9ª Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM) de 1948 encarregou o Comitê Internacional de Pesos e Medidas (CIPM) de: “estudar o estabelecimento de uma regulamentação completa das unidades de medida”; “proceder, com esse intuito, a um inquérito oficial sobre a opinião dos meios científicos, técnicos e pedagógicos de todos os países”; “emitir recomendações atinentes ao estabelecimento de um sistema prático de unidades de medidas, suscetível de ser adotado por todos os países signatários da Convenção do Metro”. A mesma Conferência Geral adotou também a Resolução 7, que fixou princípios gerais para a grafia dos símbolos de unidades e forneceu uma lista de unidades com nomes especiais. prof. d´Avila

27 Unidades SI de Base prof. d´Avila
Sistema Internacional de Unidades publicação inmetro, p. 26 prof. d´Avila

28 Histórico Intensidade Luminosa
Retorna prof. d´Avila Inmetro, p. 26

29 Candela Grandeza fotométrica
A definição da candela é expressa em termos estritamente físicos. O objetivo da fotometria, todavia, é o de medir a luz de uma maneira tal que o resultado da medição expresse exatamente a sensação visual de um observador humano. Com esse objetivo, a Comissão Internacional de Iluminamento (CIE) introduziu duas funções especiais V(λ) e V’(λ), ou funções de eficácia luminosa relativa espectral, que descrevem, respectivamente, a sensibilidade relativa espectral do olho humano médio em visão fotótica (adaptado à luz) ou escotópica (adaptado à escuridão). A mais importante das duas, a função V(λ), para a visão adaptada à luz, está relacionada ao seu valor para a radiação monocromática ao qual a retina é a mais sensível para um alto nível de iluminamento, isto é, ao raio de 540 x 1012 Hz que corresponde a um comprimento de onda de 555,016 nm no ar normal.


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