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MICOSES SISTÊMICAS
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Agentes Micóticos Sistêmicos e Síndromes clínicas
Histoplasma capsulatum - histoplasmose. Blastomyces dermatides - Blastomicose Paracoccidioides brasiliensis Paracoccidioidomicose Coccidioides immitis - Coccidioidomicose
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PARACOCCIDIOIDOMICOSE
A doença é importante no Brasil e na América Latina Micose sistêmica de maior prevalência na América Latina; 10 milhões de pessoas infectadas- 2% risco de desenvolver a doença (WHO,2006); Endêmica no Brasil, Venezuela, Colômbia e Argentina; Brasil tem o maior número de casos da doença. Coutinho et al., Cad Saude Publica, 2002; Bittencourt et al., Cad Saude Publica, 2005 Shikanai-Yasuda et al., Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 39 (3) 2006
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Distribuição da Paracoccidioidomicose
1 a 3 casos / 100 mil habitantes 150 mortes/ano
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Características do agente etiológico
Paracoccidioides brasiliensis Fungo dimórfico Filamentoso Levedura 1,3 glucana virulência Borges-Walmsley et al., Trends Microbiology 2:80-87, 2002
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MORFOLOGIA
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atividades relacionadas ao manejo do solo
Fatores de risco atividades relacionadas ao manejo do solo Atividades agrícolas Terraplenagem Preparo do solo alcoolismo (3,6 x maior) Brasil (HLA-B40, HLA-A2) Coutinho et al., Caderno de Saúde Pública (RJ) 18: , 2002
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Manifestações Clínicas Resposta imune do hospedeiro
Fatores do fungo Resposta imune do hospedeiro
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Reativação do foco endógeno latente
Como o fungo se dissemina Inalação – conídeos 12 hs alveolite - leveduras neutrófilos, macrófagos, linfócitos T (disseminação linfática) 6ª semana granulomas epitelióides disseminação hematogênica, Manifestação tardia: mucosas, linfonodos, fígado, baço, supra-renais, ossos ..... Borges-Walmsley et al., Trends Microbiology 2:80-7, 2002 Reativação do foco endógeno latente 10-30 anos
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Aspectos Histopatológicos
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Aspectos Histopatológicos
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Assintomática: Forma mais frequente. Forma Pulmonar: aguda e crônica
Quadro Clínico Assintomática: Forma mais frequente. Forma Pulmonar: aguda e crônica Aguda: É autolimitada e com diagnóstico clínico díficil. Crônica: Ocorre por reativação de lesões pulmonares após primoinfecção, em 20-30% dos pacientes. Disseminada: Comprometimento de outros órgãos, geralmente secundário a forma pulmonar crônica.
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Forma Pulmonar Crônica
Quadro Clínico Forma Pulmonar Crônica Mais de 90% dos pacientes. Adultos entre os 30 e 60 anos, predominantemente, do sexo masculino. -Progressão lenta. Manifestações pulmonares - tosse seca, posteriormente produtiva, e dispnéia aos esforços.
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Célula NK X Paracoccidioidomicose
CD11b/CD18 ou CR3 ou Mac-1 Disseminação do fungo no sistema fagocitário mononuclear Pb Célula NK X Paracoccidioidomicose Macrófago gp43 principal antígeno-virulência Célula NK IL-12 TNF-a IFN-g Inibição da apoptose dos neutrófilos e macrófagos in vivo e in vitro Medeiros et al, Scand. J. Immunol. 56: ,2002
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Imunologia IFN-g É o principal mediador na defesa contra o P. brasiliensis. Inibe a replicação do fungo no interior dos macrófagos. Modelos experimentais: associado à resistência; Benard et al., Cytokine, 2001; Borges-Walmsley et al., Trends Microbiol, 2002; Calich et al., Braz J Med Biol Res, 1998; Calvi et al., Microb Infec, 2003; Karhawi et al., Med Mycol, 2000; Oliveira et al., Microb Infec, 2002; Peraçoli et al., Microb Infec, 2003;
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Diagnóstico Demonstração microscópica do agente etiológico (exame a fresco, biópsia ou exame anatomopatológico); Isolamento do fungo através do cultivo de material clínico; Técnicas sorológicas.
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Grocott
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Shikanai-Yasuda, et al., . Medical Mycology 40:411-417, 2002.
TRATAMENTO 3 a 9 meses - 1 ano, seguida de terapia de manutenção Sulfonamidas: sulfadiazina, co-trimoxazol (Sulfametoxazol- trimetoprim ) formas leves e moderadas Derivados triazólicos de 3ª geração Itraconazol fluconazol Derivados triazólicos de 2ª geração Voriconazol posaconazol ravuconazol Shikanai-Yasuda, et al., . Medical Mycology 40: , 2002.
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formas graves ou disseminadas
TRATAMENTO formas graves ou disseminadas anfotericina B convencional (1mg/kg) Interage com o colesterol da membrana celular - toxicidade
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Critérios de cura Clínicos
Desaparecimento dos sinais e sintomas da doença Radiológicos Estabilização do padrão radiológico do pulmão (2 radiografias com intervalo de três meses) Imunológicos Negativação dos títulos de anticorpos anti-PB (amostras de soro coletadas com intervalo de 6 meses)
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