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Multiplicadores do Estilo de Vida Saudável.

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Apresentação em tema: "Multiplicadores do Estilo de Vida Saudável."— Transcrição da apresentação:

1 Multiplicadores do Estilo de Vida Saudável

2 “Adquirir é tomar e manter a posse de um conhecimento disponível (informação); conhecer é funcional e faz parte do pensamento do processo produtivo”. Fromm 1979 Unidade de Epidemiologia Clinica

3 Processo de desenvolvimento
EDUCAÇÃO Processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral do ser humano, visando a sua melhor integração individual e social Unidade de Epidemiologia Clinica 11

4 Objetivo da Educação para a Saúde
É propiciar aos alunos serem capazes de compreender que a saúde é produzida nas relações com o meio físico, econômico e sociocultural, identificando fatores de risco à saúde pessoal e coletiva presentes no meio em que vivem Unidade de Epidemiologia Clinica

5 Objetivo da Educação para a Saúde
Propiciar aos alunos serem capazes de conhecer e utilizar formas de intervenção sobre os fatores desfavoráveis à saúde presentes na realidade em que vivem,agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva Unidade de Epidemiologia Clinica

6 Objetivo da Educação para a Saúde
Que os alunos sejam capazes de responsabilizar-se pessoalmente pela própria saúde, adotando hábitos de auto-cuidado, respeitando as possibilidades e limites do próprio corpo. Unidade de Epidemiologia Clinica

7 Auto-conhecimento para o auto-cuidado
Esses pressupostos levam à definição de alguns conteúdos essenciais: a construção da identidade e da auto-estima, o cuidado do corpo, a nutrição, a valorização dos vínculos afetivos e a negociação de comportamentos para o convívio social. Trabalhar a construção positiva da imagem corporal pode ter significado importante para a auto-estima e auto-confiança, com conseqüências para toda a vida futura Unidade de Epidemiologia Clinica

8 OBJETIVO do PROJETO MULTIPLICADORES
INFORMAR SOBRE HÁBITOS SAUDÁVEIS E MUDAR COMPORTAMENTOS QUE OFERECEM RISCO AO DESENVOLVIMENTO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES ATRAVÉS DE PRÁTICAS EDUCATIVAS CONDUZIDAS POR AGENTES MULTIPLICADORES. Unidade de Epidemiologia Clinica

9 Etapas do Aprendizado ÁREAS COGNITIVA PSICOMOTORA AFETIVA
CONHECIMENTO COMPREENDER OBSERVAR ESTAR APLICAÇÃO APLICAR PRATICAR MOTIVAR RESOLUÇÃO ANALISAR CRIAR ORGANIZAR PROBLEMAS Unidade de Epidemiologia Clinica 10

10 Parâmetros Curriculares Nacionais (5a.a 8a. séries)
Secretaria de Educação Fundamental Ministério da Educação e Cultura Brasil

11 A lei estabeleceu que os Programas de Saúde fossem trabalhados não como disciplina, mas sim de modo pragmático e contínuo, por meio de atividades, que deve contribuir para a formação de atitudes e aquisição de conhecimentos, de valores que condicionem os comportamentos dos alunos, estimulando a aprender e capacitando-os a desenvolver atitudes Unidade de Epidemiologia Clinica

12 Parâmetros Curriculares Nacionais
Fundamento dos Parâmetros Curriculares Nacionais Acreditar que cidadania é exercício de sujeitos do processo saúde/doença é a motivação essencial da educação para a saúde. Esta é a concepção de saúde que fundamenta os Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação para a Saúde. Unidade de Epidemiologia Clinica

13 Epidemiologia e Educação
Num trabalho que seja voltado para a ação, o conhecimento do quadro epidemiológico brasileiro, incluindo seu histórico e situação atual, abre o debate à formulação de alternativas para a promoção, proteção e recuperação da saúde, e à identificação de possibilidades para a ação ao alcance dos alunos. Unidade de Epidemiologia Clinica

14 Resistir às Pressões Sociais
A autonomia para a proteção contra riscos não desejados ou desnecessários envolve o desenvolvimento de capacidades para resistir às pressões sociais, principalmente dos pares, a depender da realidade do aluno e de seu grupo de pertinência social. Considerando o poder da “turma” sobre os comportamentos individuais, a adoção de compromissos de cuidado pessoal e mútuo com seus grupos tem efeito comprovadamente mais eficaz sobre os jovens do que as medidas autoritárias e repressivas tomadas como instrumento de coerção. Unidade de Epidemiologia Clinica

15 EDUCAÇÃO EM SAÚDE Tratar também é educar, e educar também é tratar
Prevenir também é (re)educar A educação pode ser usada como intervenção terapêutica É trabalhar com a saúde pública É permitir que o conhecimento seja difundido coletivamente 15

16 UM TRABALHO EM EQUIPE 1

17 Agente Multiplicador

18 A intervenção deve respeitar a autonomia
16

19 SOCIEDADE COGNIÇÃO RELIGIÃO CULTURA PSICOLÓGICO FÍSICO PROFISSIONAL
AMBIENTAL 19

20 Vivência entre Pares A adolescência representa uma ampliação importante dos graus de autonomia e diferenciação em relação à família e a vivência entre os pares ganha especial dimensão. Ocorrem, de forma simultânea e aparentemente contraditória, a busca de afirmação da identidade pessoal e uma intensa padronização de comportamentos que simboliza a “pertinência” ao grupo, com normas de convivência, costumes, valores e interesses compartidos. Unidade de Epidemiologia Clinica

21 ALUNOS MATRICULADOS NA QUINTA SÉRIE NO ANO DE 2002
POPULAÇÃO ALVO ALUNOS MATRICULADOS NA QUINTA SÉRIE NO ANO DE 2002 TEMPO DE INTERVENÇÃO ESTES ALUNOS SERÃO SUBMETIDOS ÀS INTERVENÇÕES PREVENTIVAS DURANTE 3 ANOS, ATÉ ESTAREM CURSANDO A OITAVA SÉRIE EM 2005. Unidade de Epidemiologia Clinica

22 MUDAR HÁBITOS Aprendendo a aprender e Aprendendo a pensar 4

23 Auxiliar as pessoas a fazerem suas opções,
com conhecimento, conscientemente, com ciência. (J.A.M. GRAY) 9

24 Tipos de Educação hetero-educação quando as influências incidem sobre o indivíduo independentemente de sua vontade. auto-educação quando existe a participação do indivíduo na busca de influências capazes de lhe modificar o comportamento e submeter-se a elas. Unidade de Epidemiologia Clinica – InCor - HCFMUSP

25 pré contemplativo informar, educar estar informado alertar, aconselhar reconhecer a necessidade motivar querer mudar fornecer estratégias enfrentar dificuldades mudança de hábitos

26 a) estimulativa b) exercitativa c) orientadora d) didática
Funções Educativas a) estimulativa b) exercitativa c) orientadora d) didática e) terapêutica Unidade de Epidemiologia Clinica

27 Funções Educativas estimulativa: busca atrair o indivíduo para participar do processo educativo; b) exercitativa: cria condição para aquisição e formação de hábitos, assim como para assimilação, construção e reconstrução de experiências; c) orientadora: enfoca os aspectos de liberdade, autori dade, autonomia e independência; d) didática: se responsabiliza pela transmissão e veicula ção dos conhecimentos; e) terapêutica: permite retificar o estilo de vida. Unidade de Epidemiologia Clinica InCor - HCFMUSP

28 RECONHECENDO O APRENDIZADO
Aquisitivo: quando entendemos o conhecimento como algo permanente para ser adquirido, estático, repetitivo, passivo dependente. Interativo: quando nos tornamos participantes ativos do aprendizado, pois tentamos entender conceitos e questões, propiciamos mudança, questionamos, comparamos e processamos a informação. Barnes, Rob. Seja um ótimo aluno, Papirus, 1944

29 LIMITES 8


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