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Animais e Sociedade Posse Responsável
Created by “Se vires o jumento ou o boi de teu irmão caídos no caminho, não te desviarás deles; sem falta o ajudarás a levantá-los”. Rildo Silveira Cruzília – MG – Brasil Deuteronômio 22:4
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A adoção de um animal de companhia deve ser um ato consciente e devidamente ponderado, pois o "contrato" terá a duração do tempo de vida natural da espécie adotada. Para que este ato não apenas belo mas também útil e saudável não venha a constituir um problema, terminando freqüentemente, com o abandono e morte do animal, é conveniente ter presente alguns pontos importantes que compõem cada uma das duas fases.
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1ª FASE Selecionar o animal a adotar de acordo com o espaço disponível da casa de habitação. Certificar que o orçamento mensal é suficiente, tendo conta: Alimentação adequada; Despesas de saúde (vacinas, desparazitações, esterilização, visitas periódicas ao veterinário e imprevistos); Alojamento ou serviços de "petsitter" durante as férias; Transporte quando necessário; Obter a concordância de todos os membros da família que coabitam a mesma casa; Verificar a disponibilidade de tempo.
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2ª FASE Providenciar os cuidados veterinários necessários (desparazitações, vacinações e esterilização); Proceder à marcação com "microchip" e colocar identificação na coleira (nome e nº de telefone); Obedecer à legislação geral e local sobre animais de companhia (registro camarário, passear com trela, higiene pública); Providenciar para que o animal de companhia habite no interior da casa; Não permitir que se passeie sem ser acompanhado; Fornecer uma dieta saudável; Providenciar exercício físico e treino adequado.
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Respeite todas as coisas vivas, especialmente as indefesas.
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Quem vê raça não vê coração.
Adote um Vira-Lata.
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