Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouCarlos Morais Ramires Alterado mais de 5 anos atrás
1
DIETAS HOSPITALARES DISCIPLINA DE TÉCNICA DIETÉTICA II
2
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- INTRODUÇÃO - CONCEITO - FINALIDADE - DIETA GERAL x DIETA MODIFICADA - ESTRUTURA NECESSÁRIA - CONTROLE HIGIÊNICO – SANITÁRIO 2 – DIETAS HOSPITALARES: MODO DE PREPARO 3 – ALTERAÇÃO NA CONSISTÊNCIA 4 – ALTERAÇÃO NA COMPOSIÇÃO / DIETAS ESPECIAIS 5 – FICHA TÉCNICA
3
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- INTRODUÇÃO - CONCEITO - FINALIDADE - DIETA GERAL x DIETA MODIFICADA - ESTRUTURA NECESSÁRIA - CONTROLE HIGIÊNICO – SANITÁRIO 2 – DIETAS HOSPITALARES: MODO DE PREPARO 3 – ALTERAÇÃO NA CONSISTÊNCIA 4 – ALTERAÇÃO NA COMPOSIÇÃO / DIETAS ESPECIAIS 5 – FICHA TÉCNICA
4
DIETAS HOSPITALARES = DIETOTERAPIA
1 - INTRODUÇÃO - CONCEITO DIETAS HOSPITALARES = DIETOTERAPIA Dietoterapia é “o tratamento dos indivíduos portadores de determinada patologia através de alimentação adequada, considerando-se não só a doença, mas também todas as condições em que se encontra o indivíduo” (AUGUSTO,1995, p.13)
5
Cardápios para Coletividades com Enfermidades
A especificidade aumenta de acordo com a necessidade dos pacientes, podendo, a alteração acontecer nos : tipos de alimentos, na técnica de preparo, na forma de cocção, na inclusão ou exclusão de determinados ingredientes. Proença et al, 2005 Visando a justar a dieta à necessidade ou adaptá-la às condições fisiológicas do indivíduo
6
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- INTRODUÇÃO - CONCEITO - FINALIDADE - DIETA GERAL x DIETA MODIFICADA - ESTRUTURA NECESSÁRIA - CONTROLE HIGIÊNICO – SANITÁRIO 2 – DIETAS HOSPITALARES: MODO DE PREPARO 3 – ALTERAÇÃO NA CONSISTÊNCIA 4 – ALTERAÇÃO NA COMPOSIÇÃO / DIETAS ESPECIAIS 5 – FICHA TÉCNICA
7
1 - INTRODUÇÃO - FINALIDADE
RECUPERAR E/OU MANTER O ESTADO NUTRICIONAL; PARTE PRINCIPAL DO TRATAMENTO (EX: ANOREXIA NERVOSA); CONJUGADA A MEDICAMENTOS (EX: PACIENTE RENAL); EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA ALTA HOSPITALAR.
8
Aspectos a serem considerados:
Estado do paciente; Hábitos alimentares do paciente; Estado do aparelho digestório; Fornecer todos os nutrientes essenciais; Tentar aproximar-se o máximo possível da alimentação normal; Evolução gradual da dieta; Orientação de Alta.
9
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- INTRODUÇÃO - CONCEITO - FINALIDADE - DIETA GERAL x DIETA MODIFICADA - ESTRUTURA NECESSÁRIA - CONTROLE HIGIÊNICO – SANITÁRIO 2 – DIETAS HOSPITALARES: MODO DE PREPARO 3 – ALTERAÇÃO NA CONSISTÊNCIA 4 – ALTERAÇÃO NA COMPOSIÇÃO / DIETAS ESPECIAIS 5 – FICHA TÉCNICA
10
1 - INTRODUÇÃO – DIETA GERAL x DIETA MODIFICADA
ALTERAÇÕES DE ACORDO COM AS NECESSIDADES DE CADA PACIENTE. MODIFICAÇÕES EM CARACTERÍSTICAS: ORGANOLÉPTICAS (COR, ODOR, SABOR, TEXTURA); FÍSICAS: TEXTURA, CONSISTÊNCIA; QUÍMICAS: COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL.
11
quantitativa e qualitativamente adequada ao paciente.
Dieta Normal: quantitativa e qualitativamente adequada ao paciente. Dieta Modificada/Terapêuticas: é aquela que, em qualquer de suas características físico-químicas, deve ser ajustada a uma alteração de processo digestivo ou de funcionamento geral do organismo.
12
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- INTRODUÇÃO - CONCEITO - FINALIDADE - DIETA GERAL x DIETA MODIFICADA - ESTRUTURA NECESSÁRIA - CONTROLE HIGIÊNICO – SANITÁRIO 2 – DIETAS HOSPITALARES: MODO DE PREPARO 3 – ALTERAÇÃO NA CONSISTÊNCIA 4 – ALTERAÇÃO NA COMPOSIÇÃO / DIETAS ESPECIAIS 5 – FICHA TÉCNICA
13
1- INTRODUÇÃO – ESTRUTURA NECESSÁRIA
COZINHA GERAL; COZINHA DIETÉTICA; LACTÁRIO; COZINHA EXPERIMENTAL.
14
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- INTRODUÇÃO - CONCEITO - FINALIDADE - DIETA GERAL x DIETA MODIFICADA - ESTRUTURA NECESSÁRIA - CONTROLE HIGIÊNICO – SANITÁRIO 2 – DIETAS HOSPITALARES: MODO DE PREPARO 3 – ALTERAÇÃO NA CONSISTÊNCIA 4 – ALTERAÇÃO NA COMPOSIÇÃO / DIETAS ESPECIAIS 5 – FICHA TÉCNICA
15
ALÉM DO RIGOROSO CONTROLE HIGIÊNICO – SANITÁRIO...
1 - INTRODUÇÃO – CONTROLE HIGIÊNICO - SANITÁRIO ALÉM DO RIGOROSO CONTROLE HIGIÊNICO – SANITÁRIO... ... ADOTAR PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PELA COMISSÃO INTERNA DE CONTROLE DE INFECÇÕES HOSPITALARES.
16
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- INTRODUÇÃO - CONCEITO - FINALIDADE - DIETA GERAL x DIETA MODIFICADA - ESTRUTURA NECESSÁRIA - CONTROLE HIGIÊNICO – SANITÁRIO 2 – DIETAS HOSPITALARES: MODO DE PREPARO 3 – ALTERAÇÃO NA CONSISTÊNCIA 4 – ALTERAÇÃO NA COMPOSIÇÃO / DIETAS ESPECIAIS 5 – FICHA TÉCNICA
17
Desjejum Tipos de Refeições: Colação Almoço Lanche da Tarde Jantar
2 – DIETAS HOSPITALARES Desjejum Colação Almoço Lanche da Tarde Jantar Ceia Tipos de Refeições: Características das Dietas Consistência Valor Energético Temperatura Volume Nutriente Conteúdo de Resíduos
18
Alimentos evitados: alimentos ricos em gorduras; açúcar e sódio; hortaliças e frutas, enlatadas com sal e óleo, e conservas com calda de açúcar respectivamente; leite, iogurte, queijo ricos em gordura e sal; carnes, aves, peixes e ovos ricos em gordura e sódio, como os frios em geral; e gorduras, óleos e açúcares em excesso. MANUAL DE DIETAS HOSPITALARES: Hospital Getúlio Vargas
19
APRESENTAÇÃO
24
MANUAL DE DIETAS HOSPITALARES: Hospital Getúlio Vargas
25
MANUAL DE DIETAS HOSPITALARES: Hospital Getúlio Vargas
26
VCT 2 – DIETAS HOSPITALARES: MODO DE PREPARO DIETAS DE ROTINA
Distribuição % de Energia Adequação de Micronutrientes DIETA PADRÃO GERAL VCT ALTERAÇÃO NA CONSISTÊNCIA DIETAS DE ROTINA ALTERAÇÃO NA COMPOSIÇÃO
27
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- INTRODUÇÃO - CONCEITO - FINALIDADE - DIETA GERAL x DIETA MODIFICADA - ESTRUTURA NECESSÁRIA - CONTROLE HIGIÊNICO – SANITÁRIO 2 – DIETAS HOSPITALARES: MODO DE PREPARO 3 – ALTERAÇÃO NA CONSISTÊNCIA 4 – ALTERAÇÃO NA COMPOSIÇÃO / DIETAS ESPECIAIS 5 – FICHA TÉCNICA
28
Dietas Modificadas em Consistência
3 – ALTERAÇÃO NA CONSISTÊNCIA Dietas Modificadas em Consistência Determinada pela textura dos alimentos e preparações que a compõem, o que permite uma classificação em 5 diferentes consistências: Dieta: Normal (Geral), Branda, Pastosa, Semilíquida, Líquida
29
3 – ALTERAÇÃO NA CONSISTÊNCIA
BRANDA: Fibras e tecidos conectivos abrandados (cocção ou ação mecânica); Dieta de transição; Digestão Facilitada (dificuldade mecânica na mastigação e/ou deglutição); Fracionamento: 5 a 6 refeições; Normoglicídica, normolipídica e normoprotéica. EXCLUSÃO: FRITURAS, ALIMENTOS QUE FORNECEM RESÍDUOS NÃO DIGERÍVEIS, VEGETAIS E FRUTAS CRÚS, CONDIMENTOS, ALIMENTOS QUE PROVOCAM FLATULÊNCIA, PÃES INTEGRAIS.
30
Facilitar Mastigação, Deglutição e Digestão
MANUAL DE DIETAS HOSPITALARES: Hospital Getúlio Vargas
31
BRANDA - EXEMPLOS Legumes Cozidos. Arroz bem Cozido. Caldo de Feijão.
Doces: Pasta, Compotas, Manjar, Gelatina, Sagu, Cremes... Carnes Magras. Mamão, Banana, Melão, Melancia, Abacate, Caqui, Manga, Morango. Macarrão, Polenta, Purê, Suflê, Quibe Assado.
32
*Feijão MANUAL DE DIETAS HOSPITALARES: Hospital Getúlio Vargas
34
3 – ALTERAÇÃO NA CONSISTÊNCIA
PASTOSA: “Repouso Digestivo” (sem temperos e condimentos fortes); Facilita Digestibilidade (problemas na mastigação e/ou deglutição); “Cansa menos” Insuficiência Cardíaca e Respiratória; GELATINA COMPÕE A DIETA PASTOSA???
35
Dieta Pastosa Indicação: Dificuldade de mastigação e deglutição,
Pós-operatórios, Neurológicos, Insuficiência respiratória; cardíaca Disfagia para sólidos e líquidos Características: composta por alimentos modificados por cocção e subdivisão, até se obter preparações cremosas ou bem macias, de fácil digestibilidade.
36
MANUAL DE DIETAS HOSPITALARES: Hospital Getúlio Vargas
37
PASTOSA - EXEMPLOS Legumes sem Casca e sem Sementes em Pedaços Pequenos e Bem Cozidos ou Purê: abobrinha, moranga, chuchu, batata, mandioquinha. Arroz Pastoso. Macarrão Argolinha / Polenta. Leite e Derivados (Queijo Cremoso, Iogurte, Coalhada). Carne Moída / Caldo de Feijão / Ovo Cozido ou Poché. Doces: Pasta, Manjar, Pudim, Creme, Curau Gelatina. Frutas: Mamão, Banana, Abacate / Vitaminas e Sucos.
38
Mais atraente e melhor tolerada quando os alimentos são transformados na consistência separadamente
39
Leite Integral; Biscoito doce; Chá SUS?Convênio?Particular?
Café da manhã Leite Integral; Biscoito doce; Chá SUS?Convênio?Particular? Lanche da manhã/Colação Banana amassada
40
Salada de batata bem cozida amassada
Almoço Salada de batata bem cozida amassada Ovo cozido/frango desfiado ao molho; Polenta/Arroz papa e caldo de feijão Sobremesa: fruta amassada (purê)
41
Legumes cozidos amassados/Purê Bife cozido desfiado;
Jantar Legumes cozidos amassados/Purê Bife cozido desfiado; Arroz papa; Caldo de feijão Lanche da tarde Vitamina de fruta Ceia Mingau de Amido de Milho
42
MANUAL DE DIETAS HOSPITALARES: Hospital Getúlio Vargas
43
MANUAL DE DIETAS HOSPITALARES: Hospital Getúlio Vargas
44
3 – ALTERAÇÃO NA CONSISTÊNCIA
Dieta Semi-líquida Indicação: Pacientes com função do TGI reduzida, dificuldade de mastigação e deglutição e pós operatórios. Características: composta por alimentos modificados por cocção e subdivisão em consistência semi-liquida (sopas, mingaus).
45
Líquida Pastosa ou Pastosa liquidificada
Dieta Semilíquida Líquida Pastosa ou Pastosa liquidificada Preparações Indicadas: - Água e infusos (chá, mate e café) - Leite ou coalhada, creme, queijos cremosos, e margarina - Sucos de carne, verduras e frutas coados
46
- Purê de vegetais Caldo de carnes e vegetais (desengordurados)
Sopas espessadas, liquidificadas e sopas-creme Frutas em papa ou liquidificadas - Sobremesas: sorvetes, gelatinas, pudins, cremes e farinhas
47
* * Também chamada de dieta semi-líquida ou leve
49
MANUAL DE DIETAS HOSPITALARES: Hospital Getúlio Vargas
50
MANUAL DE DIETAS HOSPITALARES: Hospital Getúlio Vargas
51
3 – ALTERAÇÃO NA CONSISTÊNCIA
LÍQUIDA: Preparações Líquidas ou que se tornam totalmente líquidas no momento da ingestão; Comprometimento da Função Digestiva, Problemas Mecânicos de Mastigação e/ou Deglutição, Preparo de Exames; Mínimo de esforço nos processos digestivos.
52
LÍQUIDA - EXEMPLOS TODOS OS ALIMENTOS LIQUIDIFICADOS E COADOS.
ATENÇÃO DEVIDO A LIMITADA VARIEDADE!!!
53
1000 – 1500 Kcal/dia MANUAL DE DIETAS HOSPITALARES: Hospital Getúlio Vargas
54
MANUAL DE DIETAS HOSPITALARES: Hospital Getúlio Vargas
55
MANUAL DE DIETAS HOSPITALARES: Hospital Getúlio Vargas
56
Características da Dieta Líquida Completa: 1300 kcal
Exemplo de cardápio qualitativo: Café da manhã Mingau de amido de milho Lanche da manhã/Colação Suco de goiaba coado Almoço Sopa de vegetais, frango, polenta, liquidificada e coada Lanche da tarde Leite com suplemento nutricional industrializado em pó, ou suplemento industrializado líquido Jantar Sopa de vegetais, carne e arroz, liquidificada e coada Ceia
58
Dieta Líquida Restrita Dieta de Líquidos Claros
Preparações Indicadas: - Água e infusos adocicados: chás com açúcar - Sucos de frutas coados - Caldo de carne e de legumes coados - Sobremesas: gelatinas, sorvetes ou picolés a base de sucos de frutas coados sem leite
59
Dieta de Líquidos Claros
500 – 600 Kcal/dia MANUAL DE DIETAS HOSPITALARES: Hospital Getúlio Vargas
60
MANUAL DE DIETAS HOSPITALARES: Hospital Getúlio Vargas
62
Dieta Líquida Restrita 600 kcal Exemplo de cardápio qualitativo:
Café da manhã Água de coco Lanche da manhã/Colação Suco de maracujá coado e diluído + água de coco Almoço Caldo de frango com hortaliças; gelatina Lanche da tarde Chá infusão + água de coco Jantar Ceia
63
Facilitar a Elaboração do Cardápio:
Modificação de alimentos da Dieta Geral para atender as necessidades
64
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- INTRODUÇÃO - CONCEITO - FINALIDADE - DIETA GERAL x DIETA MODIFICADA - ESTRUTURA NECESSÁRIA - CONTROLE HIGIÊNICO – SANITÁRIO 2 – DIETAS HOSPITALARES: MODO DE PREPARO 3 – ALTERAÇÃO NA CONSISTÊNCIA 4 – ALTERAÇÃO NA COMPOSIÇÃO / DIETAS ESPECIAIS 5 – FICHA TÉCNICA
65
4 – ALTERAÇÃO NA COMPOSIÇÃO
ALTERAÇÕES EM NUTRIENTES: HIPO HIPER PROTÉICA CALÓRICA GORDUROSA SÓDICA CALÊMICA
66
DIETAS POR SONDA ARTESANAIS
4 – DIETAS ESPECIAIS OBSTIPANTE ÚLCERA ALERGIAS PADRONIZADAS PARA DOENÇAS ESPECÍFICAS, SENDO QUE ELAS PODEM SOFRER ALTERAÇÕES NA CONSISTÊNCIA, COMPOSIÇÃO OU EM AMBAS DIETA PASTOSA PARA DIABÉTICO OU DIABÉTICO COM 1.800Kcal. RESTRIÇÃO HÍDRICA PREPARO DE EXAMES HEMODIÁLISE DIETAS POR SONDA ARTESANAIS
67
EXEMPLOS
68
Cardápio do Hospital Sírio Libanês
70
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- INTRODUÇÃO - CONCEITO - FINALIDADE - DIETA GERAL x DIETA MODIFICADA - ESTRUTURA NECESSÁRIA - CONTROLE HIGIÊNICO – SANITÁRIO 2 – DIETAS HOSPITALARES: MODO DE PREPARO 3 – ALTERAÇÃO NA CONSISTÊNCIA 4 – ALTERAÇÃO NA COMPOSIÇÃO / DIETAS ESPECIAIS 5 – FICHA TÉCNICA
71
5 – FICHA TÉCNICA Em Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN), a redação adequada de receitas e fichas técnicas é necessária para facilitar a elaboração das preparações e garantir a padronização, qualidade e quantidade constantes As receitas e as fichas técnicas padronizadas servem como base para o cálculo de custo das preparações, facilitam o trabalho de compras e o controle de desperdício e possibilitam um aumento da produtividade (PHILLIPI, 2003)
72
Elaboração de fichas técnicas das preparações testadas que incluam:
5 – FICHA TÉCNICA Elaboração de fichas técnicas das preparações testadas que incluam: Receita culinária Nome (fantasia e nome técnico) Listagem de ingredientes, em ordem de uso Listagem de utensílios Descrição das quantidades Descrição detalhada do pré-preparo e preparo (utilizar terminologia específica para Técnica Dietética, indicar necessidade de desinfecção de frutas e hortaliças – dependendo das características do preparo) Tempo do pré-preparo e preparo Temperatura do cozimento Rendimento Utilização de forma verbal definida – infinitivo ou 3ª pessoa
73
5 – FICHA TÉCNICA Cálculo do valor nutricional Medidas caseiras e porções recomendadas (para diferentes grupos etários), com respectivas gramagens Custo Observações (Ex: restrições para regimes específicos, indicação de tipo de serviço – a la carte, alimentação institucional, etc) Controle higiênico sanitário
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.