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I Workshop – Previsão de Vazões

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Apresentação em tema: "I Workshop – Previsão de Vazões"— Transcrição da apresentação:

1 I Workshop – Previsão de Vazões
Resultados

2 168 - Expectativa total de participação
139 - Pré-Inscritos 29 – Palestrantes 168 - Expectativa total de participação 156 – Participações (93%)

3 1º Dia – Quinta-Feira – 20/09/2007 - manhã
REVISTA DA ABRH Fernanda(Cepel) apresentou os modelos estocásticos PrevivazM – Previvaz – Previvazh e sinalizou que com uso de chuva os erros diminuem bastante. Disse também que 16% da energia gerada no mundo é de origem hídrica enquanto que no Brasil chega a 90%. Tucci(IPH) apresentou modelos conceituais destacando a importância do uso e intervalo de tempo, a consideração de estacionariedade que pode não existir por uso do solo, demandas de água e variabilidade climática. Guilhon(ONS) apresentou a concorrência de novos modelos de previsão de vazões para as bacias do Iguaçu, incremental a Itaipu e incremental Itumbiara – São Simão. Chou(CPTEC) apresentou a complexidade do modelo regional ETA, informou que o desempenho da chuva acumulada é bem melhor que individualmente, sendo as chuvas altas subestimadas e as baixas superestimadas e sinalizou no sentido de futuramente ter o acoplamento com o oceâno, usar ensembles e estender para 1 mês. Karla(PUC-Rio) apresentou modelo de RN baseado em técnicas MLP com backpropagation onde é melhor ter uma rede para cada dia previsto em vez de ter RN única. Mostrou um esquema de previsão com Wavelet que reduziu muito o desvio. No futuro uma previsão de chuva com modelo neurofuzzy poderá ajudar a melhorar. Rosana(Lactec) apresentou aplicação de 10 alternativas do SMAP para o Iguaçu e o modelo tem superestimativa de picos e bom desempenho para vazões baixas. Auto calibrar para período de 2 anos é melhor que usar somente 3 ou 4 eventos.

4 1º Dia – Quinta-Feira – 20/09/2007 - tarde
REVISTA DA ABRH Evsukoff(UFRJ) apresentou modelo Fuzzy Recorrente com cubo de OLAP aplicado à bacia do Iguaçu integrando BD e mineração de dados. Collischonn(IPH) apresentou aplicação de MGB-IPH para Itumbaira-São Simão e não realizou correção estatística da chuva por não ter erro sistemático. Tucci(IPH) apresentou aplicação do MGB-IPH para a bacia do rio São Francisco onde desvios entre 10% e 20% permanecem com até 6 meses de antecedência. No futuro poderá se usar previsão de chuva por ensemble ou estimativa de chuva por imagem de satélite. Cataldi(ONS) apresentou modelo que prevê classes de vazões para a bacia do rio Iguaçu usando técnicas de mineração de dados e usando um dos 94 modelos do Previvaz. Em breve haverá a extensão para a bacia do rio Uruguai. Ricardo(Itaipu) apresentou atualização de modelo chuva-vazão Sacramento Modificado com estimadores de estado. Destacou a importância e a dificuldade de atualizar as variáveis de estado. Mostrou resultados para a bacia do Ivaí, forneceu orientações gerais para calibração muito úteis e recomendou estudar a calibração em duas etapas. Guilhon(ONS) apresentou o esquema da previsão de vazões para o PMO, a interação com os Agentes de Geração, o processo de tomada de decisão a partir das previsões de precipitação, assim como o uso dessa previsão no cálculo do custo marginal de operação e na programação de geração das usinas do SIN (antecipado).

5 2º Dia – Sexta-Feira – 21/09/2007 - manhã
Marcelo(Furnas) apresentou o sistema de previsão de sua empresa com ênfase na rede hidrometeorológica (109 estações), no uso da informação, no controle de cheias e restrições hidráulicas. Destacou previsões entre 1 e 7 dias. Estima a previsão das usinas de outros Agentes para obter a vazão natural, trabalha em escala diária e usa o modelo SSARR. Está trabalhando na migração de suas rotinas para planilha Excel. Homero(Copel) apresentou modelo Sacramento Modificado aplicado à bacia do Iguaçu, em 20 pontos diferentes, em 4 rodadas diárias de 120 horas (5 dias) cada uma. Usa previsão de chuva pelo SIMEPAR. NO aumento de vazões há desvios de 6%; 17,9% e 29,6% para 1, 2 e 3 dias respectivamente e na recessão os desvios passam para 2,2%, 3,8% e 5,6%. A interferência do usuário é possível e desejável para refletir os processos reais. Guilherme(Cemig) apresentou aplicação do modelo IPH-2 para períodos com chuva e curvas de recessão para o período seco. Apresentou o modelo Rio Grande que é concentrado por subacias baseado na modelagem de Xinanjiang usando o algorítmo de calibração DDS “Dynamically Dimensional Search”. NO rio S.Francxisco até Pirapora o desvio MAPE é de 7,09%. Carlos Severino(Duke Energy) apresentou o sistema de previsão de vazões da empresa em base horária incluindo o modelo SMAP acoplado a uma BD e um simulador (Hydrosim). Modelo é diário com desagregação horária. Uso de integração de imagem de satélite a cada 30 minutos com informação de radar a cada 5 minutos para quantificar previsão de chuva. Liu(Enercan-Baesa-Tractebel) deu ênfase no fato de não se ter estações na quantidade e no local desejado. Mostrou uso de 39 estações telemétricas para a bacia do Uruguai de um total de 59 estações. O modelo se baseia no diagrama unitário com sub-divisão em diferentes sub-bacias homogêneas, uso de lei de recessão e discretização horária.

6 2º Dia – Sexta-Feira – 21/09/2007 - manhã (continuação)
Teresa(Eletronorte) apresentou o sistema de previsão de sua empresa para a UHE Tucuruí, em base horária de até 48 horas com rede telemétrica operando desde 2002 com muitas falhas. Em Marabá há presença de remanso e a informação que chaga não é correta. Baseia-se nos dados das estações de Araras e Fazenda Alegria. Desvios de 1 cm ocasionam desvios de m³/s ou mais. Luana(ONS) apresentou o modelo CPINS (rotina de propagação do SSARR para o trecho incremental T.Marias-Sobradinho e sinalizou que futuramente o ONS ao igual que a Chesf também deverá adquirir sistema de previsão para as incrementais usando RN. Almirón(Itaipu) apresentou modelagem para o trecho incremental a Itaipu com aplicação do modelo semi-distribuído Sacramento e dois modelos hidrodinâmicos, o Sobek e o CLIV. Realiza técnica de pré-consistência da ANA nos dados de 50 estações telemétricas e avalia a chuva pelo inverso do quadrado da distância. Mário Thadeu(FCTH/USP) apresentou aplicação de modelos para a bacia incremental à UHE Itaipu onde a solução vencedora foi uma combinação linear entre o modelo concentrado SMAP e o modelo estocástico linear MEL, onde o fator de poderação é de cerca de 0,5 para cada um sendo calibrado com as últimas 180 observações (**). (**) - Deveria ter sido apresentado na véspera.

7 2º Dia – Sexta-Feira – 21/09/2007 - tarde
Maximiliano(COPPE/UFRJ) apresentou aplicação de modelos hidrodinâmicos para bacias da região amazônica, mostrando-se bons mesmo em geometrias complexas e diversas sinuosidades nos rios. Aplicou o modelo PSV-Rio (COPPE) e SIC(CEMAGREF) que pelos dados permitiu um período de simulação maior (11 anos). Os picos ficam um pouco defasados pelas incertezas no tempo de translado e propagação. Migon(COPPE/UFRJ) apresentou aplicação de funções de transferência não lineares para modelagem de relação entre chuva e vazão. Utilizou a divisão do problema em três reservatórios, superficial, de recarga e subterrâneos, fez aplicação para a bacia do rio Grande e apresentou a banda de confiança da previsão, mostrando que às vezes os valores observados fogem a esse intervalo. Eber(CPRM) apresentou sistema de previsão de vazões para a bacia do Doce com alerta a 15 municípios. Trabalha com três estados (normal, alerta e inundação). Utiliza modelos vazão-vazão baseados em propagação linear ou pelo método das diferenças a partir de estações e tempo de viagem de algumas horas. Usa modelo chuva-vazão IPH2 com propagação de Muskingum-Cunge para a bacia a montante de Nova Era no rio Piracicaba. Avalia a precipitação utilizando polígonos de Thiessen. Informou que o mais difícil de dar um alerta errado é ter que desfazer o erro.

8 2º Dia – Sexta-Feira – 21/09/2007 - tarde (continuação)
Pedro Dias(LNCC) apresentou os desafios de previsão meteorológica, onde se faz necessário aumentar o horizonte de previsão dos modelos de previsão de tempo para 14 dias. Deve-se investir também nos modelos intra-sazonais de 10 a 60 dias. Deve-se conviver com a incerteza e tentar tratá-la e entendê-la. Pequenas perturbações nas condições iniciais dos modelos numéricos de previsão podem gerar diferentes cenários permitindo trabalhar com ensembles principalmente entre 10 a 15 dias. Deve-se aumentar o número de ensembles e entender sobre a incerteza. Falou sobre a alternativa de usar espectro de ondeletas. A utilidade atual da previsão de chuva é de até 6 a 7 dias. A variabilidade intrasazonal existe. Deve-se explicar ao usuário sobre a qualidade da previsão. José Manuel Mejía(Colômbia) apresentou proposta de modelo de geração de cenários sintéticos de vazões de longo prazo. Apresentou um histórico de aplicações pelo mundo de geradores de cenários. Muitos desses modelos são de desagregação e possuem um número muito grande de parâmetros. A aplicação às bacias brasileiras do modelo gerador foi para 124 postos do SIN com agregação em 25 bacias, ou em 4 subsistemas. A vazão nesse modelo é uma combinação linear de valores passados de todos os postos, previsão para postos na mesma bacia e para os postos imediatamente a montante. Os resultados acabaram mostrando que os cenários gerados representam bem o histórico seja a partir de agregações semestrais, seja a partir de agregações anuais.

9 FORMULÁRIOS DE AVALIAÇÃO
EXCELENTE BOM REGULAR DEFICIENTE AGENDA 50,0 0,0 ORGANIZAÇÃO 77,3 18,2 4,5 CARGA HORÁRIA 27,3 59,1 9,1 PALESTRANTES 40,9 MATERIAL GRÁFICO 36,4 54,5 RECURSOS AUDIOVISUAIS 63,6 CONCEITO GERAL CONCLUSÕES FINAIS Modelos Chuva-Vazão demandam melhoria e ampliação de previsão de precipitação. Modelos SMAP, SSARR, IPH2 e Sacramento são os mais usados. O uso de ensembles ajuda a trabalhar e conhecer melhor as incertezas. Para a maioria das usinas o ONS utiliza modelos estocásticos sem previsão de chuva. Parcimônia de parâmetros e atualização de variáveis de estado são desejáveis. Uso de rede telemétrica ou automática é necessária para modelos chuva-vazão. Combinar informações de radar e de satélite pode ajudar na estimativa da chuva. Modelos hidrodinâmicos têm boa resposta nas bacias amazônicas. Deve-se pensar sempre no uso/usuário final da previsão de vazões.

10 Disponibilização de Apresentações e Artigos


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