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A ANPG nasce na década de 80 a partir da defesa Sistema Nacional de Pós Graduação e um Projeto de Nação . Nesse momento de estruturação da pós graduação.

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1 A ANPG nasce na década de 80 a partir da defesa Sistema Nacional de Pós Graduação e um Projeto de Nação . Nesse momento de estruturação da pós graduação no país desenvolve importantes mobilizações em defesa da pós graduação gratuita. A partir desse processo adquire-se vitórias concretas para os pós graduandos brasileiros como: LICENÇA MATERNIDADE PARA BOLSISTA DO CNPq AMPLIAÇÃO DAS BOLSAS DE MESTRADO E DOUTORADO NA CAPES O DEPÓSITO DIRETO NA CONTA DO BOLSISTA PELA CAPES (estad. e part.) ESPAÇO PARA O PÓS GRADUANDO (ENCONTRO DE JOVENS CIENTISTAS) NAS REUNIÕES ANUAIS DA SBPC AUMENTO DE MAIS DE 27% NO VALOR DAS BOLSAS DE MESTRADO E DOUTORADO

2 OS DESAFIOS DA CONSTRUÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO
O QUE É UM SISTEMA? MARCOS HISTÓRICOS PELA CONQUISTA POR UM SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO A PÓS - GRADUAÇÃO INSERIDA EM UM CONJUNTO COERENTE E OPERANTE A CIÊNCIA COMO REFERÊNCIA AOS DESAFIOS E AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL DESIGUALDADE SOCIAL - NOSSO GRANDE DESAFIO OS DESAFIOS DA CONSTRUÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO

3 O QUE É UM SISTEMA? SISTEMA É A UNIDADE COERENTE DE VÁRIOS ELEMENTOS INTENCIONALMENTE REUNIDOS DE MODO A FORMAR UM TODO COERENTE E OPERANTE Uso corrente do conceito no campo educacional, representa um conjunto de escolas/instituições: SISTEMA PÚBLICO SISTEMA PARTICULAR SISTEMA MUNICIPAL SISTEMA ESTADUAL SISTEMA SUPERIOR DE ENSINO - COMO NÍVEL SISTEMA LIVRE DE ENSINO Esses “sistemas” isolados não definem o Sistema, são critérios pelos quais o classificam. O conceito diferente de seu uso corrente, implica : SER DE CARÁTER PÚBLICO TER INTENCIONALIDADE NÃO SER ENCARADO COMO CONJUNTO DE INSTITUIÇÕES SER RESULTADO SE UMA ATIVIDADE SISTEMATIZADORA ARTICULAR SEUS DIFERENTES ELEMENTOS FORMANDO UM TODO COERENTE E OPERANTE PARA ATUAR COM EFEITO PRÁTICO RESPONDER AS NECESSIDADES COLOCADAS PELA EDUCAÇÃO UNIR AS DIVERSIDADES, CENTRALIZANDO AS REGRAS, PARA QUE A DIVERSIDADE DOS MAIS FORTES NÃO SUCUMBA A DOS MAIS FRACOS

4 MARCOS HISTÓRICOS PELA CONQUISTA POR UM SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO

5 A PÓS - GRADUAÇÃO INSERIDA EM UM CONJUNTO COERENTE E OPERANTE
O sistema de Pós – Graduação como princípio incorporado pelo Plano Nacional de Pós-Graduação(PNPG – ): É fator estratégico no processo de desenvolvimento socioeconômico e cultural da sociedade brasileira. É basicamente nesse sistema que o ocorre a atividade da pesquisa científica e tecnológica brasileira. É referência institucional na formação de recursos humanos altamente qualificados para contribuir com o processo de desenvolvimento do pais. É fortalecedora do potencial científico tecnológico nacional.

6 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA NO BRASIL
De 2007 para 2008, a produção científica brasileira cresceu 56% e o país passou da 15ª para a 13ª colocação no ranking mundial de artigos publicados em revistas especializadas Com o crescimento, o Brasil ultrapassou Rússia e Holanda no ranking. Esses 30 mil artigos representam 2,12% da produção mundial. Aumento do número de mestres e doutores no Brasil, que saiu de 13,5 mil para 40,6 mil de 1996 a 2007 Crescimento das bolsas concedidas pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), de 19 mil para 41 mil no mesmo período

7 EVOLUÇÃO TOTAL DE BOLSAS DE ESTUDO CONCEDIDADAS NO PAÍS - TODOS OS NÍVEIS – 2001 A FONTE : CAPES

8 EVOLUÇÃO DAS BOLSAS DE ESTUDO NO PAÍS - DOUTORADO – 2001 A 2008
EVOLUÇÃO DAS BOLSAS DE ESTUDO NO PAÍS - DOUTORADO – 2001 A FONTE : CAPES

9 EVOLUÇÃO DAS BOLSAS DE ESTUDO NO PAÍS - MESTRADO – 2001 A 2008
EVOLUÇÃO DAS BOLSAS DE ESTUDO NO PAÍS - MESTRADO – 2001 A FONTE : CAPES

10 No entanto, a qualidade dessa produção -medida pelo número de
citações que um artigo gera após ser publicado-continua abaixo da média mundial. O Rio de Janeiro e São Paulo ocupam uma posição privilegiada quanto o investimento em ciência e tecnologia no Brasil. Os 2 estados são responsáveis por mais de 50% da produção científica e tecnológica do país. São Paulo é ainda o maior formador de doutores e mestres (que entre 1996 e 2003 formou ).

11 CONCENTRAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÕES NO PAÍS
Sao Paulo e Rio de Janeiro Outros estados

12 DESAFIOS DA ANPG PNPG – Plano Nacional de Pós Graduação
A previsão é de que o país forme 16 mil doutores no ano de 2010. O Plano tem como um dos seus objetivos fundamentais uma expansão do sistema de pós-graduação que leve a expressivo aumento do número de pós-graduandos requeridos para a qualificação do sistema de ensino do país, do sistema de ciência e tecnologia e do setor empresarial. Apesar da ANPG te-lo elaborado, não conseguimos apurar se ele tem sido de fato apliacado em todos os seus níveis

13 DESAFIOS DA ANPG NA CONSTRUÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO
Considerando como elemento do Sistema Nacional de Educação, as relações entre os níveis de ensino, cabe ressaltar a importância do debate sobre a Pós – Graduação: Na formação de professore/pesquisadores para todos os níveis de ensino. Contribuir para articular, através de seus recursos humanos altamente qualificados, a ciência em todos os níveis de ensino.

14 “Ciência é hoje uma questão de soberania nacional,
uma questão estratégica da humanidade e uma contribuinte vital para a preservação da democracia no mundo. Porque se não ajudar a produzir comida, novas formas de energia, de curar doenças, a espécie acaba. A ciência está no vértice das decisões. O Brasil precisa de uma nova cultura universitária. Tem que abrir as portas das universidades para o Brasil. Precisa de uma nova visão acadêmica.” Miguel Nicolelis

15 A CIÊNCIA COMO REFERÊNCIA AOS DESAFIOS E AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
Democratizar e popularizar a ciência como promotora da reflexão, como desafio na busca pelo desconhecido. Ciência para consciência, contra a “pseudoformação” imposta pela “industria cultural” para adaptar os indivíduos na sociedade. Diante ao conformismo onipresente, o grande desafio se apresenta em fortalecer a “resistência”, “experiência”’, “emanciapação” e não a “adaptação” dos individuos. A emancipação é a formação para a autonomia, mas ela só pode ser bem sucedida se for um processo coletivo, já que na nossa sociedade a mudança individual não provoca necessariamente a mudança social. A educação deve contribuir, portanto, para o processo de formação e emancipação, contribuindo para criar condições em que os indivíduos, socialmente, conquistem a autonomia.

16 “...a escola única, não é única, não pode sê-lo numa sociedade dividida em classes; a cultura dispensada pela escola não é una, por toda a parte sob o mesmo molde, com diferença de mais ou menos segundo o número de anos de escolaridade, os itinerários, os seus fins não são apenas diferentes, mas opostos, tudo quanto se passa na escola é atravessado pela divisão de classes antagonistas...” (Snyders, 1976, p.11)

17 BIBLIOGRAFIA ADORNO, T. W. Educação e Emancipação. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1995. ADORNO, Theodor W. Sociologia. São Paulo: Ática, 1986. Cunha, Luiz Antonio. Educação e Desenvovimento Social no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981, Saviani, Dermeval. A nova lei da educação LDB, trajetórias, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1997. Saviani, Dermeval. Sistema Nacional de Educação: Subsídios para a Conferência Nacional de Educação. Texto organizado a pedido da Assessoria do MEC Snyders, Georges. École, Classe et lutte des classes. Puf: Paris, 1976, Chapitre Premier, p

18 Gisele Alba Natali


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