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Microeconomia A III Prof. Edson Domingues

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Apresentação em tema: "Microeconomia A III Prof. Edson Domingues"— Transcrição da apresentação:

1 Microeconomia A III Prof. Edson Domingues
1

2 Tópicos Aula 2 Equilíbrio Geral na Caixa de Edgeworth
Eficiência na Produção Economia com um consumidor e uma firma Ganhos do Livre Comércio 2 2

3 Referências PINDYCK, R. S., RUBINFELD, D.L. Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall, (quinta edição) capítulo 16 VARIAN, H. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, (segunda edição americana, 1a. reimpressão) capítulo 28 2 2

4 Eficiência na Produção
Suponha: Oferta total fixa de dois insumos; mão de obra e capital Produção de dois produtos; alimento e vestuário Número grande de indivíduos que possuem e vendem insumos para auferir renda A renda é totalmente gasta em alimento e vestuário 85

5 Eficiência na Produção
Observações Ligação entre oferta e demanda (renda e despesas) As mudanças no preço de um insumo acarretam mudanças na renda e na demanda, o que implica um efeito de retroalimentação. Uso da análise de equilíbrio geral com efeitos de retroalimentação. 86

6 Eficiência na Produção
Produção na Caixa de Edgeworth A Caixa de Edgeworth pode ser usada para medir as quantidades de insumos de um processo produtivo. 87

7 Eficiência na Produção
Produção na Caixa de Edgeworth Cada eixo mede a quantidade de um insumo Horizontal: Mão de obra, 50 horas Vertical: Capital, 30 horas Cada origem representa um produto OA = Alimento OV = Vestuário 88

8 Eficiência na Produção
A é ineficiente A área sombreada é preferida a A B e C são eficientes A curva de contrato de produção mostra todas as combinações eficientes Mão de obra na produção de vestuário 50L 40L 30L 20L 10L 0C 30K B C D A 10V 80A 30V 25V 20K 10K 60A 50A Capital na produção de vestuário Capital na produção de alimento Cada ponto mede quantidades de insumos na produção A: 35L e 5K--Alimento B: 15L e 25K--Vestuário Cada isoquanta mostra as combinações de insumos para determinada produção Alimento: 50, 60, & 80 Vestuário: 10, 25, & 30 10K 20K 30K 0F 10L 20L 30L 40L 50L Mão de obra na produção de alimento 94

9 Eficiência na Produção
Equilíbrio do Produtor em um Mercado de Insumos Competitivo Os mercados competitivos levam a um ponto de produção eficiente. 98

10 Eficiência na Produção
Observações sobre o Mercado Competitivo O salário (w) e o preço do capital (r) são idênticos para todas as indústrias. Minimização do custo de produção MPL/MPK = w/r w/r = TMgSTLK TMgST = inclinação da isoquanta O equilíbrio competitivo está situado sobre a curva de contrato de produção. O equilíbrio competitivo é eficiente. 99

11 Eficiência na Produção
Mão de obra na produção de vestuário 50L 40L 30L 20L 10L 0C 30K B C D A 10C 80F 30C 25C 20K 10K 60F 50F Capital na produção de vestuário Capital na produção de alimento 10K 20K Descreva o processo de ajustamento que levaria os produtores de A a B ou C. 30K 0F 10L 20L 30L 40L 50L Mão de obra na produção de alimento 94

12 Eficiência na Produção
A Fronteira de Possibilidades de Produção Mostra as possíveis combinações de alimento e vestuário que podem ser produzidas a partir de quantidades fixas de mão de obra e capital. Deriva da curva de contrato 102

13 Fronteira de Possibilidades de Produção
Vestuário (unidades) OA & OV são casos extremos. Por que a fronteira de possibilidades de produção é negativamente inclinada? Por que ela é côncava? 60 100 OA OV B C D B, C, & D são outras possíveis combinações. A A é ineficiente. O triângulo ABC também é ineficiente devido a distroções no mercado de trabalho. Alimento (unidades) 105

14 Fronteira de Possibilidades de Produção
Vestuário (unidades) 60 100 OA OV B 1V 1A TMgT = CMgF/CMgC B D C 2V A 1A A taxa marginal de transformação (TMgT) é a inclinação da fronteira em cada ponto. D Alimento (Unidades) 105

15 Eficiência na Produção
Os bens devem ser produzidos ao custo mínimo e em combinações que os indivíduos estejam dispostos a adquirir. Devemos ter produção eficiente e alocação eficiente no sentido de Pareto Ocorre quando TMgS = TMgT 109

16 Eficiência na Produção
Suponha TMgT = 1 e TMgS = 2 Os consumidores trocariam 2 unidades de vestuário por 1 de alimento O custo de produzir 1 unidade de alimento é 1 unidade de vestuário A quantidade de alimento produzida será muito baixa A produção de alimento deverá aumentar (TMgS cai e TMgT aumenta) 110

17 Eficiência na Produção
Vestuário (unidades) Como podemos encontrar a combinação para a qual TMgS = TMgT no caso de muitos consumidores com diferentes curvas de indiferença? TMgS = TMgT C 60 100 Fronteira de Possibilidades de Produção Curva de Indiferença Alimento (Unidades) 114

18 Eficiência na Produção
Eficiência nos Mercados Produtivos Alocação do orçamento do consumidor Maximização de lucro pela firma 115

19 Competição e Eficiência na Produção
Vestuário (unidades) B V2 A2 A escassez de alimento e excesso de vestuário causam o aumento do preço do alimento e a redução do preço do vestuário. 60 100 A V1 A1 C V* A* O ajustamento continua até que PA = PA* e PV = PV*; TMgT = TMgS; QD = QS para alimento e vestuário. U1 U2 Alimento (Unidades) 121

20 Os Ganhos do Livre Comércio
Vantagem Comparativa O país 1 tem uma vantagem comparativa sobre o país 2 na produção de um bem se o custo de produção daquele bem, relativamente ao custo de produção de outros bens, for menor no país 1 do que no país 2. 122

21 Os Ganhos do Livre Comércio
Vantagem Comparativa A vantagem comparativa é uma medida relativa, e não absoluta. Um país com vantagem absoluta na produção de todos os bens não terá vantagem comparativa na produção de todos os bens. Exemplo: Holanda e Itália produzem queijo e vinho 123

22 Horas de Mão-de-Obra Necessárias para Produção
Queijo (1 lb.) Vinho (1 gal.) Holanda 1 2 Itália 6 3 A Holanda tem vantagem absoluta na produção de ambos os produtos. 126

23 Horas de Mão-de-Obra Necessárias para Produção
Queijo (1 lb.) Vinho (1 gal.) Holanda 1 2 Itália 6 3 A Holanda tem vantagem comparativa na produção de queijo: o custo do queijo no país é 1/2 do custo do vinho, enquanto que na Itália o custo do queijo é o dobro do custo do vinho. 126

24 Horas de Mão-de-Obra necessárias para Produção
Queijo (1 lb.) Vinho (1 gal.) Holanda 1 2 Itália 6 3 A Itália tem vantagem comparativa no vinho, cujo custo é metade do custo do queijo. 126

25 Horas de Mão-de-Obra necessárias para Produção
Queijo (1 lb.) Vinho (1 gal.) Holanda 1 2 Itália 6 3 Com comércio: suponha PV = PQ na Holanda & Itália. A Holanda pode dispor de 24 horas de mão de obra, podendo produzir: -- produção máx. de vinho = 12 gals; -- produção máx. de queijo = 24 lbs. ; -- ou uma combinação dos dois bens 126

26 Horas de Mão-de-Obra necessárias para Produção
Queijo (1 lb.) Vinho (1 gal.) Holanda 1 2 Itália 6 3 Com comércio: a Itália produz 8 gal. e vende 6; consome 6 lbs. e 2 gals. Sem comércio: 3 lbs. e 2 gals. 126

27 Os Ganhos do Comércio Queijo (libras) A B CB WB U1 CD WD D U2
Sem comércio: produção & consumo da Holanda em A. TMgT = PV/PQ = 2 Preços mundiais B CB WB Com comércio (supondo preço relativo PV = PQ): Produção em B, TMgT = 1 Preços antes do comércio U1 CD WD D U2 Consumo em D após o comércio. A Holanda importa vinho e exporta queijo. Quem ganha e quem perde com o comércio? Vinho (galões) 136

28 A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Eficiência nas Trocas 141

29 A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Eficiência nas Trocas (para um mercado competitivo) 142

30 A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Eficiência na Utilização dos Insumos na Produção 143

31 A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Eficiência na Utilização dos Insumos na Produção (para um mercado competitivo) 144

32 A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Eficiência no Mercado de Produto 145

33 A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Eficiência no Mercado de Produto (em um mercado competitivo) 146

34 A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Mas os consumidores maximizam sua satisfação em mercados competitivos apenas se 147

35 Produção e Teoremas de Bem-Estar
Primeiro Teorema Se todas as firmas maximizam lucro, todo equilíbrio competitivo é eficiente de Pareto. Considerações Maximização lucro implica eficiência mas não “distribuição justa” Equilíbrio competitivo deve existir Não há externalidades de produção ou de consumo Não pode haver retornos crescentes de escala generalizados 147

36 Produção e Teoremas de Bem-Estar
Segundo Teorema Qualquer alocação eficiente de Pareto é um possível equilíbrio competitivo. Hipóteses Preferências dos consumidores devem ser convexas (como antes) Conjuntos de produção das firmas devem ser conexos (com produção) 147

37 Produção e Teoremas de Bem-Estar
Segundo Teorema Implicações Qualquer alocação eficiente desejável pode ser obtida com redistribuição das dotações e mercados competitivos Dificuldades práticas significativas para realizar redistribuição adequada de dotações 147

38 Por que os Mercados Falham?
Poder de Mercado Em um monopólio no mercado de produto, RMg < P CMg = RMg Nível de produção menor do que num mercado competitivo Recursos são alocados para outros mercados Alocação ineficiente 148

39 Por que os Mercados Falham?
Poder de Mercado Monopsônio no mercado de trabalho Oferta de trabalho restrita para a produção de alimento wA aumenta, wV cai Na produção de vestuário: Na produção de alimento: 149

40 Por que os Mercados Falham?
Informação Incompleta Falta de informação cria uma barreira à mobilidade dos recursos. Externalidades O consumo ou a produção de um bem cria custos ou benefícios que afetam terceiros, modificando os custos e benefícios de suas decisões e criando ineficiências. 150

41 Por que os Mercados Falham?
Bens Públicos Os mercados tendem a ofertar bens públicos em quantidades insuficientes, devido às dificuldades na mensuração do consumo desses bens. 151

42 Resumo A análise de equilíbrio parcial pressupõe que o mercado de interesse não afete outros mercados, enquanto que a análise de equilíbrio geral examina todos os mercados simultaneamente. Uma alocação é eficiente quando não é possível aumentar o bem-estar de nenhum consumidor através de trocas sem que o bem-estar de algum outro consumidor seja reduzido. 152

43 Resumo Um equilíbrio competitivo corresponde a um conjunto de preços e quantidades determinados de tal forma que, dadas as escolhas de cada consumidor, a demanda iguala a oferta em todos os mercados. 153

44 Resumo Dado que um equilíbrio competitivo não é necessariamente eqüitativo, o governo pode estar disposto a atuar no sentido de redistribuir riqueza dos ricos para os pobres. Uma alocação de insumos de produção é tecnicamente eficiente se a produção de um bem não pode ser aumentada sem que a produção de algum outro bem seja reduzida. 154

45 Resumo A fronteira de possibilidades de produção apresenta todas as alocações eficientes em termos dos níveis de produção que podem ser obtidos a partir de determinada quantidade de insumos. A eficiência na alocação dos bens entre os consumidores é alcançada somente quando a TMgS de um bem pelo outro no consumo é igual à TMgT de um bem pelo outro na produção. 155

46 Resumo O livre comércio internacional expande a fronteira de possibilidades de produção dos países. Os mercados competitivos podem ser ineficientes por quatro razões distintas. 156


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