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LUÍSA DE ARAÚJO PEREIRA Gravidez na Adolescência

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Apresentação em tema: "LUÍSA DE ARAÚJO PEREIRA Gravidez na Adolescência"— Transcrição da apresentação:

1 LUÍSA DE ARAÚJO PEREIRA Gravidez na Adolescência
Livro: O Portão do Paraíso Autora: Giselda Laporta Nicolelis Trabalho apresentado a disciplina de Português do curso de ensino fundamental – 6ª série – do Colégio Cenecista Honório Miranda BRUSQUE, OUTUBRO 2010

2 Resumo O livro conta a história de uma menina chamada Taís de 13 anos. Ela conta a história como se fosse seu diário, e ela fala que quando tinha 12 anos, um tio seu ligou para sua casa e perguntou se o primo dela poderia morar lá. O pai de Taís conversou com sua mãe, e eles concordaram. A família de Taís tinha uma vida muito simples. Ela tinha uma vida comum, e tinha amigas na escola. Taís tinha dois irmãos mais velhos que ela. Então, no dia combinado, A família de Taís foi buscar seu primo no aeroporto. Ele se chamava Gelcimar, e tinha 20 anos. Ele disse à Taís que ela era muito bonita. Taís conta que ele também era bonito, e que depois de um tempo ela percebeu que seu primo gostava dela.

3 Resumo (continuação) Depois de um tempo, Taís e seu primo começaram a namorar. Eles gostavam muito um do outro. Mas um dia, Taís ficou grávida. No início, ela não percebeu, e sua família também não. Mas o tempo foi passando e sua barriga cresceu. A mãe dela achou que ela estava engordando, mas ela percebeu que Taís não estava mais ficando menstruada. Então, seus pais à levaram no hospital e descobriram que ela realmente estava grávida. O pai de Taís ficou muito bravo com Gelcimar, e Taís nem sabia o que estava acontecendo.

4 Resumo (continuação) Logo, o pai de Taís se acalmou um pouco, e foi conversar com Gelcimar. Ele disse que queria que os dois se casassem e queria que Gelcimar assumisse seu filho, mas Gelcimar não queria fazer nada disso. Por isso, diante de pressão do pai de Taís e de seus irmãos, que também estavam bravos com ele, Gelcimar fugiu, e nunca mais apareceu, deixando Taís sozinha com o bebê. Taís ficou muito triste, e seus parentes ficaram muito bravos com Gelcimar. Assim, Taís teve cuidou de sua filha, mas sempre contou com ajuda de sua família, que não abandonou ela.

5 INTRODUÇÃO Nesse trabalho, lemos o livro “O Portão do Paraíso”, que conta a história de uma menina que ficou grávida na adolescência, e nós fizemos uma experiência de como é ser pai na adolescência também, Fizemos isso cuidando de um pintinho por dez dias e relatando como estava sendo fazer isso em um diário.

6 DIÁRIO do Ted Michael

7 Brusque, 29 de setembro de 2010 Hoje, na escola, eu peguei o pintinho, Ted Michael, que a partir de hoje virou meu filho. Eu dei água e comida, e ele fez cocô. Quando eu fui pra casa, enquanto eu almoçava, ele dormiu. Aí, todos da casa saíram e eu fiquei com ele. Como ele estava sozinho na sala, eu levei ele pro meu quarto. Aí ele dormiu de novo. Só que enquanto eu fazia a tarefa, ele começou a piar muito alto, então ele parou. Eu achei que ele tinha ficado quieto, até ele pular da caixa e sair correndo e fazendo cocô por onde passava. Aí, depois de fazer seu agradável cocozinho na minha pantufa, ele voltou pra caixa e fez mais cocô ainda. Ou seja, ele só fez cocô e comeu. De noite, ele demorou pra dormir, então eu enrolei ele em uma toalha e fiquei com ele até ele dormir. Ele é bem fofo dormindo.

8 Brusque, 29 de setembro de 2010

9 Brusque, 30 de setembro de 2010 Hoje quando eu saí pra ir pra escola e ele começou a piar muito, e eu fiquei com muita dó dele. Meu pai, que ficou com ele, disse que pra onde ele ia, o Ted ia correndo atrás. Por isso, a casa ficou repleta de cocô, e eu tive que limpar tudo. Depois do almoço eu levei ele pra dar uma volta e ele achou legal. Eu coloquei ele na caixa, e umas 2: 30 eu disse pra minha mãe: “ Me acorda em 15 minutos”. Ela me acordou 5 horas da tarde. O Ted estava comendo. Eu tive que limpar a casinha dele que estava uma nojeira total. Hoje ele demorou muito, muito pra dormir.

10 Brusque, 30 de setembro de 2010

11 Brusque, 01 de outubro de 2010 Quando minha mãe foi me buscar no fim da aula, ela disse que minha avó tinha comprando um presente pro Ted. Quando eu cheguei, era uma galinha de brinquedo um pouco menor que ele. Como ele fica triste quando está sozinho, minha avó colocou ele na cozinha com ela. De tarde ele foi dar uma volta de novo. Eu gravei ele piando no celular e depois deixei ele ouvir. Ele ficou todo bobo andando em círculos procurando de onde vinha o piado. Na janta, eu dei um pedaço de macarrão pra ele, e ele gostou. Depois, meu pai segurou ele, até que ele dormiu. Eu apaguei a luz, mas ele não ficou com frio porque tinha uma coberta pra ele. Eu bati umas fotos. Ficaram fofas.

12 Brusque, 01 de outubro de 2010

13 Brusque, 02 de outubro de 2010 Como hoje é sábado, eu acordaria só na hora do almoço, mas minha mãe me acordou antes por causa do meu “filho”. Enquanto eu limpava a caixa, ele deu uma voltinha na lavanderia. Eu troquei a caixa dele, e no almoço, eu dei arroz pra ele, e ele gostou. Enquanto eu fazia a tarefa, ele incomodou um monte. Depois, eu fui mexer no computador e ele fez um cocô SUPER nojento. Eu nem vou dizer como foi. Ele comeu um monte, e umas 9 horas, meu pai pegou ele e nós fizemos carinho nele até ele dormir. Estava um silêncio, e de repente PIU, PIU, PIU. Ele acordou de novo. Meu pai disse pra deixar, que ele ia dormir de novo. Mas ele demorou muito pra dormir. Acho que eu dormi antes que ele.

14 Brusque, 02 de outubro de 2010

15 Brusque, 03 de outubro de 2010 Quando acordei, o Ted já estava acordado (pra variar). Enquanto eu limpava a caixa, ele foi passear de novo, e fez outro cocô nojento. Eu acho que ele estava com diarréia, porque enquanto eu almoçava, eu tive que aguentar ele do meu lado, com um cocô bem pastoso na caixa. Por causa disso, eu perdi um pouco do apetite. Eu percebi que ele está com bastantes peninhas brancas nas asas. Quando ele abre a asa, ela fica tão grande que eu até me assusto. Por isso ele consegue fugir da caixa. De noite, eu e meu irmão ficamos tentando fazer ele dormir um tempão, e ó depois de muito esforço, quando já era meia noite, ele finalmente dormiu.

16 Brusque, 03 de outubro de 2010

17 Brusque, 04 de outubro de 2010 Hoje o Ted teve que passar a manhã inteira sozinho, porque meu pai e minha mãe foram trabalhar e minha avó foi pra Florianópolis. Quando eu fui limpar a caixa, eu coloquei outro pote de água, porque ele derrubava o outro. Só que eu acho que ele pensou, sei lá o que ele pensou, só sei que ele entrou no pote. Aí ele derramou comida e fez cocô, tudo dentro do pote, e a água deixou de ser pra beber e ficou marrom. Eu liguei pra minha mãe e pedi pra ele trazer jornal, mas ela esqueceu por isso eu tive que colocar um pano. Hoje, finalmente, ele não demorou pra dormir.  

18 Brusque, 04 de outubro de 2010

19 Brusque, 05 de outubro de 2010 Hoje, o Ted estava esquisito. Quer dizer, pra mim estava, mas minha mãe dizia que ele estava bem. Eu achei que ele estava estranho porque ele andava meio cambaleando, e quando ele corria, às vezes, ele caia, e antes isso não acontecia. Enfim, hoje ele não piou tanto, e não incomodou tanto. Todos esses motivos me fizeram pensar que ele não estava bem. Mas minha mãe dizia que não. Por isso eu não falei mais nada. Eu achei ele muito gordo, E ele não parou de comer. Hoje ele dormiu mais facilmente. Eu também achei isso esquisito, porque ele demora muito pra dormir.

20 Brusque, 05 de outubro de 2010

21 Brusque, 06 de outubro de 2010 Quando eu fui pra escola, ele estava piando baixinho. Eu de novo achei estranho, porque ele só pia se for gritando. Quando eu voltei minha mãe disse que ele tinha morrido, e que por isso, ela colocou ele na lavanderia. Eu fui lá com meu irmão. Ele estava com o olho fechado, não fazia nenhum barulho, e não mexia. Aí, eu bati na caixa, e ele mexeu a cabeça. Aí minha mãe disse pra minha avó que ele não tinha morrido, e elas foram lá. Ele ainda se mexia, mas não abria o olho e não conseguia ficar em pé. De tarde, eu minha avó fomos lá e eu dei água pra ele junto com ela. Ele bebeu, mas depois, ele parou de beber a água. Eu mexi na caixa, mas ele não se mexeu mais. Minha avó disse que agora ele tinha morrido, e realmente, depois disso, ele não se mexeu mais. = ( 

22   CONCLUSÃO Eu não gostei muito de fazer esse trabalho, e eu vi como é trabalhoso ser mãe na adolescência. Meu “filho” dava bastante trabalho, mas eu fiquei muito triste quando ele morreu.


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