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Economia Internacional I Versão Provisória 1º Draft

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Apresentação em tema: "Economia Internacional I Versão Provisória 1º Draft"— Transcrição da apresentação:

1 Economia Internacional I Versão Provisória 1º Draft
SINOPSE Economia Internacional I Versão Provisória 1º Draft

2 Nota introdutória A presente sinopse deve ser utilizada conjuntamente com um dos livros indicados na bibliografia.

3 Economia Internacional
Objectivo: introduzir abordagem microeconómica dos problemas de economia internacional Abordagem teórica com uso de análise gráfica Meta: dotar os alunos de capacidade de análise e apresentação de problemas básicos de economia internacional Economia Internacional I

4 Teoria do comércio internacional
Aborda os aspectos micro económicos da economia internacional nomeadamente a interdependência económica das nações; Analisa os fluxos de bens, serviços e pagamentos entre uma nação e o resto mundo, e as políticas que regulam esses fluxos e afectam o bem estar da nação; Analisa as razões e os benefícios do comércio livre e as razões e os efeitos das restrições ao comércio. Economia Internacional I

5 Custo do não comércio Liste os bens e serviços de que teria de abdicar numa situação de isolamento da economia nacional; Liste as restrições e reduções de bem estar pessoal que teria de suportar; Enumere as substituições de bens importados possíveis de realizar; Enumere os casos em que não seria viável a substituição de bens e serviços importados. Economia Internacional I

6 Benefícios do comércio
Liberta os residentes dum país da necessidade de consumir só o que o país produz. Expande as possibilidades de consumo. Permite a especialização da produção. Economia Internacional I

7 Comércio Externo Português
Proceda ao levantamento estatístico do valores do comércio externo português nos últimos 50 anos; Calcule um indicador do grau de abertura da economia portuguesa nos últimos 50 anos; Documente a evolução geográfica do comércio português para o período em análise; Ilustre a evolução sectorial do comércio português. Economia Internacional I

8 Autarcia ou Comércio entre as Nações?
A visão mercantilista: Comércio como um jogo com resultado zero-sum Adam Smith: vantagens absolutas e especialização. Um jogo em que todos ganham. David Ricardo: vantagem comparativa Economia Internacional I

9 Mercantilismo Um país que exporta-se mais do que importava beneficiava dum influxo de ouro e prata. Quando as exportações eram insuficientes para pagar as importações o saldo da conta corrente era pago em metais preciosos. Os mercantilistas assumiam que o comércio não era benéfico para todas as partes, era um zero-sum game logo os ganhos dum país eram os prejuízos do outro. Um dos pressupostos da teoria era a existência dum montante fixo de mercadorias e ouro, logo o comércio somente determinava a distribuição entre as nações. Economia Internacional I

10 Critica de Hume ao mercantilismo
É o consumo de bens que satisfaz os indivíduos e não a acumulação de metais preciosos. O influxo de ouro aumenta a oferta monetária e os preços num sistema em que o ouro forma a base monetária. O aumento de preços torna os bens exportados menos atractivos para os compradores e os importados atractivos para os residentes. O efeito preço do influxo de ouro eliminaria o superávit comercial. Economia Internacional I

11 Dois modelos simples O diagrama do fluxo circular da renda.
A fronteira de possibilidades de produção. Economia Internacional I

12 Um modelo simples com pressupostos simples
Cada nação tem recursos fixos, homogéneos e pleno emprego Cada nação tem uma tecnologia definida que não se altera Os factores de produção são perfeitamente móveis dentro do país Os custos de transporte são nulos Há concorrência perfeita nos mercados de produto e de factores Economia Internacional I

13 Produção em autarcia: conceitos básicos
A fronteira de possibilidades de produção e o conjunto de possibilidades de produção A tecnologia: os coeficientes e a produtividade do factor trabalho Custo de oportunidade e taxa marginal de transformação Economia Internacional I

14 A fronteira de possibilidades de produção
A fronteira de possibilidades de produção representa todas as combinações alternativas do bem X e Y que um país pode produzir. Para desenhar uma f.p.p. Deve conhecer a dotação de recursos do país e a tecnologia para transformar factores de produção Economia Internacional I

15 Consumo em autarcia: conceitos básicos
Curvas de indiferença colectivas versus curvas de indiferença individuais Distribuição de rendimento e curvas de indiferença Ponto da felicidade absoluta-bliss point Economia Internacional I

16 Propriedades das curvas de indiferença individuais
Têm declive negativo São convexas Não se intersectam Curvas mais altas representam níveis mais elevados de utilidade Economia Internacional I

17 Equilíbrio em autarcia
Em autarcia decide o que produz e consome maximizando a sua utilidade sujeito à restrição imposta pela fronteira de possibilidade de produção.

18 Vantagem Absoluta “O produtor que precisa de uma menor quantidade de factores para produzir um bem tem vantagem absoluta na produção dum bem” Gregory Mankiw p.53 Economia Internacional I

19 Vantagem Absoluta “O país A tem vantagem absoluta na produção do bem X se aLX<bLX, isto é se utiliza menos unidades de trabalho para produzir uma unidade do bem X no país A do que no país B” Beth Yarbrough p.41 Economia Internacional I

20 Adam Smith e o conceito de vantagem absoluta
O país A tem vantagem absoluta na produção do bem X se aLX<bLX O comércio entre 2 nações é mutuamente vantajoso se o país A tiver vantagem na produção de X e o país B vantagem na produção de Y Economia Internacional I

21 O Modelo de Ricardo: modelo de custo constante
O modelo de Ricardo implica que a fronteira de possibilidades de produção é uma linha recta. O declive da f.p.p. Representa o custo de oportunidade do bem X, dado por aLX/aLY, que é independente das combinações de bens produzidos. Por esta razão, o modelo de Ricardo é referido como um modelo de custo constante. Pg31 Beth Yarbrough Economia Internacional I

22 Vantagem Comparativa “ Os economistas utilizam a expressão vantagem comparativa quando descrevem os custos de oportunidade de dois produtores. Diz-se que o produtor que tem o menor custo de oportunidade na produção de um bem tem uma vantagem comparativa na produção desse bem” Gregory Mankiw p.54 Economia Internacional I

23 Exemplo de cálculo dos custos de oportunidade
País A País B Custo de oportunidade Pais A Pais B BEM X 2 8 0,4 0,8 BEM Y 5 10 2,5 1,25 Economia Internacional I

24 Vantagem comparativa “ O conceito de vantagem comparativa é uma extensão do conceito de custo de oportunidade. O país A tem vantagem comparativa na produção do bem X se, para produzir uma unidade adicional do bem X em A, é necessário deixar de produzir menos unidades do bem Y do que no país B.” Beth Yarbrough p.38 Economia Internacional I

25 Equilíbrio com Comércio
Com a abertura ao comércio e a especialização de acordo com as vantagens comparativas a que preços relativos se verifica o comércio? Economia Internacional I

26 Preços a que se realiza comércio
País A YA Ap XA Economia Internacional I

27 Preços a que se realiza o comércio
YB XB Economia Internacional I

28 Equilíbrio com Comércio: país A
Y LA/aLy Ac A UA Importa Y Ap A LA/qLx X Exporta X Economia Internacional I

29 Equilíbrio com comércio : país B
YB LB/bLy Exporta Y Bc B B UB2 XB LB/bLx Importa X Economia Internacional I

30 Termos de troca “ o rácio de preços em equilíbrio quando se realizam trocas, escrito [ Px/Py]TT é denominado termos de troca e deve situar-se entre os rácios de preços dos dois países em autarcia ou seja ( Px/Py)A<(Px/Py)TT<(Px/Py)B Economia Internacional I

31 Termos de troca Os termos de troca duma nação são definidos pelo rácio do preço do produto de exportação relativo ao preço do produto importado (Pexp/Pimp)A (Salvatore) Economia Internacional I

32 O potencial do comércio internacional
Demonstrar o potencial do comércio internacional para melhorar o bem estar dos residentes nos países A e B implica demonstrar que em autarquia não produzimos o máximo possível ao nível mundial. Economia Internacional I

33 O Modelo de Ricardo: limites
O modelo de Ricardo é útil na demonstração de como o comércio internacional baseado em diferenças de tecnologia e de produtividade do trabalho entre países pode ser mutuamente benéfico. Contudo, uma conclusão importante do modelo de custo-constante, a especialização total de cada país não é típica da economia internacional. Economia Internacional I

34 Dotações de factores e o modelo neo-clássico
Os estudos empíricos revelam que os custos de oportunidade aumentam com o nível do produto e não são constantes. Ao admitirmos esta hipótese necessitamos de outro modelo capaz de explicar a especialização parcial e não total

35 Modelo neo-clássico Neste modelo, também denominado de custos crescentes, temos dois factores de produção- Trabalho(L) e Capital(K)-que não têm igual produtividade nas duas industrias de bens, X e Y Economia Internacional I

36 Representar a tecnologia
Modelos de dois factores com proporções fixas; Modelos de dois factores com proporções variáveis. Economia Internacional I

37 Uma tecnologia com dois factores
Funções de produção e isoquantas Taxa marginal de substituição técnica Função custo e isocusto Produção a custo mínimo Condição de equilibrio Economia Internacional I

38 Modelo com dois produtos e dois factores
KA (K/L)Aço Aço (K/L)Têxteis Têxteis O LA Economia Internacional I

39 Fronteira de possibilidades de produção
com custos crescentes YA o XA Economia Internacional I

40 Equilíbrio em autarcia com custos crescentes
YA YA* o XA xA* Economia Internacional I

41 Condição de equilíbrio
Taxa Marginal de Transformação= Taxa Marginal de Substituição = -(Px/Py) Economia Internacional I

42 Produção em autarcia Em autarcia o conjunto de possibilidades de produção coincide com o conjunto de oportunidades de consumo. Em autarcia os residentes do país escolhem do conjunto de possibilidades de produção o par que esteja na mais elevada curva de indiferença atingível. Economia Internacional I

43 Modelo neo-clássico: vantagem comparativa
Neste modelo, o país A tem uma vantagem comparativa na produção do bem X se o preço relativo de X em A é menor do que em B: ( Px/Py)A<(Px/Py)B Gráficamente o país A tem vantagem comparativa no bem X se o declive da recta de preços relativos é menor em A do que em B. Pg75 Beth Yarbrough Economia Internacional I

44 Diferenças modelo de custos constantes vs custos crescentes
Modelo custos crescentes a vantagem comparativa é definida comparando preços relativos versus custos de oportunidade Modelo custos crescentes a determinação da vantagem competitiva faz-se para pontos específicos da função de produção porque o custo de oportunidade varia ao longo da fronteira Economia Internacional I

45 Mais fontes de vantagem comparativa
Com custos crescentes um país tem vantagem comparativa na produção de bens cujos preços relativos são menores do que no outro país. Para determinar a origem da vantagem comparativa, é necessário examinar os determinantes dos preços relativos: a) dotação de recursos; b)tecnologia; c)gostos/preferências; d)a combinação dos determinantes acima P79 Beth Yarbrough Economia Internacional I

46 Dotação de Recursos O papel das diferenças nas dotações de factores dos países na determinação de padrões para os custos de oportunidade foi identificado por Eli Heckscher e Bertil Ohlin Combinando o conceito de abundância num factor de produção com a ideia de que a produção de diferentes bens se faz com diferentes intensidades no uso dos factores inferiram que um país tem vantagem comparativa na produção do bem que usa intensivamente o factor abundante. P 81 Beth Yarbrough Economia Internacional I

47 Abundância em factores de produção
O país A é abundante em trabalho se LA/KA > LB/KB O bem X é intensivo em trabalho se Akx/alx<aky/aly e bkx/blx<bky/bly Economia Internacional I

48 Teorema Heckscher-Ohlin
Em comércio livre cada nação especializa-se e exporta o bem que usa o factor abundante intensivamente devido ao baixo preço desse bem em autarcia P82 Beth Yarbroough Economia Internacional I

49 O teorema de Stolper-Samuelson
Mantendo os pressupostos do modelo neoclássico, a variação no preço dum bem causa uma variação mais que proporcional no preço do factor de produção usado intensivamente na produção desse bem. Economia Internacional I

50 Diferenças modelo custos constantes vs custos crescentes
Modelo custos crescentes a vantagem comparativa é definida comparando preços relativos versus custos de oportunidade. Modelo custos crescentes a determinação da vantagem competitiva faz-se para pontos específicos da função de produção porque o custo de oportunidade varia ao longo da fronteira de possibilidades de produção. Economia Internacional I

51 Diferenças modelo custos constantes vs custos crescentes
Modelo custos constantes o declive da fronteira de produção é constante. Modelo custos crescentes o declive da fronteira de produção é variável. Economia Internacional I

52 Taxas Aduaneiras As medidas usadas para restringir o comércio são denominadas barreiras ao comércio. Barreiras ao comércio: taxas aduaneiras, quotas de importação, restrições voluntárias à exportação, standards técnicos. Economia Internacional I

53 Razões para aplicar uma taxa aduaneira
Desencorajar o consumo Angariar/gerar receitas para o governo Reduzir o déficit da balança comercial Proteger a produção doméstica. Economia Internacional I

54 Tipos de taxa aduaneira
Taxa especifica Taxa ad-valorem Economia Internacional I

55 Medidas do nível geral de taxa aduaneira
Média simples Média ponderada Nível geral de protecção Economia Internacional I

56 Mercados e Bem Estar Conceito de excedente do consumidor
Conceito de excedente do produtor Caso de equilíbrio do mercado Ver Introdução à economia de Gregory Mankiw cap.7 e cap.9 Economia Internacional I

57 Efeito duma Taxa Aduaneira
Pequeno país P Sd P Pw+t Sw+t j m n v Pw Sw Dd Y2 Y4 Y3 Y1 Q Economia Internacional I

58 Balanço do Bem Estar Excedente do produtor doméstico +j
Excedente do consumidor doméstico -(j+m+n+r) Rendimento da taxa governo +n  Excedente total -m-r → perca/deadweight loss Economia Internacional I

59 Efeito duma Taxa Aduaneira
Grande país P E Sd Std+w I H P1 Sd+w j m P0 n v P1-t C F S Dd Y1 Y3 Y2 Y0 Q Economia Internacional I

60 Efeitos duma taxa aduaneira
Efeito volume de comércio Efeito nos termos de troca A taxa que maximiza o efeito líquido para o país é denominada taxa aduaneira óptima. Economia Internacional I

61 Taxa aduaneira dobre a exportação
Economia Internacional I

62 Instrumentos para medir protecção não aduaneira
Rácio de cobertura das importações; Taxa alfandegária implicita Producer Subsidy Equivalent (PSE) Consumer Subsidy Equivalent (CSE) Economia Internacional I

63 Argumentos a favor das restrições ao comércio
Não verificação dos pressupostos do mercado de concorrência perfeita: Indústria monopolista Exterioridades ou externalidades Efeitos sobre a distribuição do rendimento Argumentos não económicos. Economia Internacional I

64 Restrições ao comércio livre
O caso das indústrias nascentes O caso das distorções domésticas ao modelo de concorrência perfeita O caso dos efeitos sobre a distribuição do rendimento Os argumentos não económicos Economia Internacional I

65 A defesa das indústrias nascentes
Defende a criação de protecção no curto prazo para uma nova industria incapaz de competir com rivais mais experientes noutros países; As restrições ao comércio são temporárias e provocam perdas de bem estar no curto prazo que serão compensados quando a industria for capaz de competir sem protecção no mercado mundial. Economia Internacional I

66 Contra-Argumentos Dificuldade em seleccionar bons candidatos a proteger; Não é evidente que o estado é mais eficaz a identificar vencedores do que os investidores privados; A remoção da protecção temporária tem-se revelado difícil; Existem políticas alternativas mais eficientes, como por ex. o subsídio à produção. Se o objectivo é suportar a produção então a política directa mais eficiente é subsidiar a produção e não restringir o comércio livre. Economia Internacional I

67 O Caso Das Distorções Domésticas
O efeito duma indústria monopolística O efeito das externalidades Economia Internacional I

68 O argumento da tarifa óptima
A taxa aduaneira óptima é a que maximiza o bem estar do país que a impõe assumindo que o parceiro comercial não responde. Economia Internacional I

69 O argumento da tarifa óptima
A criação duma taxa aduaneira por um país grande tem dois efeitos: O efeito sobre o volume de comércio que é reduzido por via da taxa aduaneira; O efeito sobre os termos de troca. Economia Internacional I

70 O efeito sobre os termos de troca
Um grande país tem uma quota do mercado mundial suficientemente grande para afectar os termos de troca. A criação duma taxa aduaneira por um grande país reduz a procura no mercado internacional baixando o preço praticado pelos produtores estrangeiros. Economia Internacional I

71 O efeito de monopólio O poder de monopólio num mercado tem como efeito que os preços relativos não reflectem o verdadeiro custo de oportunidade da produção isto é: Px/Py< Mcx/Mcy Economia Internacional I

72 Exterioridades ou Externalidades
Um caso importante de falha do mercado ocorre com a presença de efeitos externos ou exterioridades. Um agente económico exerce um efeito externo quando a sua actividade causa benefícios ou custos a outro ou outros agentes económicos. Economia Internacional I

73 Exterioridades Exterioridade positiva se a actividade causa benefícios. Exterioridade negativa se a actividade causa prejuízos. Economia Internacional I

74 Custos privados e custos sociais
Os custos ou benefícios privados não têm em conta os efeitos das exterioridades. Os custos ou benefícios sociais somam aos custos privados os efeitos das exterioridades. Economia Internacional I

75 Exterioridade positiva: formação profissional
Economia Internacional I

76 Exterioridade negativa:fumar
Economia Internacional I

77 Uniões aduaneiras e áreas de comércio livre
Integração Económica Uniões aduaneiras e áreas de comércio livre

78 Integração Económica A teoria da integração económica refere-se à política comercial de eliminação ou redução das barreiras aduaneiras e não aduaneiras de forma preferencial entre um grupo de nações Economia Internacional I

79 Integração económica Acordos preferenciais de comércio
Área de comércio livre União aduaneira Mercado comum União económica Zonas especiais de comércio Economia Internacional I

80 Efeitos das uniões aduaneiras
Criação de comércio Deslocação de comércio Eliminação de custos administrativos com a gestão alfandegária e controlo de fronteiras Melhores termos de troca com o resto do mundo Aumenta o poder negocial da união Economia Internacional I

81 Efeitos dinâmicos das uniões aduaneiras
Maior competição no mercado interno Formação de economias de escala Estímulo ao investimento Melhor utilização de recursos económicos Economia Internacional I

82 União Europeia Tratado de Roma 1957 Acto único,1986
Tratado de Maastricht,1992 União Monetária,1999 Introdução do Euro,2002 Criação da moeda única, 2000 Economia Internacional I

83 Alargamento da União Europeia
Entrada da Grécia em 1981 e de Portugal e Espanha em 1985 Entrada da Áustria, Finlândia e Suécia em1995 Entrada do Reino Unido, Dinamarca, Irlanda 1973 Entrada dos 10 países de Leste, 2005 Economia Internacional I


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