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ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL

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Apresentação em tema: "ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL"— Transcrição da apresentação:

1 ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
Domingo 16 de janeiro de 2011 A FÉ DO PAI DA FÉ

2 TEXTO ÁUREO Abraão, contra toda esperança creu, tornando-se assim pai de muitas nações, como foi dito a seu respeito: Assim será a sua descendência. Romanos 4.18

3 Contexto Histórico Para Jesus, seus discípulos e também os primeiros cristãos na igreja primitiva, o texto sagrado era o Antigo Testamento. Nele buscavam inspiração, ensino, conforto e orientação. Em momento algum os personagens do NT anulam ou invalidam o AT, muito pelo contrário. Por isso também, é natural encontrarmos uma série de personagens do AT citados nas exposições de Jesus, como em outros textos e nas cartas de Paulo.

4 Alguns destes personagens são citados mais de uma vez devido a sua importância. Por exemplo: Moisés, Davi e Abraão. A lição de hoje é um bom exemplo disto. Mas, porque citar Abraão numa carta dirigida a uma igreja em Roma? Encontramos duas razões:

5 Primeiramente, porque a igreja conhecia Abraão
Primeiramente, porque a igreja conhecia Abraão. Também eles, mesmo gentios, liam o Antigo Testamento.

6 Segundo, era importante manter o elo entre um testamento e outro
Segundo, era importante manter o elo entre um testamento e outro. Havia o risco da igreja, cada vez mais gentia e monos judia, desprezar os escritos veterotestamentários, algo que tiraria as raízes históricas do cristianismo e a base importante de fé que o Antigo Testamento nos traz.

7 Abraão é um dos personagens mais importantes do Antigo Testamento
Abraão é um dos personagens mais importantes do Antigo Testamento. Junto com seu filho Isaque e o neto Jacó, é chamado de patriarca, porque a sua descendência deu origem ao povo de Israel. Mais do que isso, Abraão é um homem identificado no Novo Testamento pela expressão pai da fé. Não porque sua fé fosse sem limites, mas porque sal caminhada ao lado do Senhor deixou marcas profundas como exemplo a todos nós.

8 O PAI DA FÉ A vida de Abraão não foi uma vida sem erros, nem sua fé sem tropeços. Sabemos que pelo menos duas vezes duvidou da proteção divina ao mentir, afirmando que sua esposa, Sara era sua irmã e não sua esposa com medo de que fosse morto. Quando Deus lhe prometeu um filho, Abraão não teve paciência para esperar. Sabendo que sua esposa era velha demais para ser mãe, aceitou sua proposta e acabou tendo um filho com a serva de Sara. Mesmo assim, Abraão serve como exemplo. Por quê?

9 A fé não se define através dos sucessos ou dos tropeços e, sim, a partir de uma relação de confiança mútua. Abraão, mesmo nos erros, manteve o canal de comunicação com Deus aberto não permitindo que estes o afastassem do Senhor. Abraão reconheceu seus erros, buscou orientação divina novamente, e procurou fazer o certo da próxima vez.

10 Reflexão Como o exemplo de Abraão pode ser aplicado às nossas vidas? Como podemos nos tornar o “padrão de fé” para outras pessoas? Nossos erros nos afastam de Deus ou apesar deles continuamos buscando sua presença e direção?

11 2. O EXEMPLO DA FÉ O apóstolo Paulo escreve que a justiça de Abraão também é creditada a nós, que cremos em Jesus Cristo. Mas assim como foi com Abraão, a fé nunca será sem falhas enquanto estivermos sob as condições da vida humana. Abraão teve seu momento de dúvida. Tomé também o teve. Ele não viu a primeira aparição do Cristo ressurreto aos discípulos, e questionou a veracidade da ressurreição.

12 A postura da igreja ao longo da história tem sido de crítica com relação a Tomé. O próprio Jesus trata Tomé de uma forma especial na sua aparição seguinte. Questionar não significa não ter fé. Significa que procura base sólida para sua fé. Tomé adorou ao Senhor chamando-o: “Senhor meu e Deus meu!” (Jo 20.28).

13 No contexto da fé também tem de haver espaço para a pergunta e a dúvida.; nem tudo em nossa fé é óbvio e evidente. É claro que também existe um risco de que a dúvida se torne um padrão de vida e, neste caso, pode nos afastar de Deus. Mas a pergunta honesta, baseada na reflexão e na vontade de saber, merece uma boa resposta.

14 Reflexão Permitimos as perguntas e dúvidas em nosso meio evangélico? Como reagimos quando alguém, crente ou não, faz por vezes afirmações heréticas ou que desafiam nossa crença?

15 3. A RAZÃO DA FÉ A cruz é o ponto máximo da fé cristã – símbolo máximo do amor de Deus. Durante toda história os cristãos tem afirmado a cruz, mesmo sabendo o horror da cena e do símbolo. Precisamos aceitar o Jesus crucificado para obter a salvação. Precisamos reconhecer nosso pecado, nossos erros. Precisamos reconhecer nossa dependência de Jesus.

16 Mas não podemos ficar com Cristo na cruz
Mas não podemos ficar com Cristo na cruz. Sua morte foi redentora só à medida de sua ressurreição. Sua morte, sem a ressurreição seria uma derrota, um fracasso.

17 A ressurreição é a prova de que Jesus é quem ele disse que era
A ressurreição é a prova de que Jesus é quem ele disse que era. Na sua morte e ressurreição Jesus derrota o mal definitivamente. Na sua ressurreição Jesus se torna Senhor e a nós cabe nos submetermos a ele; reconhecer que Jesus morreu por nós e que ele reina, é se tornar membro de seu reino e também servo dele. Esta é a razão da fé. É desta fé que devemos ser exemplo e modelo.

18 Aplicação Fé e dúvida acompanham a vida do crente. As verdades que o crente aprende precisam ser fundamentadas nas Escrituras. Perguntas e dúvidas frequentemente levam ao crescimento e nos aproximam da verdade. Temos permitido em nossas igrejas, nos estudos bíblicos, nas EBDs, nas visitas pastorais e nas conversar informais que dúvidas sejam expostas?

19 Qual a atitude diante de um ato de falta de fé, do medo ou da negação de um irmão? Agimos com amor ou o criticamos duramente? Como crentes criamos nossos super heróis bíblicos; Abraão, o pai da fé é um deles. Preferimos exaltar suas virtudes e ignorar suas fraquezas, mas isso o distancia de nós “simples mortais” e nega a verdade bíblica. O pai da fé, foi um homem de fé, apesar de suas fraquezas e dúvidas. Com esse homem devemos aprender a viver uma vida de fé.

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