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Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba Coordenação de Informática Design de Interface / Interface Homem-Máquina.

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1 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba Coordenação de Informática Design de Interface / Interface Homem-Máquina Lafayette B. Melo

2 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO TÓPICOS O que é interface O que é design

3 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO 1. O QUE É INTERFACE Não é simplesmente aquilo que se vê na tela do computador Envolve atividades específicas como as de banco

4 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO Envolve atividades mais gerais como as dos portais Envolve recursos e ferramentas específicos

5 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO Tiveram grande evolução com a Web Como você refaria a interface do Google?

6 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO Joshua Davis Graphic designer " The concept is simple: Map real physical information to the virtual space of the Internet."

7 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO Holzer Artist "I'd provide a secret, a surprise, every time someone visits Google. (…) The homepage might include a declassified report on Kuwaiti UFOs, a national security directive (shown here) (…)"

8 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO Shepard Fairey Propagandist, artist, designer "I wanted to respect the branding and format that Google has established, and therefore I stuck with the structure of its interface to avoid user confusion. I like its simplicity, but I don't like the colors.(…)"

9 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO Interface é um termo sobre o qual não se pensa muito Definição de dicionário: o local no qual sistemas diferentes se encontram e atuam ou se comunicam um com o outro Os dispositivos de entrada e saída e tudo aquilo que modela a experiência do usuário, incluindo documentação, treinamento e serviço de suporte Às vezes é aquilo utilizado apenas para vestir as funções dos programas

10 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO Experiência do usuário e ergonomia (Donald Norman) –Interface com funcionalidade baseada em objetos do dia-a-dia Cultura da Interface (Steven Johnson): Todo o mundo imaginário de alavancas, canos, caldeiras (…) e pessoas que se conectam amarrados entre si pelas regras que governam esse mundo Hoje em dia interface pode ser entendida como mediadora e construtora da atividade

11 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO 2. O QUE É DESIGN O design de software é mais do que colocar controles na tela –Envolve um esforço coletivo entre profissionais de áreas diferentes –A qualidade de design está associada a sua usabilidade –A usabilidade está associada com a qualidade da experiência –Wright: qualidade definida como software que é intuitivo, completo, e o mais importante: NÃO QUEBRE! Que critérios envolvem a qualidade? –Um exemplo: interação Que características tem a interação?

12 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO CRÍTERIOS DE DESIGNDESCRIÇÃO Qualidade da experiênciaComo a interação provê sucesso e satisfação na experiência? Entendimento dos usuáriosComo foram entendidas as necessidades, ambiente e tarefas? EfetividadeÉ resultado de um processo bem executado? NecessidadesQue necessidades o produto satisfez? Aprendizagem e usoÉ facil de aprender e usar? Experiência estéticaProporciona prazer estético? MutabilidadeComo o software se adapta ao usuário? ApropriabilidadeResolve o problema certo no nível certo? AdministraçãoHá algo além do simples uso? Crítérios de design para interação de Alben - MANDEL

13 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO Qualidade da experiência, entendimento dos usuários e efetividade envolvem relações entre as expectativas do programador, do designer e do usuário O critério de necessidades envolve a discussão entre funcionalidade e interface amigável A experiência estética envolve a relação com o layout visual

14 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO Funcionalidade e interface amigável Designers de sucesso vão além da noção vaga de amigável ao usuário –Entendem a comunidade de usuários e suas tarefas –Quando o sistema é bem projetado a interface quase desaparece –É preciso pensar na funcionalidade Sistemas com funcionalidade inadequada frustram o usuário e são rejeitados ou subutilizados, mas a funcionalidade exagerada também é perigosa É preciso fazer a relação entre funcionalidade e facilidade de uso

15 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO Cadê a barra de rolagem?

16 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO Por quê esse assistente do Office 97 é tão chato? Por que fazer uma barra de rolagem com 3 opções? Por que fazer opções que se excluem?

17 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO Não usamos ferramentas simplesmente porque elas são amigáveis, mas porque elas nos acompanham em tarefas e as abandonamos quando o esforço requerido para utilizá-las excede o limite da indignação – o compromisso máximo que temos para fazer com que uma tarefa se realize (Saffo) O limite da indignação (threshold of indignation) está relacionado com vários dispositivos, além dos tecnológicos A familiaridade e a cultura são componentes do limite de indignação, além dele mudar no tempo Há duas variáveis adicionais: habilidade e possibilidade de pagar para se determinar o universo do usuário/cliente/consumidor

18 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO Rolls Royce Estrela de hollywood Telefone Bombardeador B-2 Habilidade / Pagamento Limite da indignação General da força aérea Hacker adolescente Programas na Internet Consumidor médio O universo do consumidor

19 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO O espectro do consumidor obedece um contínuo, é funcional, não tem nada a ver com tecnologia –No gráfico, produtos high-tech se movem da esquerda para a direita –As indignações tendem a cair no tempo –Os produtos se estabelecem em uma zona e é difícil retirá-los

20 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO Rolls Royce Estrela de hollywood Telefone Bombardeador B-2 Habilidade / Pagamento Limite da indignação General da força aérea Hacker adolescente Programas na Internet Consumidor médio Tv/DVD Estações de mídia Computador consumidor negócios O espectro do consumidor

21 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO A indústria tecnológica funciona como um conjunto de vilas com sua alimentação apropriada –É mais fácil mover-se na indústria à direita e acima do que abaixo e à esquerda –As interfaces adaptativas são uma grande oportunidade (hoje as attentive interfaces) –Anúncios e propagandas são importantes para o limite de indignação –As oportunidades mais importantes são os intervalos adjacentes

22 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO A indústria tecnológica Estrela de hollywood Telefone Bombardeador B-2 Habilidade / Pagamento Limite da indignação General da força aérea Hacker adolescente Consumidor médio Tv/DVD Estações de mídia Computador Indústria eletrônica de consumo Indústria de alta tecnologia em informática multimídia Novas mídias (internet)

23 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO Experiência estética e layout visual Há uma grande confusão entre layout visual e design Há quem aposte na estética visual antes da usabilidade por acreditar mais no impacto (Hilhorst)

24 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO Mais estética Mais funcionalidade

25 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO Algumas recomendações: –Mudança na concepção de interface, design, software amigável etc –Para construir a tecnologia que se adapta às necessidades humanas é necessário entender essas necessidades (Donald Norman) –Como critérios como o de interação têm ajudado em experiências bem sucedidas? Você já se fez esta pergunta ou à sua equipe ultimamente? –Para entender como as necessidades do usuário são satisfeitas, deve-se perguntar a ele de alguma forma…

26 Lafayette B. Melo – CEFET-PB - COINFO Exercício 1 1.1 Como você tem pensado sobre usabilidade e funcionalidade na interface dos seus programas? Como poderia mudar o que tem pensado? 1.2 Procure sites na Internet e indique onde se destacam características de usabilidade, funcionalidade e estética visual. Explique as razões para suas indicações. 1.3 Diga se há e explique porque há usabilidade, funcionalidade e estética no Orkut ENTREGA: 12/05/2006


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