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Eça de Queirós ...O Realismo é uma reacção contra o Romantismo: O Romantismo era a apoteose do sentimento; o Realismo é a anatomia do carácter. É a crítica.

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2 Eça de Queirós

3 ...O Realismo é uma reacção contra o Romantismo: O Romantismo era a apoteose do sentimento; o Realismo é a anatomia do carácter. É a crítica do homem. É a arte que nos pinta a nossos próprios olhos, para nos conhecermos, para que saibamos se somos verdadeiros ou falsos, para condenar o que houver de mau na nossa sociedade... Eça de Queirós, na 4.ª Conferência do Casino Lisbonense

4 Veracidade: despreza a imaginação romântica. Contemporaneidade: abordagem objetiva da realidade e por temas sociais. Retrato fiel das personagens: caráter, aspectos negativos da natureza humana. Gosto pelos detalhes: lentidão na narrativa.

5 Denúncia das injustiças sociais: mostra para todos a realidade dos fatos, os principais temas: - escravidão. - preconceitos raciais. - Sexualidade. Materialismo do amor: a mulher objeto de prazer/adultério.

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7 Determinismo e relação entre causa e efeito: o realista procura uma explicação lógica para as atitudes das personagens. - Considera a soma de fatores que justifiquem as acções das personagens. - Na literatura naturalista, dá-se ênfase ao instinto, ao meio ambiente e à hereditariedade para determinar o comportamento dos indivíduos. Linguagem próxima à realidade: simples, natural, clara e equilibrada.

8 Distanciamento do narrador. Valoriza o que se é na realidade. Crítica direta. Objetividade. Textos, às vezes, sem censura. Imagens sem fantasias, reais. Aversão ao Amor platónico. Mistura de épico e lírico nos textos. Cosmopolita. Positivismo. Determinismo. Darwinismo.

9 Focaliza a descrição de cenários e costumes. Os realistas focalizam os factos tal e qual se apresentam em seu lado mais sombrio. Deslocam o olhar do mundo dos ricos para o mundo dos pobres. Adopta uma objetividade que faltou ao romantismo.

10 Procuram apontar falhas como forma de estimular a mudança das instituições e dos comportamentos humanos. Enorme interesse de escrever, analisar e até criticar a realidade. A literatura deixa apenas de ser distracção e torna-se veiculo de criticas, como a igreja católica e a hipocrisia burguesa.

11 Forma e conteúdo Foi necessária uma transformação na linguagem. A linguagem tornou-se objectiva e próxima daquela realmente falada pelos personagens. No realismo não há heróis. Pessoas comuns protagonizam os romance. Os autores mostram o que há por de trás das suas acções ou atitudes.

12 As duas décadas do realismo foram um período conturbado. Grandes transformações na nossa história: - Social - Politico - Económico - Literário

13 RomantismoRealismo Pessoaprimeiraterceira Valoriza Que se idealiza e sente O que se é Principais diferenças entre Romantismo e Realismo

14 1845 - 1895

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17 Carlos da Maia: - Simboliza a incapacidade de regeneração do país. - É uma personagem modelada. Maria Eduarda: - A sua apresentação cumpre os modelos realista e naturalista. - É um exemplo de que o indivíduo é um produto do meio. - Simboliza a família. - É uma personagem tipo.

18 Afonso da Maia: Símbolo de: - Liberalismo (na juventude). - Integridade moral. - incapacidade de regeneração do país. Eco e reflexo do passado. É o mais valorizado por essa.

19 João da Ega - Autentica projeção de Eça de Queirós pela ideologia literária. - Denunciador de vícios - Símbolo de Realismo / Naturalismo Pedro da Maia - Herói romântico - Personagem Tipo

20 Maria Monforte - Protótipo de cortesã. - Leviana. - Sem preocupações culturais ou sociais. Alencar - Símbolo do romantismo. - Personagem Tipo. - Incapacidade de adaptação à ideia nova (realismo).

21 Dâmaso Salcete - Representa a podridão da sociedade. - Representa vícios e futilidades. Conde Gouvarinho - Representa o poder politico incompetente. Condessa de Gouvarinho e Raquel Cohen - Representam as mulheres adulteras sem principios morais.

22 Sousa Neto - Representa a mediocridade intelectual. - Espelho da administração Portuguesa. Palma Galvão - Representa o jornalismo corrupto, sensacionalista e escandaloso. - Vive do suborno (Muito comum) Craft - Representa a formação e mentalidades britânicas.

23 Jacob Cohen Representa: - Alta finança. - Poder Económico. Steinbroken - Representa a diplomacia inútil. Eusebiozinho - Representa a educação, formação e mentalidades tradicional Portuguesa. - Educação sem valores moráis.

24 Guimarães - Personificação do destino. Crujes - Representa a excepção na mediocridade da sociedade Portuguesa. Taveira - Representa a mediocridade. Neves - Símbolo do jornalismo politico e imparcial.

25 Jantar Hotel central - Mostra uma sociedade dominada por valores tradicionais. - Visão fortemente critica das limitações da mentalidade de sociedade portuguesa - É uma radiografia de Lisboa no que diz respeito a: - Literatura - Finanças - Politica - Retrata uma sociedade num esforço para ser civilizada, mas que não resiste e acaba por mostrar a sua impressão, limitações ideológicas e culturais.

26 Sátira ou desejo de imitar o que se faz no estrangeiro. Símbolo do provincianismo. Permitem apreciar de forma caricatural uma sociedade que vive das aparências. Serve para criticar a mentalidade e o comportamento da alta burguesia Desejo de imitar o que se faz no estrangeiro.

27 Espaço social que permite observar: - A gradação dos valores sociais. - Atraso intelectual do pais. - A mediocridade mental de algumas figuras da alta burguesia da aristocracia. - A falta de cultura dos indivíduos que são detentores de cargos na esfera social do poder. - O deslumbramento por tudo o que vem do estrangeiro.

28 Criticam a decadência do jornalismo Português. Deixam-se corromper motivados por interesses económicos. Evidenciam parcialidade politica e social.

29 Evidencia o gosto dos portugueses por: - Valores caducos. - Sentimentalismo social e educacional ultrapassados. Superficialidade das conversas. Insensibilidade artística. Oratória oca dos políticos. Demonstra a pouca cultura do publico aristocrático e alta burguesia que assistia ao sarau.

30 O realismo é o retrato de todos os lugares, costumes e personagens da sociedade e Eça de Queirós representou-a fielmente na obra os Maias.

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