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Fluxo da Informação: recuperação, acesso e uso da informação

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Apresentação em tema: "Fluxo da Informação: recuperação, acesso e uso da informação"— Transcrição da apresentação:

1 Fluxo da Informação: recuperação, acesso e uso da informação
Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação PCI Fontes de  Informação – Prof. Ursula Blattmann Mestrandas : Bibiana Petró - Sinara Molossi - Tassiane L. Altíssimo -

2 Metodologia A metodologia do trabalho está embasada em uma pesquisa bibliográfica realizada em livros, periódicos, internet, bem como em artigos e banco de dados on-line. Dinâmica em grupo com participação direta da turma

3 Fluxo da Informação x Valor da Informação
Mcgee e Prusak (1994), afirmam que o valor da informação é determinado pelo usuário, na qual implica que a mesma pode ser reutilizável. Pode-se dizer então, que a informação para ser útil depende da análise realizada pelo usuário conforme sua necessidade e circunstâncias de aplicabilidade.

4 Fluxo da Informação x Informação
Para Davenport (1998), a informação quando comparada a dados e conhecimento implicam em uma unidade de análise, exige consenso em relação ao significado e necessariamente a mediação humana.

5 Fluxos – Canais Formais e Informais
FORMAIS:destinatário escolhe a mensagem/acesso amplo/informações de fácil acesso e coleta. Ex: internet, TV... INFORMAIS: pesquisador escolhe qual informação transmitir/informação nem sempre armazenada/difícil recuperar. Ex: Relatórios de pesquisa, textos apresentados em seminários...

6 Fluxo – Complexidade: Nível Estratégico: informação elaborada, suporte de decisões a longo prazo, orientada para agentes decisores ; Nível Tático: informação a nível estratégico e superior, gestão de médio prazo; Nível Operacional: controle e execução de tarefas a curto prazo, fonte básica geradora de informação que flui na organização

7 Fluxo da Informação [...] nossa sociedade está construída em torno de fluxos: fluxos de capital, fluxos de informação, fluxos de tecnologia, fluxos de interação organizacional, fluxos de imagens, sons e símbolos. Fluxos não representam apenas um elemento da organização social são a expressão dos processos que dominam nossa vida econômica, política e simbólica. [...] assim, proponho a idéia de que há uma nova forma espacial característica das práticas sociais que dominam e moldam a sociedade em rede: o espaço de fluxos. O espaço de fluxos é a organização material das práticas sociais de tempo compartilhado que funcionam por meio de fluxos. Castells (2003, p. 501)

8 Conforme Le Coadic (1996), os fluxos de informações consistem na circulação de informações por unidade de tempo. O fluxo da informação pode ser definido como um processo de transferência da informação de um emissor para um receptor. Já na comunicação científica, engloba atividades ligadas à produção, disseminação e uso da informação, desde a concepção de uma idéia até a sua explicitação e aceitação como parte do conhecimento universal.(interpretação das autoras)

9 Modelo de FI no contexto científico
Figura 1: Fluxo da Informação através das pesquisas. Fonte: (adaptado de Garvey e Griffith apud Campelo, 2000)

10 Modelo de FI no contexto organizacional
Informação coletada externamente Identificação de necessidades e requisitos Obtenção Tratamento Armazenamento Distribuição Uso Descarte Informação produzida pela organização e destinada ao público interno Informação produzida pela organização e destinada aos públicos externos Figura 2 – Modelo de representação do fluxo da informação. Fonte: Beal (2004, p.29)

11 Recuperação da Informação
Área de pesquisa e desenvolvimento que investiga métodos e técnicas para a representação, a organização, o armazenamento, a busca e a recuperação de itens de informação. Objetivo principal: facilitar o acesso a documentos relevantes à necessidade de informação do usuário.

12 Conceito de Recuperação da Informação
A Recuperação da Informação trata dos aspectos intelectuais da descrição da informação e sua especificação para a busca, e também de qualquer sistema, técnicas ou máquinas que são empregadas para realizar esta operação. (Mooers, 1951)

13 Trajetória da RI 1ºFase-Anos 1950 – 60
1950: Recuperação da Informação através de referências bibliográficas e outros serviços para bibliotecas. Indexação manual. 1960: Sistemas de recuperação -> Off-line, início da indexação automática, algoritmos de busca

14 2ºFase-Anos 1970 – 80 Sistemas de pergunta e resposta LN
Sistemas RI – on-line Técnicas: estatística, probabilidade, vetorial

15 3ºFase-Anos 1990 em diante Técnicas tradicionais adaptadas para Web
Novas técnicas começam a ser incorporadas no ambiente Web, tais como a Web Semântica

16 Modelos de Recuperação da Informação
Eficiência de um sistema depende principalmente do modelo que o mesmo utiliza: modelos quantitativos modelos dinâmicos linguagem natural ambiente Web - Web Semântica

17 Acesso, Disseminação e Distribuição da Informação
Acesso da informação: “para acesso e comunicação de informações externas,o uso da Internet é uma necessidade [...] podem utilizar a Internet para procurar banco de dados, realizar transações eletrônicas e discutir assuntos de negócios.” Davenport (1998, p.237)

18 Distribuição da informação
“a distribuição da informação está ligada ao modo como a informação é formatada. [...] definir as exigências informacionais de uma organização ajuda a aumentar a consciência de que a informação é valiosa; o formato correto torna mais fácil a distribuição”. Davenport (1998, p. 189)

19 Disseminação da Informação
Disseminação da Informação é uma forma de divulgação contínua e regular das informações ou materiais recebidos. Romani e Borszcz (2006) ; disseminação seletiva da informação - recuperar as informações de interesse dos usuários, organizar e divulgar informações selecionadas aos usuários através de boletins informativos, listas de referências, correio eletrônico.

20 Uso da Informação “o uso é a etapa final de todo o processo de gerenciamento informacional ...” Davenport (1998, p.194) o processo de tornar públicas as pesquisas realizadas caracteriza-se o uso da informação. Meadows (1999)

21 Processo de busca da informação
Figura 3: Processo de busca da informação. Fonte: Kuhlthau (1991,1993) apud Choo (2003, p. 90).

22 Ambientes do uso da informação
Figura 4 : Ambientes do uso da informação. Fonte: Taylor (1991) apud Choo (2003, p. 94)

23 Categorias de uso da informação
Figura 5: Categorias de uso da informação. Fonte: Taylor apud Choo (2003, p.109)

24 Modelo de uso da informação
Figura 6: Modelo de uso da informação. Fonte: Taylor apud Choo (2003, p.114)

25 Conclusão Importância da recuperação, acesso e uso da informação na pesquisa científica ou no meio organizacional implicam no objetivo para qual essa informação será utilizada. Exemplo: Solucionar um problema

26 AGRADECEMOS A ATENÇÃO E ACEITAMOS SUGESTÕES/ CONTRIBUIÇÕES DO GRUPO.

27 Bibliografia BEAL, A. Gestão estratégica da informação. São Paulo: Atlas, 2004. BERNERS-LEE, T.; T.; HENDLER,J.; LASSILA, O. The semantic web: A new form of Web content that is meaningful to computers will unleash a revolution of new possibilities. Scientifc American, New York, May Disponível em < acessado em 25/09/2005. BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação. São Paulo: Atlas, 1998 BUSH, V. As we may may think. Atlantic Monthly, v.176, n.1, p Disponível em < >. Acessado em 24/04/2006. CAMPELO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares e KREMER, Jeannette Marguerite. (org.) Fontes de Informação para pesquisadores e profissionais – Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000 (319p.).

28 Bibliografia DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação. Tradução Bernadette Siqueira Abrão. São Paulo: Futura, 1998. FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Estudos de uso e usuários da informação. Brasília: IBICT, 1994. GARVEY, W.D., GRIFFITH, B.C. Communication and information processing within scientific disciplines: empirical findings for psycology. Information Storage and Retrieval, v.8, n.3, p , 1972. GROGAN, D. Science and technology: an introduction to the literature. 2nd.ed.London: C.Bingley, Cap.I: The literature, p KOCHEN, M. Principies of information retrieval. Los Angeles: Melville, 1974. LE COADIC, I. –F. A ciência da Informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1996 LESK, M. (1995) The seven ages of information retrieval. Presented on Conference for the 50th anniversary of “As We May Think”, MIT, Cambridge, Massachussets. Disponível em < Acessado em 24/05/2006. LIDDY, E.D. (1998) Enhanced text retrieval using Natural Language Processing. Bulletin of the American Society for Information Science, V. 24, n.4.

29 Bibliografia MCGEE, J.; PRUSAK, L. Gerenciamento estratégico da informação. Tradução: Astrid Beatriz de Figueiredo. Rio de Janeiro: Campus, 1994. MCGREY, Kevin. O contexto dinâmico da informação. Uma análise introdutória. Tradução de Helena Vilar de Lemos – Brasília – DF: Briquet de Lemos/Livros, 1999. MEADOWS, Arthur Jack. A comunicação científica. Tradução de Antônio Agenor Briquet de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos-Livros, 1999. MOOERS, C. (1951). Zatocoding applied to mechanical organization of knowledge. American Documentation, v.2,n.1, p POPPER, K.R. Conjectures and refutations: the growth of scientific kwloledge.4.rev.ed.New York: Basic Books, 1972. ROMANI, Claudia e BORSZCZ, Iraci (org.). Unidades de Informação: conceitos e competências. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2006. RUYER, R. (1972) A cibernética e a origem da informação. Rio de Janeiro: Paz e Terra. SALTON, G. (ed) (1971). The SMART retrieval system: experiments in automatic document processing. Prentice-Hall. SALTON, G. (1984) The use of extend Boolean logic in information retrieval. Tecnicla Report TR , Cornell University, computer Science Dept., Ithaca, N.Y.


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