Curso Básico de Fisiologia de Vôo.

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1 Curso Básico de Fisiologia de Vôo

2 CONTEÚDO CURRICULAR Atmosfera Fisiologia respiratória Hipóxia
Disbarismo Pressurização e despressurização Acelerações e aerocinetose Visão e ilusão visual Orientação e desorientação espacial Ruídos e vibrações Ritmo circadiano e sobrecarga autoprovocada

3 Sobrecarga Autoprovocada
Aula 10 Sobrecarga Autoprovocada

4 Sobrecarga Autoprovocada
Conceito Sobracarga auto-provocada é fatal Fumo Álcool Tóxicos (automedicação) Alimentação Limite Fadiga

5 CONCEITO Sobrecarga autoprovocada é toda ação estressante, provocada pelo tripulante em si mesmo, sobrecarregando seu organismo e diminuindo sua resistência para a atividade aérea

6 SOBRECARGA AUTO-PROVOCADA É FATAL
UMO LCOOL (AUTO MEDICAÇÃO – DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS) ÓXICOS LIMENTAÇÃO IMITE

7 FUMO O fumo aumenta a concentração de CO no sangue; o CO liga-se à hemoglobina irreversivelmente. Prejuízo do transporte de O2. A saturação da hemoglobina ao nível do mar é de 95-97%; o fumo pode diminuir esta saturação em 5-10%.

8 O fumante entra em hipóxia em altitudes mais baixas (-3.000 pés).
FUMO O limite máximo que o organismo suporta de queda da saturação da hemoglobina é de 85-87%. No indivíduo são isto equivale a pés de altitude. O fumante entra em hipóxia em altitudes mais baixas ( pés).

9 O organismo metaboliza cerca de 10 g de álcool por hora.
O álcool é um depressor do SNC, responsável por cerca de 16% das causas de acidentes fatais na aviação civil dos EUA. O organismo metaboliza cerca de 10 g de álcool por hora. O nível máximo de álcool no sangue é alcançado após uma hora da última dose. O nível máximo de álcool no sangue é alcançado após uma hora da última dose.

10 ÁLCOOL A aviação civil dos EUA exige no mínimo 8h entre a última dose e o início da pilotagem. A USAF exige no mínimo 12h entre a última dose e o início da pilotagem. O desaparecimento total dos sintomas, devido ao álcool, se dá entre 12h e 24 h após a última dose.

11 EFEITO PRIMÁRIO OU MEDICINAL
AUTOMEDICAÇÃO EFEITO PRIMÁRIO OU MEDICINAL é aquele que se espera do medicamento EFEITO COLATERAL é aquele que acompanha o medicamento, sem ser desejável, porém esperado

12 EFEITOS IDIOSSINCRÁTICOS
AUTOMEDICAÇÃO o que aparece quando se modifica em grau e natureza o efeito desejado ou o colateral de um medicamento, pela interação com outro ou na vigência de alterações orgânicas EFEITO SINÉRGICO são aqueles inesperados, imprevisíveis – anafilaxia EFEITOS IDIOSSINCRÁTICOS

13 ALIMENTAÇÃO Dietas inadequadas quanto à composição e valor calórico Irregularidade de refeições PROBLEMAS: 20 a 30% 70 a 80% As dietas para a aviação não pressurizada devem considerar que alimentos que fermentam e produzem gases devem se evitados, ou mesmo aqueles de difícil digestão, que contenham excesso de gordura, frituras, molhos condimentados e bebidas gaseificadas

14 APTIDÃO FÍSICA ESTAR EM FORMA
significa manter um desempenho físico condizente com a idade e com as exigências da atividade profissional não e estar com o Certificado de Capacidade Física em dia, mas em dia com a saúde é um objetivo perseguido por muitos, mas alcançado por poucos

15 FADIGA É um estado biopsicofísico que leva a uma queda geral de desempenho, podendo gerar perigos na realização de determinadas atividades profissionais. ESTRESSE O termo estresse se equivale a desgaste, que em Física ou em Engenharia significa o esforço aplicado em uma estrutura, avaliando o seu desgaste. O desgaste seria o efeito dos estressores sobre a estrutura.

16 INTERFERÊNCIA NO DESEMPENHO OPERACIONAL QUEDA DA SEGURANÇA DE VÔO
Fatores Fisiológicos Fatores Operacionais Fatores Psicológicos FADIGA AGUDA OU CRÔNICA Sobrecarga Autoprovocada Estresse Queda do Desempenho QUEDA DA SEGURANÇA DE VÔO

17 FADIGA Fatores Operacionais Duração do trabalho
Vôos longos X Vôos curtos c/ muitos pousos e decolagens Aproximações em locais de tráfego intenso Complexidade operacional do avião Problemas mecânicos Horário do vôo Atrasos / alterações nas decolagens Escalas apertadas Monotonia operacional Relacionamento interpessoal