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Esgana CDV – Canine Distemper Virus ou VCC –Vírus da cinemose canina

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Apresentação em tema: "Esgana CDV – Canine Distemper Virus ou VCC –Vírus da cinemose canina"— Transcrição da apresentação:

1 Esgana CDV – Canine Distemper Virus ou VCC –Vírus da cinemose canina
Universidade de Évora Medicina Veterinária 7ºSemestre – Patologia das Doenças Infecciosas I CDV – Canine Distemper Virus ou VCC –Vírus da cinemose canina Esgana Docentes Prof. Miguel Fevereiro Prof. Cristina Queiroga Évora, Dezembro de 2011

2 Etiologia Ordem: Monegavirales Família: Paramyxoviridae
Canine Distemper Virus (CDV) Etiologia Ordem: Monegavirales Família: Paramyxoviridae Género: Morbilivirus Canine Distemper Virus (CDV) (-)ssRNA RNA polimerase RNA-dependente

3 Etiologia Características do CDV: Grandes dimensões (150-250 nm)
Canine Distemper Virus (CDV) Etiologia Características do CDV: Grandes dimensões ( nm) Cadeia com simetria helicoidal Envolvido por invólucro lipoproteico (proveniente da célula hospedeira e ocom proteínas virais) – citólise imunomediada Fig.01 - Structure of canine distemper virus.(H, Hemaglutinin [neuraminidase];F, fusion protein;M, matrix protein;E, lipoprotein envelope;L, large protein;P, polymerase protein;N, nucleocapsid.) (Courtesy University of Georgia, Athens, Ga.)

4 Canine Distemper Virus (CDV)
Etiologia Apesar do invólucro conferir alguma protecção, o CDV é muito susceptível: Radiação UV Calor Ambiente seco Variações elevadas do pH (pH óptimo de 4,5 a 9) Maioria dos desinfectantes (éter; clorofórmio…)

5 Ciclo de Vida Fig. 2 – Ciclo replicativo do Mobilivirus

6 Epidemiologia Hospedeiros: Canidae (cães, raposas, lobos, coiotes)
Canine Distemper Virus (CDV) Epidemiologia Hospedeiros: Canidae (cães, raposas, lobos, coiotes) Procyonidae (pandas, guaxinins) Mustilidae (lontras, texugos, doninhas, furões) Felidae (leões, tigres, chitas, leopardos, jaguar) Estudos recentes têm confirmado a constante capacidade de o vírus invadir novos hospedeiros, sendo estes os principais “reservatórios”!

7 Epidemiologia CDV muito abundante em exsudados respiratórios
Canine Distemper Virus (CDV) Epidemiologia CDV muito abundante em exsudados respiratórios Principal forma de contágio: Aerossóis Vírus pode ser ainda encontrado em diversos tecidos e secreções: Urina e fezes Pode ocorrer ainda transmissão vertical/transplacentária, originando: Abortos, Nados-mortos, Cachorros fracos e debilitados. Quanto mais virulenta for a estirpe, maior será o neurotropismo da doença.

8 Epidemiologia Excreção do vírus pode durar ate 90 dias após a infecção
Canine Distemper Virus (CDV) Epidemiologia Excreção do vírus pode durar ate 90 dias após a infecção Afecta cães de todas as idades, mas há maior prevalência da infecção em cachorros de 3-6 meses (perda de Ac maternos após desmame) Detectou-se que há maior prevalência em cães dolicocefálicos, comparativamente com as espécies braquiocefálicas

9 Raças mais afectadas Greyhound Weimaraner Samoiedo Husky
Fig. 3 – Predisposição racial para aparecimento deCDV -MacLachlan, James. N. (2011)

10 Canine Distemper Virus (CDV)
Epidemiologia Imunidade duradoura e forte, mas animais que não tenham imunização periódica podem-se infectar: Após contacto com hospedeiros do vírus Condições de stress Imunossupressão A taxa de infecção é muito superior à taxa da doença, confirmando a presença de imunidade (natural ou induzida pela vacinação) na população canina. Cerca de 25 a 75 % dos cães tem infecções subclínicas (eliminam o vírus sem demonstrar sintomas)

11 PATOGÉNESE/PATOLOGIA
Canine Distemper Virus (CDV) PATOGÉNESE/PATOLOGIA Aeróssois Tonsilas Lin. Brônquicos (poucas células mononucleares infectadas se encontram nos orgãos linfóides) Multiplicação folículos linfóides, baço Células kupffler (fígado), Lâmina própria do estômago e intestinal e linfonodos mesentéricos Dias após entrada do vírus Achados clínicos Febre e Leucopenia Replicação nos macrófagos do tecido do TRS Epitélio e SNC EXCREÇÃO VIRAL FLUÍDOS CORPORAIS, mesmo em cães subclínicos! Leucopenia devido à destruiçãode células linfóides. 50% das infecções são subclínicas!

12 INFECÇÕES BACTERIANAS SECUNDÁRIAS!
Canine Distemper Virus (CDV) Resposta imunológica A Ig G é efectiva na neutralização extracelular do CDV e na inibição da disseminação intercelular; gravidade dos sintomas inversamente proporcional ao título de Anticorpos INFECÇÕES BACTERIANAS SECUNDÁRIAS! SINAIS CLÍNICOS (trato GI e respiratório) Ig G elevada 14ºdia após infecção Eliminação total sem sintomas Ig G intermédia 9-14ºdia após infecção Ac aumentados até eliminação do virus Com alguns sintomas;presente tec. nervoso Ig G baixa 9-14º dia após a infecção Proliferação do vírus nos tecidos Sinais de doença severa: pele, glândulas endócrinas e exócrinas e ep. do trato respiratório, GI e GU – até à morte As infecções de CDV em pré-natais e neonatais são causas de imunodeficiência o que leva ao aparecimento de outras infecções como Parvovirose –podem-se tornar muito severas!

13 PATOGÉNESE Infecção do SNC SUBCLÍNICOS Canine Distemper Virus (CDV)
Via hematogénea Virus entra para espaço perivascular das meninges e cel. epiteliais do plexo coróide do 4º ventrículo Infecção do SNC Córtex cerebral trato óptico Nervos pedúnculos cerebrais Medula espinal SUBCLÍNICOS Distribuição das lesões: cortex cerebral… Tipo de lesão produzido pelo SNC depende de factores como: idade do H, imunidade do H no momento da exposição, neurotropismo, propriedades do vírus e o tempo a que cada lesão foi observada.

14 Virémia Achados clínicos H não responde Multiplicação sistémica
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Virémia Resposta imune do H inadequada (fraca produção de Anticorpos) tecido epitelial e SNC Proliferação viral – H não responde Multiplicação sistémica Persistência do vírus nos tecidos Morte Sinais Neurológicos Baixa resposta do H Doença pouco severa ou sem desenvolvimento Vírus começa a desaparecer (permanência pulmões e pele) Sinais neurológicos (boa produção de Anticorpos) Resposta imune do H adequada Virus pode entrar no SNC H responde Doença ausente Baixa prevalência de sinais neurológicos Conjuntivite Febre Anorexia Vómitos Diarreia Ataxia Tremores Mioclonias Convulsões Moribundo Morte

15 PATOGENIA - Encefalite
Canine Distemper Virus (CDV) PATOGENIA - Encefalite Encefalite Aguda animais jovens ou imunodeprimidos ↑expressão do CDV Ag e mRNA e ↓ ou inibe a expressão de células inflamatórias MHC-II é mínima Depleção linfóide Vírus nas células linfóides e macrófagos Pode haver ausência de reacção inflamatória e desmialinização acentuada Poliencefalomalácia Encefalite Crónica ↓ expressão de CDV Ag e mRNA e ↑ expressão MHC-II Sem sinais de depleção linfóide Aumento dos linfócitos B e T Lesões inflamatórias Vírus nas células foliculares dendriticas Infiltrados perivasculares de CD4+ e li. B Activação de células fagocitárias e libertação de radicais livres de O2 (destruição de mielina) persistência do vírus no SNC de animais sobreviventes

16 PATOGENIA ODE (“Old Dog Encefalite”)
Canine Distemper Virus (CDV) PATOGENIA ODE (“Old Dog Encefalite”) raro, crónico e doença inflamatória activa progressiva da massa cinzenta dos hemisférios cerebrais e do tronco cerebral que resulta da persistência neural do vírus após infecção aguda ocorre em animais infectados imunocompetentes e apresentam vírus persistente no tecido nervoso

17 PATOGENIA Canine Distemper Virus (CDV)
Fig. 4 – Gráfico que traduz a patogenia da vírus da esgana - MacLachlan, James. N. (2011)

18 SINTOMATOLOGIA São comuns formas pouco agressivas da doença:
perda de atenção diminuição do apetite hiperémia tosse seca queratoconjuntivite seca anosmia

19 SINTOMATOLOGIA Forma severa resposta pirética bifásica
primeiro período de febre não detectável secreção oculonasal bilateral, serosa ou mucopurulenta faringite, aumento dos sons respiratórios, tosse, dispneia, hiperplasia das amígdalas diarreia, depressão e anorexia, vómito, tenesmo, perda de fluídos e adipsia  desidratação severa e emaciação

20 SINTOMATOLOGIA Lesões cutâneas vesículas e pústulas na pele do abdómen
hiperqueratose nasal e digital (“Hard Pad Disease”) normalmente indicativo de um prognóstico favorável Fig. 5 – Lesões cutâneas características do Vírus da Esgana - MacLachlan, James. N. (2011)

21 SINTOMATOLOGIA Sinais Neurológicos
início1 a 3 semanas após a recuperação da doença sistémica agudos ou crónicos, normalmente progressivos sinais neurológicos variam consoante a área do SNC implicada: -inflamação das meninges  hiperestesia, rigidez cervical -inflamação do parênquima  convulsões, sintomas cerebelares e vestibulares, paraplegia ou tetraplegia, mioclonias

22 SINTOMATOLOGIA Infecção neonatal
danos do esmalte, dentina ou raiz dos dentes erupção parcial e oligodontia hipoplasia do esmalte cardiomiopatia, com degeneração multifocal do miocárdio, necrose e mineralização Fig. 6 – Hipoplasia do esmalte - MacLachlan, James. N. (2011)

23 SINTOMATOLOGIA Lesões ósseas
cães infectados durante o crescimento  osteosclerose metafisária (ossos longos) osteodistrofia hipertrófica Artrite reumatóide Lesões oculares inflamação do nervo óptico  cegueira súbita, com pupila dilatada e não responsiva a estímulos degenerescência, descolamento, necrose e atrofia da retina

24 SINTOMATOLOGIA Infecção transplacentária
possibilidade de sinais neurológicos durante as 4 a 6 semanas de idade (progenitora com infecção ligeira ou inaparente) aborto, nados-mortos ou cachorros débeis dano de órgãos linfóides  imunodeficiência permanente Infecções secundárias Salmonela spp. Toxoplasma gondii Neospora caninum Pneumocystis carinii Bordetella bronchiseptica

25 DIAGNÓSTICO Doença catarral e febril com sequelas neurológicas em cães jovens (2-6 meses) é sempre sugestiva de CDV, contudo no início da doença os sinas são muito inespecíficos. Métodos subjetivos, como a análise hematológica e bioquímica e exames radiográficos são inespecíficos. Procura de corpúsculos de inclusão viral, chamados corpúsculo de Lentz nas hemácias e leucócitos do sangue periférico pode usar-se como método de diagnóstico laboratorial da cinomose. (apenas 10% apresentam CIV) Pode infectar cachorros, sem se saber se foi uma infecção de campo ou resultado da vacinação por vacinas vivas, coisa que não é possivel distingir por sorologia, isolamento do virus e detecção de Ag. Imagem: inclusoes intranucleares e citoplasmáticas em cerebro. a detecção destes, pode ser feita por métodos diretos de diagnóstico, como as técnicas de coloração por hematoxilina e eosina (HE), sellers, imunofluorescência direta (IFD), imunofluorescência indireta (IFI) com o uso de anticorpos monoclonais e a himunoistoquímica.

26 DIAGNÓSTICO Isolamento Viral Sorologia
Cultura de linfocitos que expressem a molécula CD150 (SLAM). Após o isolamento inicial, o vírus pode então ser adaptadas a crescer em células pulmonares primárias ou linhagens de células convencionais (p.ex: rim de cão). Pode dar falsos negativos – se não estiver na fase aguda. Dificil de realizar e muito demorado -> Post-mostem: bexiga urinária e cérebro Sorologia Imunoflurescência Directa e Indirecta, Imunoperoxidase, ELISA, Soroneutralização, Imunohistoquimica Ac monoclonais normalmente escolhidos, a partir de estirpes padrão. Valor de diagnóstico limitado - animais que morrem podem ou não apresentar títulos mensuráveis de anticorpos IgM e aumento de 4x o titulo de Ac entre o soro colhido na fase aguda e de convalescença. Detectados no fluido cerebroespinal. ISOLAMENTO VIRAL – secreções ou tecidos do animal sao metidos em células permissivas MDCK ou VERO e apos periodo de isolamento ve-se o efeito citopatogénico (formação de sincícios), dps de isolado o virus podem fazer-se analises morfologicas, sorologica e moleculares. Demorado. Proteínas SLAM funcionam como co-receptores para a ativação de linfócitos e / ou adesão e mediar sinais de fosforilação em tirosina. Expressão do receptor SLAM é principalmente restrita a células do sistema imunológico. SLAM, também conhecido como CD150, é uma glicoproteína transmembranar que é regulada em células B ativados e células T, mas downregulated em células Th2 polarizada. Ligação SLAM promove a ativação de células Th0/Th1, as células B, eosinófilos, mastócitos e macrófagos. SLAM também funciona como um receptor celular para a entrada do vírus do sarampo. Imagem: imunohistoquimica em cérebro de cão

27 DIAGNÓSTICO Imunohistoquímica e Imunoflurescência – detecção de Ag Viral POST-MORTEM cortes obtidos por microtomia criostática de linfonodos, bexiga urinária, cerebelo, pulmão, estômago, intestino e rim. ANTE-MORTEM Esfregaços por impressão ou biópsias conjuntivais ou vaginais e da pele ou do creme leucocitário. Imunoperoxidase (IPX) e Soroneutralização Boa triagem para análise de várias amostras Animais imunodeprimidos ou em fase inicial de infecção – limitam sensibilidade A imunohistoquimica é sensivel e especifica na fase aguda de infecção, boa post-mortem mas limitada em antemortem

28 DIAGNÓSTICO RT-PCR Amostras de sangue, soro, urina e fluido cerebroespinhal. A sensibilidade do PCR realizada a partir da amostra de urina é superior a PCR realizado a partir de amostras de sangue e soro e de igual forma sensível a PCR realizado no fluido cerebroespinhal (Líquor). a amostra de urina é preferencial para o diagnóstico, por ser obtida por um método não invasivo. Vantagens: rapidez na obtenção dos resultados, não exigência da infecciosidade da partícula viral e os altos níveis de sensibilidade e especificidade. As principais vantagens dessa técnica, precedida por uma etapa de transcrição reversa (RT-PCR), para os vírus RNA incluem a rapidez na obtenção dos resultados, a não exigência da infecciosidade da partícula viral e os altos níveis de sensibilidade e especificidade. Imagem: Figura 1. Eletroforese em gel de agarose dos produtos amplificados pela técnica da RT-PCR para a detecção do vírus da cinomose canina e dos fragmentos de restrição dos amplicons clivados com a enzima Hinf I. Canaleta 1- Padrão de tamanho molecular de 123 pb (InvitrogenLife Technology); canaletas 2- estirpe rockborn do vírus da cinomose canina (controle positivo); canaletas 4 e 6- amostras de urina de cães dos grupos A (4) e B(6); canaletas 3, 5 e 7- amostras clivadas com a enzima Hinf I referentes às canaletas 2, 4 e 6. Fig. 7 – Electroforese em gel de agarose dos produtos amplificados pela técnica da RT-PCR para a detecção do vírus da cinomose canina e dos fragmentos de restrição dos amplicons

29 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Tosse de Canil Raiva Hepatite canina Parvovirose Leptospirose Toxoplasmose

30 TRATAMENTO Mortalidade dos animais infectados é reduzida pelo tratamento Recusa de início de tratamento – Presença de sinais neurológicos incompatíveis com a vida Sinais sistémicos são reversíveis enquanto os neurológicos são irreversíveis – excepto os causados por estirpes vacinais Sinais neurológicos podem-se desenvolver mais tarde - sequelas Cães com infecções secundárias do tracto respiratório superior devem ser mantidos em ambiente limpo e quente limpar corrimentos oculonasais Tratamento de Suporte, não específico Redução de Mortalidade

31 Tratamento com antibióticos de largo espectro:
TRATAMENTO – Infecções secundárias Broncopneumonias Tratamento com antibióticos de largo espectro: Antibiótico dose (mg/kg) Via de administração Duração (dias) Ampicilina/ Amoxicilina 20 po, iv, sc 7 Tetraciclina * 22 Po, iv Cloranfenicol * * 15- 25 Po, sc * Evitar em cachorros com idade inferior a 6 meses * * Perigoso para saúde pública

32 Parar com alimentação, água, medicação p.o., fluidos
TRATAMENTO – Distúrbios Gastrointestinais Vómitos e diarreia: Parar com alimentação, água, medicação p.o., fluidos Antieméticos por via parenteral Fluidoterapia isotónica ( sol. Lactato de Ringer i.v. / s.c.), dependente do estado de desidratação do animal Administração de Vitamina B, reposição das vitaminas perdidas através de diarreia e anorexia, estimula apetite

33 Distúrbios neurológicos – tratamento sem sucesso
TRATAMENTO – Sinais Neurológicos Distúrbios neurológicos – tratamento sem sucesso Eutanásia Só quando distúrbios neurológicos são progressivos e a qualidade de vida do animal for muito baixa e não apresentar melhorias

34 Tratamento preventivo
TRATAMENTO – Sinais Neurológicos Existem 3 principais manifestações neurológicas toleradas pelos proprietários: Convulsões Espasmos musculares (Mioclonia, irreversível e sem tratamento) Neurite óptica Tratamento preventivo - Prevenção de desenvolvimento de convulsões - Supressão de focos de irritação no SNC que originam convulsões - Administração após início da doença sistémica, mas antes do desenvolvimento de convulsões Duração: como preciso Anticonvulsivos Dose Via Diazepam 5-10mg total i.v. (lentamente) Fenobarbital 2mg/kg po, im, iv

35 Antiinflamatório Dexametasona
TRATAMENTO – Anti-inflamatórios Dexametasona (glucocorticóide) Acção anti-inflamatória e imunosupressora Antiinflamatório Dexametasona Dose (mg/kg) Via Duração (dias) SNC edema 1-2 iv 1 (dose única) Neurite óptica (controlo de cegueira e midríase) 0,1 po, iv, sc 3-5

36 Relação antigénica entre CDV e vírus do sarampo
PREVENÇÃO Vacinação Vacinação de cachorros a partir de semanas de idade (imunização por Ac maternais no útero (3%) e pelo colostro (97%) impede imunização por vacinação) Necessário pelo menos 2 vacinações para obter imunidade Infecção pelo Vírus do Sarampo – protecção de cães infectados por CDV Vacinação de cachorros a partir de semanas de idade, quando perdem anticorpos maternos Vírus do Sarampo – human measle virus Vacinação única – não há desenvolvimento de imunidade; Relação antigénica entre CDV e vírus do sarampo

37 PREVENÇÃO - VACINAS Quimeras Tipos de vacinas
Imunidade induzida por vacinas nunca possui a mesma duração como Imunidade induzida por infecção natural Tipos de vacinas Quimeras Complexos estimuladores de imunidade

38 CONTROLO AMBIENTAL Desinfectantes e ambiente seco Isolamento de animais infectados Higiene

39 FIM PROTEGE-ME!!

40 Questões?? Trabalho realizado por: Ana Teresa Marques nº 23621
Pedro Caetano nº 24832 Patrícia Cruz nº24677 Sara Valverde nº 23972 Florian nº

41 BIBLIOGRAFIA MacLachlan, James. N. (2011). Fernners’s Veterinary Virology. Fourth Edition. Elsevier. London. Pp (Chapter. 17) Green. Craig. E (2006). Infection Diseases of the Dog and Cat. Thirth Edition. Saunders. Pp (Chapter. 3)


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