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8 Alta Idade Média Capítulo Capítulo 8 – Alta Idade Média

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Apresentação em tema: "8 Alta Idade Média Capítulo Capítulo 8 – Alta Idade Média"— Transcrição da apresentação:

1 8 Alta Idade Média Capítulo Capítulo 8 – Alta Idade Média
Aulas 8.1 – Os povos bárbaros e o Império carolíngio 8.2 – O feudalismo HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 8 – Alta Idade Média

2 Povos que não partilhavam da cultura greco-romana
8.1 – Os povos bárbaros e o Império carolíngio Os povos bárbaros Povos que não partilhavam da cultura greco-romana Para os romanos Bárbaros Estrangeiros Viviam em clãs. Economia agrícola/pastoril Não tinham propriedade privada. Praticavam a pilhagem. Sociedades guerreiras Religião tradicional politeísta

3 Povos que invadiram Roma
Os povos bárbaros Eslavos ou germânicos Povos que invadiram Roma

4 Os bárbaros e os romanos
Primeiros contatos entre bárbaros e romanos datam da época de Otávio Augusto (século I d.C.) → os bárbaros assumiram funções de proteção das fronteiras do império. No século IV, os bárbaros se deslocaram em massa para os territórios do Império romano → de forma pacífica ou com lutas e massacres. Fatores que explicariam a migração dos povos bárbaros: Aumento demográfico. Atração exercida pelos ricos territórios romanos. Ataque dos hunos, povo de origem mongólica.

5 AVANÇO BÁRBARO: NA EUROPA (SÉCULOS IV A VI)
Os bárbaros e os romanos AVANÇO BÁRBARO: NA EUROPA (SÉCULOS IV A VI) CARTOGRAFIA: ANDERSON DE ANDRADE PIMENTEL/FERNANDO JOSÉ FERREIRA 280 km Fonte: HILGEMANN, Werner; KINDER, Hermann. Atlas historique: de l’apparition de l’homme sur La terre à l’ère atomique. Paris: Perrin, p. 110.

6 Os bárbaros e os romanos
Vários povos bárbaros ultrapassaram as fronteiras do Império romano ocidental e invadiram suas terras, onde fundaram vários reinos. Essas incursões bárbaras desmantelaram as estruturas políticas e econômicas romanas: crise generalizada → enfraquecimento do poder político nas cidades → ruralização → colonato. Formação dos reinos bárbaros e desenvolvimento de instituições romano-germânicas, que serão características da Europa medieval.

7 O Império carolíngio O povo franco ocupou o norte da Gália no século V → Clóvis se tornou rei em 481 (dinastia merovíngia) e se converteu ao cristianismo. Sólida aliança entre Clóvis e a Igreja Católica para o projeto de unificação do território. O rei franco procurou consolidar seu poder distribuindo terras ao clero e à aristocracia de guerreiros. No final do século VII, o poder no Reino Franco se concentra nas mãos dos “prefeitos do palácio”.

8 Consolida-se a aliança entre a Igreja Católica e o Reino Franco.
O Império carolíngio Funda a dinastia carolíngia (século VIII): Carlos Martel Pepino, o Breve Carlos Magno Luís, o Piedoso Consolida-se a aliança entre a Igreja Católica e o Reino Franco. Coroado rei do Sacro Império Romano-Germânico, em 800, pelo papa Leão III.

9 O Império carolíngio Governo de Carlos Magno → renascimento carolíngio. Incentivo à educação dos nobres – criação da Escola Palatina. Estímulo às atividades intelectuais nos mosteiros (monges copistas). Estímulo à produtividade agrícola, às práticas mercantis e à expansão militar. Luís, o Piedoso, fracassa em manter a unidade do império, que é dividido por seus filhos em três partes pelo Tratado de Verdun (843). Nova onda de invasões entre os séculos IX e X → mouros, magiares e vikings: colapso do poder central na Europa ocidental.

10 A EUROPA DE CARLOS MAGNO (768 A 814)
O Império carolíngio A EUROPA DE CARLOS MAGNO (768 A 814) Fonte: HILGEMANN, Werner; KINDER, Hermann. Atlas historique: de l’apparition de l’homme sur la terre à l’ère atomique. Paris: Perrin, p. 118. CARTOGRAFIA: ANDERSON DE ANDRADE PIMENTEL/FERNANDO JOSÉ FERREIRA 176 km

11 A formação do feudalismo
Depois da nova onda de migrações na Europa ocidental, entre os séculos IX e X, intensificaram-se: A ruralização. O enfraquecimento do poder central. O fortalecimento da nobreza. A expansão da servidão. Os laços de dependência pessoal. Constitui-se o feudalismo: Laços pessoais entre nobres, estabelecidos pela relação de vassalagem. Instituições romanas (colonato) + tradições germânicas (comitatus e beneficium).

12 A Europa feudal Entre os dois aristocratas há obrigações recíprocas.
Vassalo Presta a homenagem e faz juramento de fidelidade. Em troca recebe o benefício (feudo). Suserano Cede um benefício (feudo) em troca de fidelidade. Entre os dois aristocratas há obrigações recíprocas.

13 A organização do senhorio
Manso senhorial Manso servil Manso comum Trabalho gratuito dos servos (corveia) Lotes cultivados pelos servos Terrenos baldios, bosques, áreas de pastagens A produção pertence ao senhor. Parte da produção é entregue ao senhor (talha). Os recursos podem ser retirados por todos os moradores do senhorio.

14 A organização do senhorio
BRIAN LAWRENCE/GETTY IMAGES Vista do Castelo de Harlech, País de Gales. O castelo era o centro do senhorio. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 8 – Alta Idade Média 8.2 – O feudalismo

15 Feudalismo: sociedade e economia
A sociedade feudal dividia-se basicamente em clero, nobreza e campesinato. Na visão da Igreja, essa divisão correspondia à vontade de Deus: os que oram, os que lutam e os que trabalham. A estrutura social era rígida e hierárquica, dada pelo nascimento e com pequena possibilidade de movimentação entre as ordens. Economia A agricultura era a base de sustentação da economia feudal. O feudalismo manteve alguma atividade comercial, apesar da falta de moeda e da tendência dos senhorios à autossuficiência.

16 maioria da população, responsáveis pela produção de alimentos.
A sociedade feudal Sociedade feudal Clero: membros da Igreja, responsáveis pela preservação da fé e dos valores da sociedade cristã. Nobreza: elite política da sociedade, responsável pela defesa militar do mundo cristão ocidental. Camponeses: maioria da população, responsáveis pela produção de alimentos. Vilões: trabalhadores livres que vagavam pelos senhorios em busca de trabalho.

17 Elaboração: Leandro Torelli e Gabriel Bandouk
ANOTAÇÕES EM AULA Coordenação editorial: Maria Raquel Apolinário, Eduardo Augusto Guimarães e Ana Claudia Fernandes Elaboração: Leandro Torelli e Gabriel Bandouk Edição de texto: Maria Raquel Apolinário, Vanderlei Orso e Gabriela Alves Preparação de texto: Mitsue Morrisawa Coordenação de produção: Maria José Tanbellini Iconografia: Aline Reis Chiarelli, Leonardo de Sousa Klein e Daniela Baraúna   EDITORA MODERNA Diretoria de Tecnologia Educacional Editora executiva: Kelly Mayumi Ishida Coordenadora editorial: Ivonete Lucirio Editoras: Jaqueline Ogliari e Natália Coltri Fernandes Assistentes editoriais: Ciça Japiassu Reis e Renata Michelin Editor de arte: Fabio Ventura Editor assistente de arte: Eduardo Bertolini Assistentes de arte: Ana Maria Totaro, Camila Castro, Guilherme Kroll e Valdeí Prazeres Revisores: Antonio Carlos Marques, Diego Rezende e Ramiro Morais Torres © Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados. Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho São Paulo – SP – Brasil – CEP: Vendas e atendimento: Tel. (0__11) Fax (0__11) 2012 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO


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