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Orientador(a): Prof. Solange S. Dias

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Apresentação em tema: "Orientador(a): Prof. Solange S. Dias"— Transcrição da apresentação:

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2 Orientador(a): Prof. Solange S. Dias
Richard Rogers Alunas: ANGELA BRANDELERO ELAINE CRISTINA MONICH ELIS DE CASSIA VIEIRA LIZANA CAROLINE FARDO Monografia referente à conclusão da disciplina de História da Arquitetura e Urbanismo do curso de Arquitetura e Urbanismo. Orientador(a): Prof. Solange S. Dias CASCAVEL 2005

3 Richard Rogers BIOGRAFIA

4 Richard Rogers Richard Rogers nasceu em Florença, Itália, em 23 de julho de 1933; Estudou de na Academia de Associação de Arquitetos em Londres; Após formar-se foi para os Estados Unidos com sua esposa Sue Brumwell, que era companheira de trabalho e, junto com Norman Foster mestre da arquitetura, fez pós-graduação na universidade de Yale em New Haven em 1962; Em 1960 á 1962 conheceu a obra de Louis Kahn e Frank Lloyd Wright, e colobarou com Foster em um projeto de mega estrutura; Em 1963 voltou a Inglaterra onde fundou, com sua mulher Su e a união com Foster o Grupo 4, um pequeno estúdio de vanguarda;

5 Centro Georges Pompidou
Richard Rogers Neste Mesmo ano de termina sua parceria com Foster; Em 1968 recebeu o prêmio House for Today, ensinou em Cambridge na Architectural Association School e no Politécnico de Londres; Richard Rogers é possuidor de uma medalha de ouro do RIBA -Royal of Institute British Architecture; Mais conhecido pelos seus trabalhos pioneiros como o Centro Georges Pompidou, Paris,primeiro monumento High Tech, que em 1972 formou grupo com Renzo Piano para participar do concurso para projetar este Centro; Centro Georges Pompidou

6 Richard Rogers Após separar-se de Renzo Piano e em 1977 monta seu próprio estúdio Richard Rogers Partnership; É o assessor chefe de arquitetura e urbanismo da prefeitura de Londres; Foi premiado com a Legion d’Honneur e, em 1991, foi sagrado cavaleiro por suas contribuições á arte e a arquitetura; Richard junto com outros arquitetos, da mesma tendência, conhecida como alta tecnologia são os poucos arquitetos britânicos que desfrutam de um prestigio internacional; Richard é um dos maiores nomes da arquitetura high tech;

7 Richard Rogers Tendência

8 Richard Rogers Os avanços tecnológicos da Revolução Industrial;
A partir da década de 1960 que aparece um discurso tecnológico na arquitetura realmente integrada com o processo de projeto; Esta tendência já se introduzia na obra tardia de Le Corbusier, mas ganha força nos projetos de Renzo Piano, Richard Rogers e Norman Foster. Durante a década de 60 e final dos anos 70 surge algumas escolas, faculdades, instituições e as associações de arquitetura, um fenômeno similar ao futurismo, mas com proporções mais tecnológicas o qual conhecemos pelo nome de High-Tech; Alguns autores mencionam que esta tendência tem sua origem no Palácio de Cristal;

9 Richard Rogers * O uso de novos materiais e novas técnicas ligadas a engenharias mecânicas e à informática permitiu o desenvolvimento que havia nos anos 70 de obras arquitetônicas de alta tecnologia e de grande importância; O centro de arte, Georges Pompidou, desenhado por Rogers e Piano, criou grande polêmica no seu início, alguns dizem que foi um marco no termino do desenvolvimento moderno. A arquitetura High-Tech, é a exatidão no uso da tecnologia pela tecnologia; Esta surgiu da influência das idéias revolucionárias de um grupo de jovens ingleses;

10 Richard Rogers Ideologias e Crenças

11 Richard Rogers Rogers acredita que arquitetura é resolver os problemas do campo ambiental, é dar ordens às idéias e também é arte. Para ele, o papel do arquiteto é adicionar beleza aos programas; Na sua opinião, a arquitetura é um trabalho muito complexo para que uma pessoa faça sozinha, por isso teve vários sócios, entre eles, Norman Foster e Renzo Piano; Tem preferência pelas maneiras de como os edifícios são construídos, no seu ponto de vista, nas obras de hoje não conseguimos diferenciar uma casa, uma igreja um clube e, essas diferenças devem ser claramente visíveis; Estuda em seus projetos materiais e maneiras que não poluam o ambiente onde a obra será inserida, pois ela permanecerá neste local por vários anos. Pensando em todos esses conceitos, o arquiteto acredita no desenvolvimento poético e sustentável da obra;

12 Richard Rogers O arquiteto pensa que a base da arquitetura corresponde às necessidades de mudança que ocorrem continuamente e as vê como críticas; Para construir um edifício, ele deve corresponder a essa mudança, os edifícios não são apenas um desempenho, são estruturas que as mudanças acontecem; Pensa que, se logo após terminar uma obra e alguém quiser mudar, isso deve acontecer, pois o arquiteto deve encontrar uma nova organização, uma nova ordem ao edifício que permite essa mudança, e interpretá-los como inteligentes; Complementa que a arquitetura sendo política, econômica, sociológica e sensual, não pode ser dividida; Do seu ponto de vista, a Itália tem um padrão elevado de arquitetura histórica e que Florença, provavelmente é a maior cidade dos últimos mil anos;

13 Richard Rogers Argumenta que a Itália necessita conhecer a importância de reconhecer a escala e o ritmo da arquitetura, mas também que a arquitetura é um sistema vivo, não podemos parar de repente no século XVI; Afirma que para ele as cidades são a organização mais complexa que o homem fez até hoje. “Tem que ter as decisões políticas para criar uma cidade sustentável”; Explica também, que quando um arquiteto vai ao Japão ele não se torna um arquiteto japonês, quando vai ao Canadá não se torna um arquiteto Canadense, os arquitetos observam ao redor, os regulamentos, os materiais, os povos, as culturas, isso tudo resulta nos edifícios. Essa é a relação entre a arquitetura, o lugar e a forma de habitar;

14 Richard Rogers Rogers observa o conceito global de como se traduzir e interpretar a arquitetura de países estrangeiros, na sua opinião, a globalização deve fazê-lo puramente mais fácil de trocar idéias e, a parte mais positiva e interessante dela, é que podemos agora medir sucessos e falhas de modelos no exterior; Segundo ele, “estamos agora, bem mais próximos dos robôs do que dos templos clássicos”, e diz ser de uma outra idade, uma idade ruborizada da arquitetura;

15 Produçâo Arquitetural
Richard Rogers Produçâo Arquitetural

16 Centro Georges Pompidou

17 Centro Georges Pompidou
Georges Pompidou – O nome oficial do museu surgiu de uma homenagem ao ex-presidente da França e mentor do projeto que havia prometido a Paris um centro cultural ate o final de seu mandato. Primeiro monumento high tech criado por Rogers e Piano, inaugurado em 1977.

18 Centro Georges Pompidou
Estrutura aparente Formado por 5 enormes lajes de concreto, vidros nas fachadas, sustentado por enormes canos na vertical e na horizontal Os canos verticais são cheios de água a prova de congelamento, para funcionar como sistema de extinção de incêndio Tamanho: 60 metros de largura, 188 metros comprimento e 42 metros de altura Local: Paris

19 Lloyd´s Banck

20 Lloyd´s Banck Principal centro financeiro da Europa – pioneirismo na revolução Industrial Estrutura: Metálica e aparente. Além da estrutura, os tubos de instalações, tirantes, sistemas de circulações, parafusos, todos são aparentes. O uso massificado de painéis, perfis e tubulações metálicas, o concreto das colunas e o vidro conferem um aspecto monocromático, mas dias ensolarados, o Lloyd´s adquire uma certa coloração azulada.

21 Millenium Done

22 Millenium Done O Millennium Dome recebeu mais de seis milhões de visitantes, tornando–se a maior atração turística da Europa no ano 2000. Local: South Bank, região situado a margem sul do rio Tamisa Área fechada: 100,000 m², 365 metros de diâmetro e 50 metros em seu ponto mais alto. Estrutura: Cabos de aço tencionadas dispostos radialmente na superfície e fixados aos nós por presilhas e cabos de amarração a intervalos de 25 metros.

23 Millenium Done A Cúpula está suspensa por 12 mastros de aço de 100 metros, presos no lugar por mais de 70 km de cabos de reforço; A cobertura é de Teflon coberto de fibra de vidro;

24 Millenium Done Ao redor do perímetro, existem edifícios de apoio: entretenimento, restaurantes, lojas, ao centro uma arena para shows e a área de exposições situada na periferia onde foram colocados os pavilhões temáticos intercalados por blocos de serviços; A maior dificuldade deste projeto foi hierarquizar os espaços internos e externos, articular os setores sociais com os de serviço, racionalizar as áreas de circulação, diferenciar os acessos principais dos secundários e oferecer conforto ambiental;

25 Channel 4 Television

26 Channel 4 Television Destinado a um canal de televisão, o pequeno edifício, emissora referente na mídia britânica; Estrutura: metálica, junto a entrada pintada de vermelho, o que provoca um contraste proposital em relação a frieza cinza que caracteriza a totalidade da construção; São três os materiais que garantem a expressividade do edifício: o aço – usado na estrutura da entrada e no detalhamento da pérgula, passarelas, o alumínio e o vidro; Junto a entrada pintada de vermelho, o que provoca um contraste proposital em relação a frieza cinza que caracteriza a totalidade da construção;

27 Channel 4 Television O uso de elementos metálicos, as formas e as conexões ocorrem na pérgula e na estrutura que suporta a superfície envidraçada da entrada; O High Tech de Richard Rogers não deixa de ser surpreendente ao olhar mais curioso, parece algo exagerado a uma análise crítica, mas nessa obras, Rogers adotou um partido formalmente bastante simples, trata-se de dois blocos paralelepipedais, perpendiculares entre si e articulados na esquina da entrada do conjunto por um terceiro bloco curvo, como uma rótula;

28 Channel 4 Television O perímetro interno desses blocos está voltado para um jardim, o que garante um ambiente de trabalho agradável e relaxante. Em cada extremos dos blocos ortogonais estão localizadas as circulações verticais, em posições externas, valorizadas visualmente, e as áreas de serviços internas, que organizam a distribuição dos escritórios perifericamente;

29 Tribunal Europeu dos Direitos Humanos

30 Tribunal Europeu dos Direitos Humanos
Inaugurado em junho de 1995; Objetivo principal era produzir um edifício com linhas decididamente contemporâneas e simbólicas; A sua fachada evoca a balança da Justiça; Sua estrutura de m²; Estas monumentais estruturas servem de ligação entre as duas zonas principais;

31 Aeroporto de Barajas

32 Aeroporto de Barajas Localiza-se a 16 Km ao leste do capital espanhol;
Inaugurado em dezembro de 2003; Constituído por m², ao qual ainda é necessário acrescentar para o estacionamento, que capaz de abrigar 9.000; A idéia de uma nova estrutura;

33 Aeroporto de Barajas Esta relação com a paisagem é mesmo evidente na forma da estrutura e a maneira na qual interage com a luz e com as zonas verdes que o cerca ; Os elementos reconstituem a arquitetura sustentável; Trata-se em de um compromisso de Richard Rogers, que há anos já preocupa-se com a proteção de construções inteligentes;

34 Aeroporto de Barajas Optou na utilização da luz natural;

35 Aeroporto de Barajas Desenvolvida uma instalação de coleta água da chuva;


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