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PublicouThiago Prisco Alterado mais de 10 anos atrás
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Da crise ao crescimento: a experiência do Brasil MINISTRO GUIDO MANTEGA Rio de Janeiro, 07 de julho de 2004 II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE FUNDOS DE PENSÃO
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O cenário econômico mudou muito desde o início do ano passado A crise de 2002 foi superada Bons fundamentos econômicos foram restabelecidos O crescimento foi retomado Está em curso a implementação de um novo modelo de desenvolvimento
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Elevação do Superávit Primário e equilíbrio fiscal Fundamentos macroeconômicos sólidos Superávit Primário (% PIB) mai/04 4,3%
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Inversão na trajetória da dívida pública. Um novo modelo de desenvolvimento A nova estratégia é crescer com redução do endividamento público No passado, o endividamento público foi usado para sustentar uma taxa de câmbio irrealista e fracassou no fomento ao crescimento Dívida Pública Líquida (% PIB)
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Inflação sob controle Fundamentos macroeconômicos sólidos IPCA (IBGE) Meta: 5,5% +/- 2,5%
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Melhora no saldo comercial, nas contas correntes e na relação dívida externa/exportações Fundamentos macroeconômicos sólidos Transações Correntes e Saldo Comercial 12M (US$ bilhões) Dívida Externa/ Exportações (%) US$ 15 bi. no 1 o sem.04
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Crescimento com forte expansão das exportações Fundamentos macroeconômicos sólidos Aumento da produtividade e da competitividade para alcançar padrões internacionais Ganhos de mercado: - Soja, Carne, Frango, Açúcar, Café, Algodão Setores Econômicos Dinâmicos: - Aviões, Automóveis, Agronegócio
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Equilíbrio mais saudável do Balanço de Pagamentos Um novo modelo de desenvolvimento No passado, priorizou-se a atração de capitais financeiros e o déficit em contas correntes não elevou o investimento A nova estratégia é atrair capitais produtivos, que elevem o nível de investimento
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Redução das taxas de juros Bom desempenho do setor exportador Superávit em transações correntes Redução da dívida externa Aumento da credibilidade do país Atração de capital externo não pela conta financeira, mas sob a forma de IDE Aumento do fluxo de comércio Um novo modelo de desenvolvimento
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Melhor gestão macroeconômica reduziu o impacto de choques externos Fundamentos macroeconômicos sólidos Crise de 1998 Choques de 2001 Crise de 2002 Choques de 2004
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Reversão do PIB já no terceiro trimestre de 2003 Retomada do crescimento PIB a preços de mercado com ajuste sazonal (var % anualizada) As taxas de crescimento do Brasil estiveram entre as mais elevadas do mundo até 1980. O país tem condições de voltar a crescer aceleradamente.
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Recuperação da Indústria Retomada do crescimento Produção Industrial (IBGE) A recuperação começou no 2T03
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Investimentos: Indústria de Bens de Capital Retomada do crescimento Produção Industrial de Bens de Capital (IBGE)
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Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação (FGV) Retomada do crescimento Demanda Global Prevista
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Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação (FGV) Retomada do crescimento Há expectativa de crescimento também da demanda interna Demanda Interna PrevistaDemanda Externa Prevista
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O país precisa de grandes investimentos em infra- estrutura O Governo não dispõe de recursos suficientes para todos os investimentos necessários O setor privado é um parceiro fundamental: Como viabilizar a elevação dos investimentos? Um novo ciclo de desenvolvimento Ambiente macroeconômico estável Ambiente institucional favorável aos investimentos Novos instrumentos para a viabilizar infra-estrutura
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Aperfeiçoamento dos marcos regulatórios - Novo modelo do setor elétrico e do saneamento - Agências reguladoras com mandato fixo para a diretoria c Ambiente Institucional Favorável ao Investimento Reforma Tributária Lei de Falências Lei de Inovações Reforma do Judiciário
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Novo Sistema de Informações de Crédito Aperfeiçoamento legal na Construção Civil Conta Investimento isenta de CPMF Medidas de Fomento do Mercado de Capitais Aperfeiçoamento de regras do mercado de capitais em colaboração com o setor privado
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial Modernização produtiva Inovação Comércio Exterior Retomada de uma Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
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Parcerias Público-Privadas Novos Mecanismos de Investimento O setor público e o setor privado realizam investimentos em parceria, associando eficiência privada e visão pública de longo prazo: O setor público contrata serviços e oferece ao investidor privado remuneração complementar para viabilizar o investimento privado. O setor privado assume os riscos de construção e operação, o que induz à eficiência.
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Contratos de longo prazo Investimentos em infra-estrutura, com demanda constante e retorno estável Possibilidade de complementação de tarifas pelo setor público Remuneração do parceiro privado vinculada a padrões de desempenho Cláusulas de garantia de pagamento da contraprestação pública (contra risco político) Características dos Contratos de PPP Parcerias Público-Privadas
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Estabilidade macroeconômica Crescimento econômico continuado Ambiente institucional estável Aumentos de produtividade e crescimento das exportações Aumento da lucratividade: - Rentabilidade das 500 maiores empresas caiu a 0,8% em 2002, mas elevou-se a 12,4% em 2003 Um cenário que entusiasme os empreendedores Despertar os espíritos animais dos empreendedores
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A retomada do crescimento já é uma realidade Conclusões Um novo modelo de desenvolvimento está em curso Com o apoio do Governo e a participação do setor privado o Brasil inicia um novo ciclo de prosperidade
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