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Preparando Mensagens Bíblicas (parte 4)

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Apresentação em tema: "Preparando Mensagens Bíblicas (parte 4)"— Transcrição da apresentação:

1 Preparando Mensagens Bíblicas (parte 4)
Faculdade Batista Pioneira

2 4. As partes da mensagem Título Esboço Ilustrações Aplicações
Introdução Conclusão

3 4.1 Título É o menor resumo do que vai ser pregado É o resumo da tese
Exemplos de títulos (Salmo 23) Quando o Senhor é meu pastor Pode nada nos faltar? Andando pelo vale sombrio Sem medo da morte A escolha dependerá da ênfase da mensagem

4 4.1 Título Princípios básicos Ser extraído da pesquisa
Ser um resumo da tese Traduzir claramente o pensamento do texto Ser atraente Contribui para o esboço Ser honesto Comunicar o que vai ser explanado, ilustrado e aplicado na pregação

5 Exemplo: Texto: “Pois para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro” (Fp 1.21) ICT: O apóstolo Paulo apresentou Cristo como razão do seu viver Tese: Cristo é a razão do viver de todos os que confiem nele como Senhor e Salvador PB: Devocional PE: Motivar os crentes a terem Jesus como razão do seu viver Título: CRISTO, RAZÃO DE VIVER

6 4.2 Esboço (pontos) Para que a mensagem seja compreensível, deve ser separada em partes A mensagem deve ter lógica, ordem e progressão As divisões devem ser retiradas do texto Ex: Marcas do cristão autêntico (Fp ) V. 27 – Dignidade no viver V. 28 – Firmeza na unidade V. 29 – Coragem no combate V. 30 – Paciência na tribulação

7 4.2 Esboço (pontos) Princípios: Boas divisões vêm do título
Nenhuma divisão é igual a outra Tópicos divididos devem criar duas ou mais partes As subdivisões devem explicar o tópico ao qual pertencem Nenhum tópico deve conter mais de uma idéia O conteúdo de uma divisão não deve ser muito maior que o da outra

8 Exemplo: Texto: 2 Sm 16.5-14 Título: Pedras no ungido do Senhor
1. Atiradas pela insatisfação 1.1 Motivadas pelo saudosismo 1.2 Determinada pela rejeição 1.3 Convertida em bênção 2. Atiradas pela ingratidão 2.1 Formando conceitos injustos 2.2 Apedrejando quem antes era idolatrado 2.3 Motivando o líder a reagir positivamente 3. Atiradas pela incompreensão 3.1 Nos momentos mais difíceis 3.2 Das formas mais cruéis 3.3 Com resultados surpreendentes

9 4.3 Ilustrações São como as janelas de uma casa
Servem para clarear a ideia que está sendo transmitida “O pregador deve ser hábil em contar histórias, e quem quiser desenvolver-se como comunicador da Palavra há de procurar crescer nessa arte. Jesus é incomparável na arte de ilustrar.”

10 4.3 Ilustrações Lugares onde encontrar ilustrações
Na Bíblia Experiência pessoal Experiências do povo (cuidado com a ética!) Na história Livros, jornais e revistas Dados estatísticos Ideia: Manter uma pasta organizada com ilustrações que podem ser usadas

11 4.3 Ilustrações Alguns cuidados
Não usar dados só de uma fonte (Ex: IBGE) Histórias do gabinete pastoral O que é confessado em particular NUNCA deve ser usado no púlpito Histórias constrangedoras Histórias impróprias

12 4.4 Aplicações A aplicação do texto traz respostas, esperança, ânimo e conforto Isso é possível através da contextualização

13 4.4 Aplicações Como tornar a aplicação relevante:
Pelo conhecimento dos ouvintes Pela proximidade com os ouvintes Ex: Vida no campo ou na cidade Pela intimidade com o texto bíblico Pela simplicidade da mensagem Pelo uso de uma boa ilustração

14 Exemplo: Título: Quando as coisas vão de mal a pior
Texto: Gênesis ... Ponto 2 – Enfrente o medo A primeira palavra do Senhor foi “não tenha medo” O medo faz o problema parecer maior O medo está dentro de nós O medo é um sentimento completamente humano O maior problema do medo é que ele não nos deixa ver quem Deus é Os momentos em que mais senti medo foi quando foquei nas circunstâncias Nestes momentos eu esquecia do que Deus podia fazer Mas Deus não se esqueceu de você! Não tema!

15 4.5 Introdução Começar bem a mensagem é uma tarefa difícil
A introdução funciona como uma propaganda do que será anunciado Alguns defendem que a mensagem deve iniciar com a leitura do texto Isso não é uma regra, apenas recomenda-se a leitura do texto ainda na introdução

16 “Quando o pregador começa bem, amplia as possibilidades de se conduzir bem durante toda a apresentação no púlpito; do contrário, quando começa mal, dificilmente tem chances de reconquistar o ouvinte.”

17 4.5 Introdução Características de uma boa introdução
Apontar para o texto bíblico Brandura As verdades mais duras são deixadas para o final Brevidade Honestidade

18 4.5 Introdução Tipos de introdução
Afirmação. Ex: “no mundo passamos por aflições” Dramatização Ilustração Interrogação Música Recurso visual

19 4.5 Introdução Dicas para a introdução Comece de onde o povo está
Estude bem a introdução Procure variar Evite o humor exagerado Surpreenda os ouvintes

20 4.6 Conclusão “Uma mensagem não precisa ser interminável para ter valores eternos.” Alguns cuidados com a conclusão Apele sem apelação Seja objetivo Pare sem medo Mantenha o foco Nunca pregue uma nova mensagem

21 4.6 Conclusão Sugestão para a conclusão Reafirme a tese
Recapitule os pontos Faça o apelo, direto e objetivo, buscando levar as pessoas a um propósito específico


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