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“The old Hollywood is over”

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Apresentação em tema: "“The old Hollywood is over”"— Transcrição da apresentação:

1 “The old Hollywood is over”
A ANTIGA HOLLYWOOD “The old Hollywood is over”

2 EUA nos 20’s I: política torta
Após o tratado de Versalhes, medo do comunismo, fim do free speech: patriotismo exacerbado. Violência racial: 4 milhões de adeptos da KKK no começo dos 20’s. Presidentes: o corrupto e escandaloso Harding; o crescimento do crédito na economia e da indústria com Coolidge; o investimento em ações e o crack com Hoover.

3 EUA nos 20’s II: economia se agiganta
Carros, rádio e cinema. Produção automobilística sextuplica em 10 anos. A indústria se torna gigante, e isso se reflete nos filmes. Cinema e rádio unificam o país. Desenvolvem-se todas as modernas técnicas de comércio.

4 EUA nos 20’s III: the roaring twenties
New morality: após a guerra, modo de vida europeu e desilusão transforma os jovens americanos. Fitzgerald: “Todos os deuses estão mortos, todas as guerras enfrentadas e todas as fés estremecem”. Transformação no comportamento feminino: flapper – beber, fumar, usar maquiagem. Criminalidade aumenta com a máfia, favorecida pela apatia política e novidades tecnológicas, como os carros e a metralhadoras. Nascimento da cultura americana tal qual a conhecemos.

5 Old Hollywood I TRUSTE Edison-Biograph perde espaço para os independentes, imigrantes que vêm a se tornar os grandes produtores de Hollywood: William Fox, Louis B. Meyer, Carl Laemmle, irmãos Warner, Zukor, Goldfish. IMP, através do talentos de Griffith, seduz as estrelas do truste. Cinema seriado francês influencia a criação de séries americanas: Pearl White, Mack Sennet (Keystone Cops) Cinema nórdico (Nordisk) infla o cinema americano com sensualidade. Teda Bara (a “Vamp”) se torna a primeira grande estrela do sistema. “Nascimento de uma Nação” traz imenso lucro ao IMP, e o modelo dos longas-metragens passa a prosperar.

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7 Old Hollywood II Associados a indústrias como a do petróleo (Rockfeller) e automobilística (GM), prosperam grandes estúdios – Paramount, Mutual, United Artists. Centro de gravidade do cinema americano se desloca para Los Angeles. O fracasso de “Intolerância” faz o poder sobre os filmes passar dos diretores para os produtores. Nos anos 20, a indústria do cinema se torna grande como a dos automóveis, conservas, aço, petróleo, cigarros... Após “escândalos” de libertinagem (Wallace Reid), cria-se um código de pudor. A internacionalização financeira, os rigores da censura, o excesso de adaptações, o star system e a cultura do “producer” levam o cinema americano a uma decadência artística. Sobrevivem os grandes autores da comédia e os realizadores estrangeiros, que mesmo assim são negados pela indústria.

8 Old Hollywood III Nos anos 20, havia 25.500 salas de cinema nos EUA.
60 milhões de pessoas iam ao cine por semana em 1927. Cria-se o entusiasmo pela arte do cinema.

9 Star System “Naquela época, tínhamos rostos”. – Norma Desmond.
O som aproximou as estrelas do real. As estrelas projetavam anseios diferentes: Experiências sociais e sexuais exóticas. Valores sólidos, familiares. Nova moralidade do pós-guerra. Valores tradicionais. Sonhos e consolo para a vida real.

10 PEARL WHITE A “deusa loira”, atlética, estrela de filmes seriados de ação e aventura.

11 MARY PICKFORD Maior estrela dos anos 10, ficou famosa por papéis ingênuos e por seu casamento com Douglas Fairbanks.

12 DOUGLAS FAIRBANKS Representando o ideal da saúde e da valentia americanas, Fairbanks foi um herói ingênuo, mas gigantescamente popular.

13 LILLIAN GISH Favorita de Griffith, é considerada a melhor atriz da era muda.

14 WILLIAM S. HART Ainda é considerado por muitos o maior cowboy do cinema, com seu jeito sóbrio e nada espectaculoso

15 GLORIA SWANSON Uma verdadeira febre no cinema americano, ela representava o que de mais sexy e chic havia na época.

16 LON CHANEY Caracterizou-se por sempre representar personagens monstruosos. Um dos atores mais populares do cinema mudo.

17 RODOLFO VALENTINO O maior galã dos anos 20, provocou um efeito no público muito diferente de Douglas Fairbanks ou os latin lovers.

18 GRETA GARBO Última e talvez maior estrela do cinema mudo americano, era dotada de impressionante fotogenia e delicadeza na hora de atuar.

19 D.W. Griffith Durante 3 anos, produziu 3 filmes por semana.
Ajudou a consilidar Hollywood e descobriu estrelas como Mary Pickford, Lillian Gish e Mae Marsh. O Nascimento de uma Nação (1915) custou 100 mil dólares e provocou reações tais nas primeiras exibições que deixou feridos e mortos. Não agradou aos padrões do cinema europeu. Intolerância foi concebido com tais padrões de megalomania que continha um palácio de 70 metros. A produção contou com 60 mil funcionários. Billy Bitzer chegou a ter de filmar em um balão. Anos depois, foi inscrito na lista negra e ficou décadas sem filmar.

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21 Comédia I – Max Linder e Mack Sennet
O francês Linder criou um desagradável personagem (o “janota”) que inspirou Chaplin a criar o Carlitos. Sennet, inspirado na commedia dell’arte, incorporou as gags, as trucagens, os trajes exóticos e as caricaturas à comédia americana, abrindo passagem aos grandes mestres.

22 Comédia II – Charlie Chaplin
Filho de uma pobre atriz de music hall em Londres. Aprende técnicas cômicas no teatro de variedades. Filmes de técnica simples (câmera fixa), mas que elaboram enormemente a mise-em-scène, abordando temos que trespassam gêneros: amor, religão, guerra, pobreza, desemprego, autoridade, crime, hipocrisia, crueldade. Concentra-se numa rebuscada psicologia dos personagens, em uma época em que isso era rudimentar no cinema. “Não preciso de ângulos fora do comum”.

23 Comédia III – Buster Keaton
“Great stone face”: o homem que nunca ri. Mais sutil e discreto do que Chaplin, e ao mesmo tempo mais acrobático. Timing, elegância, sincronia. Criava diferentes personagens que, a despeito da fragilidade física, encontra superação e forças internas.

24 Invasão estrangeira Greta Garbo, Pola Negri, Emil Jannings, Sternberg, Murnau. Erich Von Stroheim: “O homem que você amará odiar”. Perfeccionista e excessivamente naturalista, foi o autor de uma das maiores obras-primas perdidas do cinema: Greed. Victor Sjöstrom: assim como Murnau, trouxe uma estética européia ao imaginário americano.

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