A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

LOGÍSTICA INTEGRADA DE COMÉRCIO EXTERIOR

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "LOGÍSTICA INTEGRADA DE COMÉRCIO EXTERIOR"— Transcrição da apresentação:

1 LOGÍSTICA INTEGRADA DE COMÉRCIO EXTERIOR
FABIO MARTINS FARIA MAR/2004 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR LOGÍSTICA INTEGRADA DE COMÉRCIO EXTERIOR SÃO PAULO - SP 22 DE OUTUBRO DE 2009

2 Estratégia: Nacional => Empresarial
LOGÍSTICA Lógica matemática (relativa ao cálculo) Arte de manipular e calcular detalhes de uma operação Teste e análise (em busca de resultado melhor) Histórico Parte da área militar que cuidava dos problemas de transporte e abastecimento de tropas (previsão e provisão dos meios necessários) Estratégia: Nacional => Empresarial

3 COMÉRCIO MUNDIAL GLOBALIZAÇÃO Características do Comércio Mundial:
Informação instantânea (conectividade) Adequação rápida a mudanças (mobilidade) Uniformização de imagem (visibilidade) Padronização de produtos (racionalidade) Características do Comércio Mundial: Quebra de grandes entraves: distâncias físicas e desconhecimento Perda de influência dos governos Explosão mundial de movimento de capitais Divisão internacional do trabalho: migração, terceirização => especialização Redução de custos

4 Sobrevivência das empresas depende de redução de custos
PREÇOS X CUSTOS $ TEMPO Globalização => vantagem para compradores => quedas nos preços (também provocadas pela ampliação do comércio) PREÇO tC CUSTO tC Sobrevivência das empresas depende de redução de custos

5 LOGÍSTICA Fazer chegar o produto certo, na quantidade certa, no lugar certo, na hora certa, com a qualidade assegurada e ao menor custo, ou seja, disponibilizar os bens nos mercados e pontos de destino com a máxima eficiência, rapidez e qualidade, com custos conhecidos e controlados.

6 DISTRIBUIÇÃO FÍSICA INTERNACIONAL (DFI)
FABIO MARTINS FARIA MAR/2004 DISTRIBUIÇÃO FÍSICA INTERNACIONAL (DFI) Local de Produção Local de Consumo Na verdade, é integrada por manipulações, unitizações, armazenagens, movimentações em terminais, transportes e outras tarefas

7 PROCESSO LOGÍSTICO - COM. EXTERIOR
FABIO MARTINS FARIA MAR/2004 PROCESSO LOGÍSTICO - COM. EXTERIOR E F C D Retirada do produto da área de elaboração ou venda Separação, embalagem e marcação Consolidação do lote para exportação Licença e despacho aduaneiro de exportação Documentação para o transporte e apólices de seguro Transporte interior até o terminal de embarque Manuseio, empilhamento e armazenagem Transferência (armazenagem ao costado do veículo) Estivagem (colocação e arrumação dentro do veículo) Transporte Internacional Desestivagem (retirada de dentro do veículo) Movimentação do costado até a área de armazenagem Conferência, marcação, separação e empilhamento Licença e despacho aduaneiro de importação Identificação, desempilhamento e entrega Transporte interior até o centro de distribuição Desconsolidação do lote Distribuição física e entrega local Todo Incoterm é uma condição de venda, mas a recíproca não é verdadeira. No Brasil, além dos 13 termos da CCI (exceto DDP na importação), a tabela da exportação inclui as condições C+F e o C+I, além da OCV, e a tabela de importação contempla o INI. Os Incoterms da CCI no Brasil: EXW na Exportação acarreta variante (Released for Exportation) DDP na Importação é vedado CIF e CIP: a contratação do seguro deve ser feita no País.

8 SERVIÇOS INDIVIDUALIZADOS
EXPEDIÇÃO CONVENCIONAL ORIGEM DESTINO A X Conhecimento(s) de Embarque B W Conhecimento(s) de Embarque SERVIÇOS INDIVIDUALIZADOS C Y Conhecimento(s) de Embarque D Z Conhecimento(s) de Embarque

9 CONSOLIDAÇÃO DE CARGA ORIGEM DESTINO A X B W MASTER C Y D Z HOUSE 1
CONSOLIDADOR DESCONSOLIDADOR HOUSE 2 HOUSE 2 MASTER HOUSE 3 HOUSE 4 C Y HOUSE 3 HOUSE 4 D Z

10 FABIO MARTINS FARIA MAR/2004 CONSOLIDAÇÃO DE CARGA Emissão de conhecimento de embarque (master), pelo transportador, referente a uma carga unitizada, que engloba diversos lotes de mercadorias de diferentes embarcadores, individualmente identificados por documentos emitidos pelo agente consolidador (houses).

11 CONSOLIDAÇÃO DE CARGA Redução no custo de transporte:
FABIO MARTINS FARIA CONSOLIDAÇÃO DE CARGA Redução no custo de transporte: MAR/2004 Contêineres sempre cheios e “box-rate” Infra-estrutura operacional ágil e eficiente Ampliação dos serviços oferecidos Maior poder de barganha do consolidador perante o transportador Repasse dos descontos (Concorrência)

12 TRANSPORTE MULTIMODAL
ORIGEM DESTINO A X CTMC A/X CTMC A/X OTM OTM B W CTMC B/W (CONSOLIDA) (DESCONSOLIDA) CTMC B/W CTMC C/Y CTMC D/Z C Y EM GERAL O OTM SUBCONTRATA TRANSPORTE COM TERCEIROS CTMC C/Y CTMC D/Z D Z CTMC: Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas

13 TRANSPORTE MULTIMODAL
Mais de um modal de transporte. Um único contrato de transporte (Conhecimento de Transporte Multimodal de Carga). Todos os serviços incluídos (coleta, consolidação, desconsolidação, armazenagem e movimentação). O OTM não é agente e sim principal.

14 VANTAGENS DA MULTIMODALIDADE
Concentra responsabilidades sobre número menor de intervenientes Melhora a relação, em geral antagônica, entre usuário e transportador Qualidade e eficiência (Concorrência) Manipulação e movimentação rápida Maximiza rendimento operacional Permite maior proteção à carga Melhora condições de escolha do modal de transporte para cada percurso Diminui custo e tempo de transporte

15 PROVEDORES DE LOGÍSTICA GLOBAL
FABIO MARTINS FARIA PROVEDORES DE LOGÍSTICA GLOBAL MAR/2004 Necessidade de acompanhar clientela por todo o planeta. Dificuldades de administrar todas as variáveis envolvidas => falhas no atendimento e/ou não entendimento dos anseios dos clientes => frustração 3 PL (terceirizador): operador logístico => especialização em determinados nichos (core business logístico). 2º Estágio de Evolução Logística 4 PL (quarteirizador): gerenciador de logística em suprimentos de cadeias globais (exigência de enorme capital intelectual, com domínio de tecnologia, sem maiores necessidades de ativos) => neutralidade e independência para gerir processos e escolher melhor opção a cada caso.

16 MAXIMIZAÇÃO DE RESULTADOS
FABIO MARTINS FARIA MAR/2004 MAXIMIZAÇÃO DE RESULTADOS PROCESSO DE EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DO PRODUTO AGREGAÇÃO DE VALOR FAZER CHEGAR A MERCADORIA AO CONSUMIDOR

17 EXPORTAÇÕES DE FLORES COLOMBIANAS (Centavos de Dólar)
FABIO MARTINS FARIA MAR/2004 EXPORTAÇÕES DE FLORES COLOMBIANAS (Centavos de Dólar) Fonte: On The FRONTIER 154.2 102.8 RENDA LÍQUIDA / RECEITA TOTAL 66,7 % 50,0 % 8,9 % 27,4 % 14,1 % 14,4 % 51.4 25.7 25.7 2.3 23.4 6.4 17.0 2.4 14.6 2.1 TRANSPORTE TERRESTRE (MIAMI/ BOSTON) VAREJISTA (BOSTON) TRANSPORTE AÉREO PRODUTOR INTERMEDIÁRIO (MIAMI) ATACADISTA (BOSTON)

18 PRESENÇA NO MERCADO CONSUMIDOR
FABIO MARTINS FARIA MAR/2004 PRESENÇA NO MERCADO CONSUMIDOR Formas: Centro de Distribuição Específico Joint-Venture com empresa estrangeira Centro de Distribuição Compartilhado Vantagens: Caracteriza presença física no mercado-alvo (distribuição final e mesmo apresentação de produtos) Permite trabalhar melhor as variáveis de marketing Facilita a formação de lote econômico para transporte Melhora as condições de adequação final do produto ao consumidor local Estimula a agressividade nas vendas

19 % EXP Indiv Acum PREÇO COMPOSIÇÃO “EXW” Na Origem Custo Total + Encargos + Lucro - Benefícios à Exportação + Despesas de Exportação 3,7% “FOB” No Local de Embarque Preço “EXW” + Transp. Interno + Licença de Exportação + Movimentação em Terminal 65,6% 69,3% “CIF” No Local de Desembarque Preço “FOB” + Transporte Internacional + Seguro Internacional 24,8% 94,1% “DDP” No Local de Consumo Preço “CIF” + Lic. Importação + Movimentação em Terminal + Transporte Interno no Destino 3,2% (DES) + 2,3% (DDU) e (DDP) Fornecedor de Mercado => Formulador de Mercado

20 COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
FABIO MARTINS FARIA MAR/2004 A SECEX E A LOGÍSTICA NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO Acompanhar e opinar sobre a evolução dos custos Participar de grupos de trabalho governamentais Apoiar ações voltadas para melhorar a competitividade Propor o aperfeiçoamento de medidas legais e atividades desempenhadas

21 ENFOQUE LOGÍSTICO Configuração atual: focada no consumidor ou usuário
Implementar estratégia calcada em: Identificar e apurar os custos Priorizar os recursos disponíveis Otimizar os fluxos de bens e processos Garantir qualidade e tempestividade Atender necessidades diferenciadas Configuração atual: focada no consumidor ou usuário ECR Efficient Consumers Response (Resposta Eficiente ao Consumidor)

22 DECRETO Nº 6.761, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2009
FABIO MARTINS FARIA MAR/2004 DECRETO Nº 6.761, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2009 (Situações com Registro no MDIC) Art. 1º Fica reduzida a zero a alíquota do imposto de renda incidente sobre os valores pagos creditados, entregues, empregados ou remetidos a residentes ou domiciliados no exterior, relativos a: I - despesas com pesquisa de mercado, bem como aluguéis e arrendamentos de estandes e locais para exposições, feiras e conclaves semelhantes, no exterior, inclusive promoção e propaganda no âmbito desses eventos, para produtos e serviços brasileiros e para promoção de destinos turísticos brasileiros. III – comissões pagas por exportadores a seus agentes no exterior. IV – despesas de armazenagem, movimentação e transporte de carga e emissão de documentos realizadas no exterior. § 1º Para os fins do disposto no inciso I do caput, consideram-se despesas com promoção de produtos, serviços e destinos turísticos brasileiros aquelas decorrentes de participação, no exterior, em exposições, feiras e conclaves semelhantes. § 3º Para os fins do disposto no inciso IV do caput, considera-se também valor despendido pelo exportador brasileiro o pago, creditado, entregue, empregado ou remetido ao exterior por operador logístico que atue em nome do exportador e comprove a vinculação do dispêndio com a operação de exportação. 22

23 BENEFÍCIO FISCAL DE REDUÇÃO A ZERO DA ALÍQUOTA DO IMPOSTO DE RENDA
FABIO MARTINS FARIA MAR/2004 BENEFÍCIO FISCAL DE REDUÇÃO A ZERO DA ALÍQUOTA DO IMPOSTO DE RENDA Logística no Exterior e Comissão de Agente, na Exportação Brasileira: - Registro no SISCOMEX (campos próprios do RE) para verificação pela instituição financeira: Logística no Exterior (art. 192-A da Portaria SECEX nº 25, de 27/11/2008): condição de venda compatível com a realização de despesas no exterior; diferença entre valores na condição de venda e no local de embarque comportando despesa no exterior junto com outras despesas posteriores ao local de embarque; campo Observação do RE contendo dados da operação de pagamento (no caso de operador logístico, campo Observação deve conter sua identificação fiscal e informações necessárias para comprovar a vinculação da operação de exportação com o dispêndio no exterior). Comissão de Agente (parágrafo único do art. 195 da Portaria SECEX nº 25, de 27/11/2008): mencionar percentual e forma de pagamento no RE. 23

24 José Manoel Cortiñas Lopez
FABIO MARTINS FARIA MAR/2004 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior José Manoel Cortiñas Lopez Coordenador-Geral de Logística e Promoção das Exportações (Página do Ministério) (Portal do Exportador)


Carregar ppt "LOGÍSTICA INTEGRADA DE COMÉRCIO EXTERIOR"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google