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SALMONELOSES AVIÁRIAS

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Apresentação em tema: "SALMONELOSES AVIÁRIAS"— Transcrição da apresentação:

1 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Daniel de Almeida Balthazar Universidade Castelo Branco

2 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Doença de etiologia bacteriana Podem causar três enfermidades diferentes: - Pulorose , Salmonella pullorum - Tifo aviário, Salmonella gallinarum - Paratifo aviário, qualquer outra espécie

3 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Pulorose - Septicemia fatal ou diarréia branca bacilar - Pode atingir uma mortalidade de 100% - Pode acometer aves de qualquer idade, sendo mais comum em aves jovens - As galinhas são hospedeiros naturais - Papagaios, aves canoras, perus, faisões, etc. - Palmípedes e pombos são resistentes

4 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Agente etiológico: - Família Enterobacteriaceae - Salmonella pullorum - Bacilos não esporulados - Gram negativos - Aeróbios ou anaeróbios facultativos - Não possuem flagelos

5 SALMONELOSES AVIÁRIAS

6 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Transmissão - Afeta aves nas 2 ou 3 semanas de vida - Aves que sobrevivem podem se tornar portadoras - Horizontal de forma direta ou indireta - Vertical é a mais importante

7 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Sinais Clínicos (aves jovens) - Apatia - Anorexia - Perda de peso - Amontoamento - Acumulo de ac. úrico ao redor da cloaca - Morte - Aves sobreviventes cegueira e claudicação

8 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Sinais clínicos (Aves adultas) - Podem ser inaparentes - Apatia - Queda na produção de ovos - Diminuição da fertilidade e eclodibilidade - Anorexia - Desidratação - Diarréia

9 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Alterações anatomopatológicas (aves jovens) - Aumento e congestão do fígado, rins e baço - Fígado com pontos brancos - Não absorção do saco vitelino, com conteúdo caseoso - Pontos brancos por diversos órgãos - Líquido sinovial alterado - Exudato na câmara anterior do olho

10 SALMONELOSES AVIÁRIAS

11 SALMONELOSES AVIÁRIAS

12 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Alterações anatomopatógicas (aves adultas) - Alterações nos folículos - Atrofia dos testículos - Massas abdominais - Pericardite - Peritonite - Pontos brancos nos órgãos

13 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Diagnóstico - Clínico - Sorologia - Isolamento bacteriológico  Swab  Fragmentos de órgãos - Testes bioquímicos - Antibiograma

14 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Tratamento - Sulfonamidas - Nitrofuranos - Cloranfenicol - O tratamento reduz a mortalidade mas não elimina o estado de portador - Resistência

15 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Tifo aviária - Primeira descrição ocorreu em 1888 - É uma doença altamente patogênica para aves em qualquer idade, porém é mais comum em aves adultas - Mortalidade de 40-80% - As galinhas são hospedeiros naturais - Papagaios, aves canoras, perus, faisões, etc. - Palmípedes e pombos são resistentes

16 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Agente etiológico - Salmonella gallinarum - Possui características muito semelhantes à Salmonella pullorum - Diferenciação bioquímica S. gallinarum S. pullorum Dulcitol Fermenta Não fermenta Ornitina Não descarboxila Descarboxila

17 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Transmissão - Horizontal de forma direta ou indireta Sinais clínicos - Apatia - Anorexia - Perda de peso - Queda na produção de ovos - Anemia

18 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Achados anatomopatológicos - Congestão de órgãos internos - Aumento do fígado com pontos hemorrágicos e necróticos, consistência friável, esverdeado, amarelo-esverdeado - Esplenomegalia com presença de pontos hemorrágicos - Pericardite - Ovário atrofiado ou hemorrágico

19 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Diagnóstico - Clínico - Sorologia - Isolamento bacteriológico  Swab  Fragmentos de órgãos - Testes bioquímicos - Antibiograma

20 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Tratamento - Mesmo da pulorose - Tomar cuidado com intoxicações medicamentosas

21 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Paratifo aviário - Causada por qualquer espécie de Salmonella com exceção da S. gallinarum, S. pullorum e S arizonae. - Aves jovens são mais suscetíveis - Causa de intoxicação alimentar em seres humanos

22 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Agente etiológico sorotipos - diferem por possuírem flagelos

23 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Transmissão - Direta e indireta Sinais clínicos - Mortalidade embrionária e recém nascidos - Apatia, anorexia, amontoamento e diarréia - Cegueira e claudicação podem ocorrer - Aves adultas podem apresentar queda na produção de ovos

24 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Achados anatomopatológicos - Enterite severa - Órgãos congestos, aumentados de volume, hemorrágicos, com pontos necróticos - Pericardite - Atrofia do ovário - Não absorção do saco vitelino - outras alterações: panoftalmia, artrite, aerossaculite e onfalite

25 SALMONELOSES AVIÁRIAS

26 SALMONELOSES AVIÁRIAS
Diagnóstico - Clínico - Sorologia - Isolamento bacteriológico  Swab  Fragmentos de órgãos - Testes bioquímicos - Antibiograma

27 SALMONELOSES AVIÁRIAS
FIM

28 Daniel de Almeida Balthazar Universidade Castelo Branco
CORIZA INFECCIOSA Daniel de Almeida Balthazar Universidade Castelo Branco

29 CORIZA INFECCIOSA Agente etiológico - Família Pasteurellaceae
- Haemophilus paragallinarum - Bacilo gram negativo - Imóvel - Não esporulado - Mesófilo e aeróbio facultativo - 3 sorovares

30 CORIZA INFECCIOSA

31 CORIZA INFECCIOSA Transmissão
- Afetam aves com mais de 13 semanas de idade - Transmissão horizontal - Direta ou indiretamente - Morbidade e mortalidade dependente da virulência do agente

32 CORIZA INFECCIOSA Patogênese
- Adesão na mucosa do trato respiratório superior - resposta inflamatória, com descamação do eptélio - liberação de toxinas causando lesões na mucosa - possível migração para trato respiratório inferior

33 CORIZA INFECCIOSA Sinais clínicos - Pode ocorrer de duas formas:
 Descomplicada - Descarga catarral aguda - Edema facial - Anorexia - Apatia - Pode haver diarréia - Pode haver evolução para TRI

34 CORIZA INFECCIOSA

35 CORIZA INFECCIOSA  Complicada - Sinais mais intensos e persistentes
- Descargas nasais contínua - Tampões nasais - Estertores - Aerossaculite - “Cheiro de rato”

36 CORIZA INFECCIOSA Achados anatomopatologicos
- Inflamação catarral no TRS - Traqueíte - Aerossaculite - Pneumonia

37 CORIZA INFECCIOSA Diagnóstico - Clínico, não conclusivo
- Isolamento bacteriano - Biologia molecular

38 CORIZA INFECCIOSA Tratamento
- Grande chance de reincidivar e formar aves portadoras - Sulfas (produção de ovos) - Estreptomicina (IM) - Eritromicina (IM ou alimento) - Tetraciclina (IM ou alimento) - Tilosina - Quinolonas

39 CORIZA INFECCIOSA Profilaxia
- Bactéria pouco resistente aos intempéries do ambiente - Vacinação

40 CORIZA INFECCIOSA FIM


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