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1 A construção da história Capítulo

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Apresentação em tema: "1 A construção da história Capítulo"— Transcrição da apresentação:

1 1 A construção da história Capítulo
Aulas 1.2 – As fontes históricas 1.3 – Lidando com o tempo HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 1 – A construção da história

2 Classificação das fontes históricas
As fontes históricas e o trabalho do historiador Documentos ou fontes históricas: registros, vestígios ou marcas da presença humana no tempo. O historiador examina e interpreta os documentos para construir um conhecimento sobre o passado. Classificação das fontes históricas Iconográficas Escritas Materiais Orais

3 Patrimônio histórico As fontes históricas podem ser encontradas em museus, arquivos, bibliotecas, universidades, igrejas, galerias de arte etc. Tipos de fontes históricas analisadas pelos historiadores: Documentos oficiais e particulares. Publicações, trabalhos científicos e de imprensa, cartas, diários. Manifestações artísticas em geral (músicas, desenhos, pinturas, esculturas, fotografias, filmes). Dados estatísticos. Vestígios arqueológicos, construções e objetos do dia a dia (adornos, ferramentas de trabalho, roupas, utensílios). Recursos orais: entrevistas, contos, lendas, mitos e fábulas.

4 Tempo cronológico e tempo histórico
1.3 – Lidando com o tempo Tempo cronológico e tempo histórico Em história, a palavra “tempo” pode assumir dois sentidos diferentes: tempo cronológico e tempo histórico. O tempo cronológico diz respeito à medição do tempo. Os calendários e a divisão do passado, presente e futuro fazem parte do tempo cronológico. O tempo histórico diz respeito ao registro de uma época e de seus costumes. Em uma mesma cultura, podem conviver diversos tempos históricos.

5 Tempo cronológico e tempo histórico
No mesmo tempo cronológico (2011), podem conviver tempos históricos diferentes. RICARDO TELES/PULSAR IMAGENS JOÃO PRUDENTE/PULSAR IMAGENS Vista aérea do centro da cidade de Belém ao anoitecer (PA, novembro de 2011) Plantação de feijão-de-corda na zona rural de Mossoró (RN, abril de 2011)

6 Cultura e registro do tempo
As sociedades registram o tempo de maneiras diversas, de acordo com seu modo de vida e sua cultura. Exemplos disso são as diferenças entre os calendários judeu, cristão e muçulmano. Além de contarem o tempo a partir de eventos diferentes, cada um desses calendários usa uma medida de tempo distinta: o calendário judaico alterna anos lunares com anos de 383, 384 ou 385 dias, o cristão baseia-se no ano solar (de 365 ou 366 dias) e o muçulmano tem como base o ano lunar (de 354 ou 355 dias).

7 A contagem do tempo na nossa sociedade
O calendário adotado no Brasil e na maior parte dos países ocidentais é o cristão. Classificamos os acontecimentos entre: antes de Cristo (a.C.) ou depois de Cristo (d.C.). Para saber a que século pertence uma data qualquer, devemos utilizar operações matemáticas simples: Todo ano que tiver um ou dois algarismos pertence ao século I. Se o ano tiver três algarismos ou mais, eliminam-se os dois últimos algarismos e soma-se 1 ao número restante. Caso a data termine em dois zeros, basta eliminá-los e temos o século.

8 A contagem do tempo na nossa sociedade
A periodização clássica ocidental expressa uma visão europeia da história, centrada nos acontecimentos políticos, que ignora os processos históricos de outras sociedades e as particularidades internas da própria Europa. Para facilitar o estudo do passado, alguns historiadores dividiram a história em quatro períodos, tomando como base a história europeia. Para eles, os acontecimentos anteriores à invenção da escrita fazem parte da Pré-história. Os acontecimentos dessa linha do tempo não foram representados em escala temporal.

9 Elaboração: Leandro Torelli e Gabriel Bandouk
ANOTAÇÕES EM AULA Coordenação editorial: Maria Raquel Apolinário, Eduardo Augusto Guimarães e Ana Claudia Fernandes Elaboração: Leandro Torelli e Gabriel Bandouk Edição de texto: Maria Raquel Apolinário, Vanderlei Orso e Gabriela Alves Preparação de texto: Mitsue Morrisawa Coordenação de produção: Maria José Tanbellini Iconografia: Aline Reis Chiarelli, Leonardo de Sousa Klein e Daniela Baraúna   EDITORA MODERNA Diretoria de Tecnologia Educacional Editora executiva: Kelly Mayumi Ishida Coordenadora editorial: Ivonete Lucirio Editoras: Jaqueline Ogliari e Natália Coltri Fernandes Assistentes editoriais: Ciça Japiassu Reis e Renata Michelin Editor de arte: Fabio Ventura Editor assistente de arte: Eduardo Bertolini Assistentes de arte: Ana Maria Totaro, Camila Castro, Guilherme Kroll e Valdeí Prazeres Revisores: Antonio Carlos Marques, Diego Rezende e Ramiro Morais Torres © Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados. Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho São Paulo – SP – Brasil – CEP: Vendas e atendimento: Tel. (0__11) Fax (0__11) 2012 HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO


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