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PROFESSOR: DENIS REZENDE DE MORAES

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Apresentação em tema: "PROFESSOR: DENIS REZENDE DE MORAES"— Transcrição da apresentação:

1 PROFESSOR: DENIS REZENDE DE MORAES
FIM DO IMPÉRIO ROMANO PROFESSOR: DENIS REZENDE DE MORAES

2 A partir do século III, o Império Romano conheceu um longo processo de desestruturação.
Entre os principais fatores de sua crise estava a grande extensão de suas fronteiras.

3 Extensão máxima do Império Romano

4 Extensão máxima do Império Romano

5 Governo de Claudio e Trajano – Séc. I

6 Mantê-las protegidas das constantes pressões dos bárbaros exigia do ESTADO muito dinheiro para financiar o exército, pagar os funcionários administrativos e manter a infraestrutura (estradas, muros de proteção, fortes, alimentos etc.)

7 Na prática, a dificuldade de guardar as fronteiras era tão grande que o império deixou de conquistar novos territórios. Os be-nefícios econômicos provenientes das conquistas não compensavam os gastos para realizá-las e mantê-las. A entrada de novos escravos no império foi reduzida drastica-mente.

8 Com a escassez de escravos, o preço aumentou, a produção diminuiu, e os produtos ficaram mais caros. Esse quadro afetou a economia da Península Ibérica, que eram as principais regiões escravis-tas do império.

9 Como os escravos vinham dos povos dominados pelos roma-nos, o fim das guerras de com-quista e a concorrência econô-mica das províncias afetaram as propriedades dessas regiões, que se viram com poucos mer-cados e reduzida mão-de-obra.

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11 DIVISÃO DO IMPÉRIO ROMANO EM 395

12 A RURALIZAÇÃO DA SOCIEDADE
A partir de 406, povos germânicos, vindo do norte e do centro da Europa, entraram nos territórios romanos, muitos fugindo dos ataques dos hunos, um povo vindo das regiões orientais e que tinha forte tradição guerreira.

13 No ano de 476, um dos povos germânicos, os hérulos, depôs o imperador do Ocidente Rômulo Augústulos. Alguns historiadores consideram que esse fato marcou a queda de Roma e o início, na Europa Ocidental, do que chamam de IDADE MÉDIA.

14 Em razão da crise econômica, as cidades foram se esva-ziando
Em razão da crise econômica, as cidades foram se esva-ziando. Roma, por exemplo, que tinha mais de 1 milhão de habitantes no auge do império, contava apenas com 300 mil quando a crise se agravou.

15 Várias mudanças contribuíram para que essas pessoas migrassem para o campo: 1º - A dificuldade de obter trabalho nas cidades devido à diminuição da atividade econômica.

16 2º - Os saques realizados por bárbaros e assaltantes, que tornavam as cidades inseguras (nas cidades costeiras, houve também a ação de piratas). A maior parte da população urbana mudou-se para o campo em busca de abrigo, trabalho e proteção.

17 Além de homens livres, muitos escravos (livres ou fugitivos) se refugiaram nos campos. A partir de então, a sociedade efetivamente se ruralizou, ou seja, instaurou-se um modo de vida em que a condição social das pessoas passou a ser determinada pela relação que tinham com a terra.

18 A EUROPA DOS GERMÂNICOS

19 INVASÕES BÁRBARAS

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21 A fixação dos germânicos nas terras do Império Romano ocorreu em duas fases:
PRIMEIRA FASE: Durante o século V e o início do VI, por meio da guerra e de alianças, guerreiros germânicos estabeleceram-se em terras das antigas aristocracias romanas.

22 Como eles não possuíam uma organização estatal como os romanos nem instituições para administrar os territórios conquistados, seus domínios não eram duradouros e viviam em conflitos entre si.

23 SEGUNDA FASE: a partir do século VI, alguns povos germânico estabeleceram domínios dura-douros em terras da Europa. Foi o que ocorreu com os francos na Gália, como os anglos-saxões nas Ilhas Britânicas (atual Grã-Bretanha e com os lombardos na Península Itálica.

24 Esses povos migraram lentamente e consolidaram seu poder sobre grandes extensões de terra a partir de um centro político mais fortalecido.

25 PRINCIPAIS POVOS INVASORES
Como já vimos, a decadência do Império Romano do Ocidente foi acelerada pela invasão de povos bárbaros. BÁRBAROS era a denominação que os romanos davam àqueles que viviam fora das fronteiras do Império e não falavam o latim.

26 Dentre os grupos bárbaros desta-camos os:
GERMANOS: de origem indo-europeia, habitavam a Europa Ocidental. As principais nações germânicas eram: visigodos, ostrogodos, godos, vândalos, bretões, saxões, francos, etc.

27 ESLAVOS: provenientes da Europa Oriental e da Ásia, compreendiam os russos, tchecos, poloneses, sérvios, entre outros. TÁRTARO-MONGÓIS: eram de origem asiática. Faziam parte deste grupo as tribos dos hunos, turcos, búlgaros, etc.

28 A PRÁTICA DO COLONATO Desde a República Romana, as terras da área rural pertenciam a particulares ou ao Estado romano. Como muitos proprietários não tinham recursos para manter escravos ou pagar trabalhadores, passaram a admitir que pessoas se fixassem em suas terras.

29 Surgiu assim a figura do colono, inicialmente um trabalhador livre
Surgiu assim a figura do colono, inicialmente um trabalhador livre. No final do século III, o governo romano instituiu o colonato, transformando o colono em um camponês preso à terra. Ele cuidava de uma pequena parcela das terras, de onde tirava o seu sustento e o de sua família.

30 Com o pagamento, devia entregar parte do que produzia ao proprietário
Com o pagamento, devia entregar parte do que produzia ao proprietário. A prática dos pro-prietários de estabelecer, em suas terras, trabalhadores dependentes da sua proteção originou a servidão, sistema de trabalho que predominou na Europa Ocidental a partir do séc.X.

31 OS GERMANOS Entre os povos bárbaros, os ger-manos foram os mais significativos para a formação da Europa Feudal. A organização política dos germa-nos era bastante simples. Em época de paz eram governados por uma assembleia de guerreiros, formada pelos homens da tribo em idade adulta.

32 Essa assembleia não tinha pode-res legislativos e suas funções se restringiam à interpretação dos costumes. Também decidia as questões de guerra e de paz ou se a tribo deveria migrar para outro local. Em época de guerra, a tribo era governada por uma instituição denominada COMITATUS.

33 Era uma reunião de guerreiros em torno de um líder militar, ao qual todos deviam total obediência. Esse líder era eleito e tomava o título de HERZOG. Os germanos viviam de uma agricultura rudimentar, da caça e da pesca.

34 Não tendo conhecimento das técnicas agrícolas, eram seminômades, pois não sabiam reaproveitar o solo esgotado pelas plantações. A propriedade da terra era coletiva e quase todo o trabalho era executado pelas mulheres.

35 Os homens, quando não estavam caçando ou lutando, gastavam a maior parte de seu tempo bebendo ou dormindo. A sociedade era patriarcal, o casa-mento monogâmico e o adultério severamente punido. Em algumas tribos proibia-se até o casamento das viúvas.

36 O direito era consuetudinário, ou seja, baseava-se nos costumes
O direito era consuetudinário, ou seja, baseava-se nos costumes. A religião era politeísta e adoravam as forças da natureza. Os principais deuses eram: ODIN, o protetor dos guerreiros; THOR, o deus do trovão; e FRÉIA, a deusa do amor.

37 Acreditavam que somente os guer-reiros mortos em combate iriam para VALHALA, uma espécie de paraíso. As VALQUÍRIAS, mensageiras de Odin, visitavam os campos de batalha , levando os mortos. As pessoas que morriam de velhice ou doentes iriam para o reino do HELL, onde só havia trevas e muito frio.

38 Visão do mundo pelos bárbaros
Visão de Asgard

39 Odin Thor

40 Barco Viking Guerreiros Vikings

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43 REFERÊNCIAS LIVRO DIDÁTICO PÚBLICO – 7º ANO – HISTÓRIA – SOCIEDADE E CIDADANIA LIVRO DIDÁTICO PÚBLICO – 7º ANO – PROJETO ARARIBÁ LIVRO DIDÁTICO PÚBLICO – COLEÇÃO HORIZONTES - HISTÓRIA


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