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ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS. Áreas novas – Áreas desmatadas ou limpeza de áreas sujas. Áreas de culturas ou rotação culturas = Integração lavoura - pecuária.

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1 ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS

2 Áreas novas – Áreas desmatadas ou limpeza de áreas sujas. Áreas de culturas ou rotação culturas = Integração lavoura - pecuária Substituição de espécies – Novas necessidades da produção animal Substituição de espécies – Novas necessidades da produção animal Recuperação de áreas degradadas Recuperação de áreas degradadas 1 – SITUAÇÕES PARA FORMAÇÃO DE PASTAGENS

3 Objetivos da propriedade: Abate aos 2 anos, produção de bezerros, produção de leite (15 L/vaca/dia); Produtor: Capacidade administrativa e investimentos; Outros: Manejo, mão-de-obra disponível, remuneração da atividade; 2 – CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO E DO AMBIENTE

4 Verificar as condições do ambiente: – clima (distribuição de chuvas, temperatura,...); – solo. Verificar as condições do ambiente: – clima (distribuição de chuvas, temperatura,...); – solo. Resultados das análises destas informações = Escolha da espécie e/ou cultivar (Marandu, Mombaça, Tifton 85). Ex: Brachiaria brizantha cv. Marandu Resultados das análises destas informações = Escolha da espécie e/ou cultivar (Marandu, Mombaça, Tifton 85). Ex: Brachiaria brizantha cv. Marandu 2 – CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO E DO AMBIENTE

5 Coleta de amostra (Amostragem); Nº amostras:... Profundidade: normalmente 0 - 20 cm; Análises: Macronutrientes e/ou micronutrientes e/ou granulometria. 3 – ANÁLISE DE SOLO (Antes do Preparo)

6 Análise de solo; Análise de solo; Definição da espécie forrageira (objetivos e características); Definição da espécie forrageira (objetivos e características); População de plantas; População de plantas; Época de semeadura; Época de semeadura; 4 – ASPECTOS IMPORTANTES NO ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS

7 Aplicação de calcário / gesso (Ca, S); Aplicação de calcário / gesso (Ca, S); Incorporação calcário (aração, gradagem pesada ou leve); Incorporação calcário (aração, gradagem pesada ou leve); 4 – ASPECTOS IMPORTANTES NO ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS

8 Controle de plantas daninhas (antes/depois da semeadura); Controle de plantas daninhas (antes/depois da semeadura); Adubação: P 2 O 5, N, K 2 O, S, micronutrientes (lanço ou linha); Adubação: P 2 O 5, N, K 2 O, S, micronutrientes (lanço ou linha); 4 – ASPECTOS IMPORTANTES NO ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS

9 Semeadura: – Semeadora em linhas; – Lanço – tipo vicon; Semeadura: – Semeadora em linhas; – Lanço – tipo vicon; 4 – ASPECTOS IMPORTANTES NO ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS – Incorporação: Gradeação leve ou rolo compactador

10 SISTEMAS DE CULTIVO Sistema de cultivo convencional: uma aração e gradagens, após semeadura a lanço seguido de um rolo compactador ou gradagem; Sistema de cultivo convencional: uma aração e gradagens, após semeadura a lanço seguido de um rolo compactador ou gradagem; Sistema de cultivo direto: semeadura direta por meio de uma semeadora sem sulcador apenas com disco de corte; Sistema de cultivo direto: semeadura direta por meio de uma semeadora sem sulcador apenas com disco de corte; Sistema de cultivo mínimo: por meio de uma gradagem ou escarificação, após semeadura a lanço seguido de um rolo compactador. Sistema de cultivo mínimo: por meio de uma gradagem ou escarificação, após semeadura a lanço seguido de um rolo compactador.

11 Objetivos, implementos e uso: – Controle de plantas daninhas; – Romper camadas de impedimento (compactadas); – Produzir uma camada de solo revolvido e fina (contato íntimo da semente com o solo e a água disponível); – Plantio direto; – Conservação do solo. Objetivos, implementos e uso: – Controle de plantas daninhas; – Romper camadas de impedimento (compactadas); – Produzir uma camada de solo revolvido e fina (contato íntimo da semente com o solo e a água disponível); – Plantio direto; – Conservação do solo. 5 – PREPARO DO SOLO

12 Época de preparo – Condições da área – Capacidade operacional ou disponibilidade de máquinas Época de preparo – Condições da área – Capacidade operacional ou disponibilidade de máquinas 5 – PREPARO DO SOLO

13 Implementos – Arado de discos – Grade pesada ou aradora (melhor rendimento) Implementos – Arado de discos – Grade pesada ou aradora (melhor rendimento) 5 – PREPARO DO SOLO

14 Implementos – Escarificador (pé-de-pato) Implementos – Escarificador (pé-de-pato) 5 – PREPARO DO SOLO

15 Implementos – Grade leve ou niveladora Implementos – Grade leve ou niveladora Deficiência de preparo: terreno muito irregular, variação da profundidade das sementes. Excesso de preparo: compactação e erosão mais fácil. 5 – PREPARO DO SOLO

16 Espécies de estação fria - Depende das condições de ambiente (temperatura e umidade); - Exemplo: Região Sul (março a maio); - Exemplo: SP, MS (abril a maio). Espécies de estação fria - Depende das condições de ambiente (temperatura e umidade); - Exemplo: Região Sul (março a maio); - Exemplo: SP, MS (abril a maio). 6 – ÉPOCA DE SEMEADURA

17 Espécies perenes de estação quente (Brachiaria brizantha, Mombaça,...) – Normalmente no início do período das águas (outubro a dezembro); – Ver área e condições operacionais; – Com Irrigação período mais flexível. Espécies perenes de estação quente (Brachiaria brizantha, Mombaça,...) – Normalmente no início do período das águas (outubro a dezembro); – Ver área e condições operacionais; – Com Irrigação período mais flexível. 6 – ÉPOCA DE SEMEADURA

18 Espécies anuais de estação quente - Utilizadas na estação quente e em outras épocas na integração lavoura- pecuária. – Milheto – Sorgo Espécies anuais de estação quente - Utilizadas na estação quente e em outras épocas na integração lavoura- pecuária. – Milheto – Sorgo 6 – ÉPOCA DE SEMEADURA

19 Espécies perenes de estação quente Espécies perenes de estação quente Fontes (Detomini & Douraddo Neto, 2004 ). 7 – DENSIDADE DE SEMEADURA Espécie ou genótipo Taxa mínima de semeadura (kg/ha SPV) Valor cultural (VC) mínimo Quantidade sementes comercial (kg/ha) Brachiaria brizantha cv. Marandu 2,82411,7 B. brizantha cv. Xaraes2,52410,4 Brachiaria decumbens cv. Basilisk 1,8247,5 Brachiaria humidicola2,51516,7 Brachiaria ruziziensis2,0248,3 Brachiaria dictyoneura2,51516,7

20 CÁLCULO DA DENSIDADE Mede-se a qualidade da semente pelo seu valor cultural (% VC): VC (%) = % pureza x germinação 100 100 Quantidade de sementes por ha: Brachiarias (decumbens, humidícoloa, ruziziensis, brizanta e dictyoneura) kg de sementes/ha = 380 VC VC Ex: VC de Brachiaria brizanta = 32% Kg de sementes/há = 380 = 11,9 kg de sementes/ha 32 32

21 Espécies perenes de estação quente Espécies perenes de estação quente Fontes (Detomini & Douraddo Neto, 2004 ). 7 – DENSIDADE DE SEMEADURA Espécie ou genótipo Taxa mínima de semeadura (kg/ha SPV) Valor cultural (VC) mínimo Quantidade sementes comercial (kg/ha) Panicum maximum cv. Tanzânia1,61610 Panicum maximum cv. Mombaça1,61610 Panicum maximum cv. Colonião1,61610 P. maximum cv. Tobiatã2,51615,6 P. maximum cv. Massai2,01612,5 P. maximum cv. Aruana2,01612,5

22 Espécies perenes de estação quente Fontes (Detomini & Douraddo Neto, 2004 ). Espécies perenes de estação quente Fontes (Detomini & Douraddo Neto, 2004 ). 7 – DENSIDADE DE SEMEADURA Espécie ou genótipo Taxa mínima de semeadura (kg/ha SPV) Valor cultural (VC) mínimo Quantidade final de sementes (kg/ha) Andropogon gayanus cv. Planaltina 2,51025 Paspalum notatum cv. Pensacola1,5-- Chloris gayana (capim-de Rhodes) 2,01513,3 Setaria sphacelata cv. Kazungula1,51510

23 CUIDADOS ESPECIAIS COM AS SEMENTES TRANSPORTE: proteger da umidade e do calor excessivo; ARMAZENAMENTO: deve ser feito em local seco, fresco e ventilado, sobre estrados de madeira e afastado das paredes, a fim de não absorver umidade do piso e paredes. Cuidado com roedores.

24 Fatores para a Brachiaria sp (Matsuda) em função das condições e tipo de semeadura. Densidade (kg/ha) = Fator (pontos) / VC Fatores para a Brachiaria sp (Matsuda) em função das condições e tipo de semeadura. Densidade (kg/ha) = Fator (pontos) / VC 7 – DENSIDADE DE SEMEADURA Condições de semeadura Linha /manual A lançoAéreo Ideais240300450 Medianas280340510 Adversas320380570

25 SEMEADURA Momento ideal para o plantio: após normalização da estação das chuvas, com temperaturas mais altas; Momento ideal para o plantio: após normalização da estação das chuvas, com temperaturas mais altas; Verificar com antecedência se as máquinas que serão utilizadas no plantio estão em boas condições, a fim de evitar desperdício de sementes; Verificar com antecedência se as máquinas que serão utilizadas no plantio estão em boas condições, a fim de evitar desperdício de sementes; Nunca misturar as sementes com adubos nitrogenados e potássicos, pois poderão prejudicar o embrião; Nunca misturar as sementes com adubos nitrogenados e potássicos, pois poderão prejudicar o embrião; IMPORTANTE: A profundidade recomendada para o plantio é de aproximadamente 5 vezes o diâmetro da semente. Normalmente de 1 a 2 cm de profundidade. IMPORTANTE: A profundidade recomendada para o plantio é de aproximadamente 5 vezes o diâmetro da semente. Normalmente de 1 a 2 cm de profundidade.

26 SEMEADURA Para incorporação das sementes, após a semeadura a lanço, deve-se passar o rolo compactador ou grade niveladora fechada, variando conforme o solo; Para incorporação das sementes, após a semeadura a lanço, deve-se passar o rolo compactador ou grade niveladora fechada, variando conforme o solo; Na semeadura aérea, que é um plantio de risco, recomenda-se aumento de 50 a 80% a quantidade de sementes. Na semeadura aérea, que é um plantio de risco, recomenda-se aumento de 50 a 80% a quantidade de sementes.

27 FATORES QUE PODEM COMPROMETER O PLANTIO Semeadura em profundidade maior que a recomendada; Semeadura em profundidade maior que a recomendada; Enterrio superficial, não permitindo a incorporação das sementes; Enterrio superficial, não permitindo a incorporação das sementes; Plantio em solo com alta umidade, seguido de longo período de sol; Plantio em solo com alta umidade, seguido de longo período de sol; Ataques de insetos (lagartas, gafanhotos, cupins e formigas); Ataques de insetos (lagartas, gafanhotos, cupins e formigas); Ataques de aves e roedores; Ataques de aves e roedores; Fazer o teste de germinação para testar e comprovar a qualidade das sementes. Fazer o teste de germinação para testar e comprovar a qualidade das sementes.

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30 Plantio de Mudas (Ex. Tifton 85) Preparo do solo, calagem, adubação de formação; Preparo do solo, calagem, adubação de formação; Viveiro de mudas: 1 ha para 20 ha formados; Época: outubro a fevereiro (sequeiro); Abrir sulcos ou covas; Espaçamento: - Entrelinhas: 0,5 a 1 m; - Entre plantas: 0,5 m. Tempo para formação: 90 a 120 dias.

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34 Controle de plantas invasoras O controle das plantas daninhas através de herbicidas tem-se mostrado muito eficiente com uma relação de custo/benefício bastante favorável; Em pastagens recém-implantadas ou reformadas, a aplicação do herbicida deve ser realizada cerca de 30 a 45 dias após a semeadura. Nessa aplicação, utiliza-se de uma baixa dosagem de herbicida (Ex. 2,4-D: Em torno de 1,5 a 2,0 litros/ha), o que se torna altamente vantajoso; Produtos: 2,4-D, Tordon e outros.

35 Utilização da pastagem A utilização da pastagem (pastejo), se a formação estiver adequada, ocorre após 90-120 dias da semeadura ou plantio; A utilização da pastagem (pastejo), se a formação estiver adequada, ocorre após 90-120 dias da semeadura ou plantio; Caso a forrageira não cubra o solo, deve- se deixar sementear para posterior pastejo. O primeiro pastejo deve ser feito com poucos animais e serem leves; Caso a forrageira não cubra o solo, deve- se deixar sementear para posterior pastejo. O primeiro pastejo deve ser feito com poucos animais e serem leves; Adubação de cobertura.

36 Colaboração e Agradecimentos FERNANDO SALVADOR PARRA JOÃO RICARDO RONCHESEL JÚLIO CESAR MACHADO MICHELE PORTO PIRES

37 Cultivo associado de arroz e pastagens Integração lavoura-pecuária (reforma da pastagem e produção simultânea de grãos); Realizar o preparo do solo de preferência com aração e 20 a 30 dias após a emergência da cultura, plantar o capim nas entrelinhas do arroz.

38 Cultivo associado de arroz e pastagens Alguns cuidados devem ser tomados pelo produtor durante o plantio do capim: Evitar plantios muito tardios do capim. O plantio entre 20 a 30 dias após a emergência do arroz tem mostrado resultados promissores no campo. O trânsito de máquinas na lavoura após esse período pode causar danos mecânicos as plantas; Não realizar a semeadura do capim com solo muito úmido. Em determinadas condições e tipos de solo, o trânsito de máquinas danifica a lavoura. Não realizar a semeadura do capim com solo muito úmido. Em determinadas condições e tipos de solo, o trânsito de máquinas danifica a lavoura.

39 Cultivo associado de arroz e pastagens Cinco dias após a colheita do arroz (A). Com a ausência da competição por luz (arroz-pasto), o capim passa a emitir novas folhas e aumentar sua massa verde. Quinze dias após a colheita (B). Capacidade de enfrentar a seca e reduzir custos com suplementação do rebanho. AB


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