Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouLuísa Freire Alterado mais de 10 anos atrás
1
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 1
2
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 2
3
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 3
4
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 4
5
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 5
6
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 6
7
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 7
8
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 8
9
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 9
10
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 10
11
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 11
12
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 12 Todas as células expressam MHC I, destinados a apresentar antigénios próprios. Esse é o mecanismo pelo qual as NK reconhecem as células como próprio e não as matam. O esquema mostra qual a base MOLECULAR para a não activação das células NK, pela PRESENÇA DOS MHC I. As NK têm receptores inibidores que se ligam aos MHC I. Estes receptores activam fosfatases (PTP) que vão desfosforilar a cinase (PTK) e portanto o efeito é inibitório e a NK não é activada. Isto apesar de a NK poder ter também o receptor de activação ligado ao respectivo ligando! Quando a célula perde a capacidade de expressar MHC I (por infecção viral), apenas os receptores que fazem aleitura dos ligandos activadores funcionam. Nesta situação deixa de haver o efeito inibidor das fosfatases e portanto as cinases estão activadas e o sinal é de ACTIVAÇÃO DAS NK.
13
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 13
14
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 14
15
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 15
16
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 16
17
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 17
18
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 18
19
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 19
20
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 20
21
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 21
22
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 22
23
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 23 Os mecanismos de imunidade inata existem antes do encontro com microrganismos Activada rapidamente por microrganismos Mecanismo filogeneticamente mais antigo para defesa contra microrganismos Com 3 funções importantes: - Resposta inicial contra micróbios prevenindo a infecção do hospedeiro e pode mesmo eliminar os micróbios. - Os mecanismos de acção da imunidade inata são muitas vezes também usados para eliminar os microrganismos pela imunidade adquirida. - A imunidade inata contra micróbios estimula as respostas da imunidade adquirida e pode influenciar a natureza das respostas adquiridas de forma a que sejam optimizadas as respostas contra diferentes tipos de microrganismos.
24
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UCP Imunobiologia - MTBarros 24 Diferentes citocinas: - Recrutam e activam leucócitos – TNF, IL1, quimiocinas. - Aumentam a actividade bacteriocida das células fagocíticas (IFN- ) - Estimulam células NK e a resposta de células T (IL12). Em infecções severas um excesso de produção sistémica de citocinas é prejudicial Moléculas produzidas durante a imunidade inata influenciam as respostas da imunidade adquirida Fragmentos do complemento produzidos pela via alternativa constituem segundos sinais para a activação de células B e produção de anticorpos.
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.