A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações."— Transcrição da apresentação:

1 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações - http://hipermidiablog.wordpress.com Profª Drª Cândida Almeida – prof@candidaalmeida.com.br candidaalmeida@yahoo.com.br PRODUÇÃO HIPERMÍDIA raciocínios, criação e organização sistêmica O desenvolvimento de hipermídias, bem como qualquer produção com princípios criativos, deve seguir critérios definidos de relação com seu público Sedução X Informação X Vínculo HIPERMÍDIA - aplicações

2 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações - http://hipermidiablog.wordpress.com Profª Drª Cândida Almeida – prof@candidaalmeida.com.br candidaalmeida@yahoo.com.br Entender os tipos de informações Design em hipermídia = postura produtiva Reconhecer as necessidades de quem solicita a produção Identificar os anseios de quem interage Refletir sobre O que atrai Como informaQuando interage Perceber o mundoAnalisar as relaçõesDesenvolver com inteligência Cuidar do seu repertório HIPERMÍDIA - aplicações

3 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações - http://hipermidiablog.wordpress.com Profª Drª Cândida Almeida – prof@candidaalmeida.com.br candidaalmeida@yahoo.com.br Questões que devem ser ledas em consideração ao longo do exercício de desenvolvimento produtivo e analítico de uma hipermídia Excelência produtiva emocional Excelência produtiva informacional Excelência produtiva cognitiva Excelências produtivas A importância de se considerar essas excelências está na projeção interpretativa da produção (sistema sígnico) por parte do público, haja vista que essas produções só acontecem de fato nas relações interativas. Cada uma dessas excelências deve dar conta das necessidades representacionais de uma produção. Elas propõem problemas, ou seja, questões que devem estar na mente dos produtores e analistas em todas as etapas.

4 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações - http://hipermidiablog.wordpress.com Profª Drª Cândida Almeida – prof@candidaalmeida.com.br candidaalmeida@yahoo.com.br Excelências produtivas Excelência produtiva emocional: as principais questões que devem nortear a representação emocional devem girar em torno de: a. Atração = O que deve atrair o público para a hipermídia? b. Sensibilidade = Como tornar a hipermídia agradável? c. Identidade = Quais representações visuais poderão criar relações de identidade entre o público e a hipermídia?

5 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações - http://hipermidiablog.wordpress.com Profª Drª Cândida Almeida – prof@candidaalmeida.com.br candidaalmeida@yahoo.com.br Excelências produtivas Excelência produtiva informacional: as principais questões que devem nortear a representação informacional devem girar em torno de: a. Conteúdo = O que informar e como apresentar (quantificar, organizar e estruturar) o conteúdo a ser publicado? b. Demanda = Qual a dinâmica de atualização das informações? c. Repertório = Qual o repertório médio do público que devo atingir?

6 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações - http://hipermidiablog.wordpress.com Profª Drª Cândida Almeida – prof@candidaalmeida.com.br candidaalmeida@yahoo.com.br Excelências produtivas Excelência produtiva cognitiva: as principais questões que devem nortear a representação cognitiva devem girar em torno de: a. Interação = Como o público poderá interagir com a produção? Absorvendo informações, reagindo interativamente, colaborando compositivamente? b. Interpretação = Que tipo de relação interpretativa se espera entre um sujeito interator e a produção? Ou, como o internauta deverá entender e reagir à produção? c. Conhecimento = Que tipo de conhecimento poderá ser gerado durante as interações com a produção? Esse conhecimento deve girar em torno do objeto a ser representado, deve abranger seu ambiente ou devem ser gerados conhecimentos totalmente externos ao objeto representado?

7 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações - http://hipermidiablog.wordpress.com Profª Drª Cândida Almeida – prof@candidaalmeida.com.br candidaalmeida@yahoo.com.br Fases da produção Sequência lógica de determinados procedimentos que, em geral, podem ser roteirizados da seguinte maneira: 1) Coleta de dados 2) Organização 3) Definições projetuais 4) Estrutura e hierarquização 5) Criação 6) Desenvolvimento 7) Publicação 8) Alimentação e atualização 9) Retorno e reorganização PLANEJAMENTO CONCEPÇÃO APLICAÇÃO HIPERMÍDIA - aplicações

8 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações - http://hipermidiablog.wordpress.com Profª Drª Cândida Almeida – prof@candidaalmeida.com.br candidaalmeida@yahoo.com.br Briefing = envolve três sujeitos Identificação do tipo de produção no que diz respeito ao signo que é, o objeto que representa e o interpretante que gera. Como se apresenta? Quem representa? O que repercute? Design informacional Design corporativo Design experimental clienteagência / produtora / designerpúblico Nesse sentido, podemos diagnosticar algumas bases criativas e projetuais para o desenvolvimento de sites, de acordo com o tipo de estrutura organizacional e visual necessária para cada representação hipermidiática PLANEJAMENTO 1) Coleta de dados

9 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações - http://hipermidiablog.wordpress.com Profª Drª Cândida Almeida – prof@candidaalmeida.com.br candidaalmeida@yahoo.com.br Briefing Qual o tipo de projeto será desenvolvido? Campanha, site institucional, e-commerce, portal, intranet, game, banner, mail marketing... Especificações técnicas: o que busca, realmente, o cliente no que diz respeito à interação e relação com o cliente? Qual o contexto visual? Logotipia, slogans, identidade... Quem é o cliente?Quem é a concorrência? Quem é o público-alvo? O que faz diferença? Até que ponto a ferramenta poderá ser arrojada estética, informacional e interativamente, levando-se em consideração as excelências produtivas? PLANEJAMENTO 1) Coleta de dados

10 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações - http://hipermidiablog.wordpress.com Profª Drª Cândida Almeida – prof@candidaalmeida.com.br candidaalmeida@yahoo.com.br Conteúdo Qual o montante do conteúdo? Quais linguagens sobressairão? Visuais, verbais, sonoras, audiovisuais, animações? Haverá novidade, experiência? Separar as demandas técnicas, estratégia de marketing e desenvolvimento visual para orientar os profissionais. Quais níveis de interatividade adotados? Como cada informação deverá ser fruída? Marketing explícito? PLANEJAMENTO 2) Organização

11 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações - http://hipermidiablog.wordpress.com Profª Drª Cândida Almeida – prof@candidaalmeida.com.br candidaalmeida@yahoo.com.br A partir das respostas recebidas e pesquisas realizadas na coleta de dados, parte-se para o momento de organização das informações coletadas. Basicamente, as informações devem ser organizadas e direcionadas para servirem como orientação para as definições projetuais. Não importa se o agrupamento será feito em relatório descritivo ou apresentado em tópicos, o fundamental é que todos os envolvidos no projeto tenham acesso a esses conjuntos de respostas que, quando possível, devem ser separados em grupos de informações, segundo sua relevância para cada procedimento da fase de concepção. Os conjuntos de respostas, aliados aos questionamentos dos níveis de excelência serão essenciais ao mapeamento dos objetivos a serem cumpridos nas fases subsequentes. Como exemplo, podemos apontar que informações sobre materiais de divulgação veiculados por outras mídias, perfil social do público, marca, conceito do objeto, objeções ao uso de cores ou imagens servirão de orientação mais específica ao trabalho do designer de interface. Já as informações a respeito da quantificação e tipo de conteúdo a ser publicado e as necessidades de atualização e a experiência anterior do público com a fruição de hipermídias online, interessam e auxiliam diretamente no trabalho dos arquitetos de informações, responsáveis pela rotulação e organização de todo conteúdo na produção. A condensação e organização serão essenciais para criar o perfil do que será produzido para, a partir disso, serem decididos quais são as definições básicas a serem seguidas e quais os objetivos claros devem ser alcançados no desenvolvimento da produção. Não consideramos prudente ditar receitas ou esquemas para a organização dessas informações. Cada equipe – ou designer particular – deve encontrar em cada projeto, uma maneira ideal de organizar os resultados obtidos, mesmo porque, ao longo da fase de coleta, muitas informações não previstas na elaboração do briefing podem passar a figurar como diretrizes para criação. Se pautarmos uma tipificação organizacional, poderemos incorrer no erro de condicionar o raciocínio dos designers, o que estreitaria suas possibilidades de projetar novas inferências em relação ao modo de desenvolvimento criativo da hipermídia. PLANEJAMENTO 2) Organização

12 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações - http://hipermidiablog.wordpress.com Profª Drª Cândida Almeida – prof@candidaalmeida.com.br candidaalmeida@yahoo.com.br As definições projetuais dizem respeito às considerações sobre o que o projeto contemplará e à formalização dos objetivos a serem alcançados com o desenvolvimento da ferramenta. As definições servem para tornar claro o conceito geral da hipermídia que deverá ser aplicado em todos os procedimentos criativos, pontuando certas diretrizes para seu desenvolvimento. Um cuidado redobrado deve ser considerado nessa fase, já que o uso de diretrizes e o traço dos objetivos devem ser formalizados de modo a não engessar a produção criativa. É necessário, no entanto, direcionar o projeto, estabelecendo o que ele deve contemplar visualmente, organizacionalmente e interativamente e o que deve ser rechaçado, nesses mesmos quesitos. Em um primeiro momento é importante definir o conceito geral do site. O conceito servirá como a formalização do guia lógico a ser considerado em todas as etapas, pois é ele quem conduzirá idealmente a mente de todos os envolvidos na produção, visando à produção de uma hipermídia que represente eficientemente seu objeto. O conceito geral serve, exatamente, como mediador desse ideal, uma vez que ele próprio também só será acessível pelas relações sígnicas de composição da hipermídia. Além do conceito, é nesse fase, ainda que se define como cada tipo de informação deverá ser agrupada, como as informações visuais, verbais e sonoras, por exemplo aparecerão. E mais, qual o espaço destinado à publicidade e em que medida a hipermídia poderá ser experimental? Outras definições importantes são: Como será a navegação no site? Quantos links haverão na página principal? Qual a relevância de cada link no contexto? A navegação será totalmente reativa ou irá pressupor interação mútua? Como serão apresentados os conteúdos? Haverá busca interna ao conteúdo do site? Como a hipermídia poderá se comunicar com outras hipermídias e redes sociais na internet? PLANEJAMENTO 3) Definições projetuais

13 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações - http://hipermidiablog.wordpress.com Profª Drª Cândida Almeida – prof@candidaalmeida.com.br candidaalmeida@yahoo.com.br Faz par desta fase, os procedimentos de estruturação e hierarquização, criação visual e desenvolvimento da hipermídia. É a fase, por tanto, de composição da hipermídia. O primeiro passo, nesse sentido, deve ser dado com a organização das informações. CONCEPÇÃO 4) Estruturação e hierarquização Consideramos o procedimento de estruturação e hierarquização como o momento que diz respeito ao trabalho do arquiteto de informação do site. Cabe ao arquiteto, estruturar e dispor as informações em suas camadas hierárquicas (os níveis das páginas internas da hipermídia) e estabelecer as interligações hipertextuais entre um conteúdo e outro. Do alto de sua excelência informacional, o arquiteto deve promover a construção de produções que favoreçam comportamentos cognitivos inteligentes, ainda que com sutileza, através da estruturação dos caminhos interativos. Segundo Lara Filho (2003) o trabalho de um arquiteto consiste em criar uma organização própria e particular para o conjunto de informações do site, planejar a distribuição destas informações, determinar o conteúdo apropriado e relacioná-lo dentro do site. (Lara Filho, 2003). A arquitetura é uma representação diagramática que deve pressupor não só os níveis atuais de interações, mas as aberturas possíveis de um sistema cognitivo que tende a se alargar.

14 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações - http://hipermidiablog.wordpress.com Profª Drª Cândida Almeida – prof@candidaalmeida.com.br candidaalmeida@yahoo.com.br CONCEPÇÃO 4) Estruturação e hierarquização No entanto, é preciso esclarecer que na prática do exercício de arquitetura, dois princípios são saudados por grande parte da comunidade: rotulação e usabilidade. Rotulação: todo conjunto de informações deve ser rotulado segundo suas principais características para facilitar os entrecruzamentos das informações pelos sistemas buscas do banco de dados. Defini-se para cada tipo de informação uma série de palavras (tags) que correspondem diretamente ao conteúdo. Quando o internauta faz uma busca por palavras-chave, por exemplo, toda a informação correspondentemente rotulada ou de universo similar é posta em evidência na interface. Dessa mesma forma, cria entorno de si um ambiente de relações, numa dinâmica reorganizacional dos fluxos de informação dos dados digitais. Usabilidade: refere-se, como o próprio nome sugere, à facilidade de uso, ou seja, tornar o sistema (a hipermídia) intuitivo, familiar, não deixando que ela dificulte a navegação do internauta. Devemos extrair de cada projeto, ideais próprios e particulares para orientar a produção rumo à eficiência. O que é aconselhável e eficiente em uma produção pode ser ineficiente em outra. A internet é um ambiente potente, mutante e aberto sempre a reconfiguração, em função das novas tecnologias, novas relações e novos comportamentos cognitivos. As produções devem estar sintonizadas com esses avanços e com as necessidades de seu público específico. Se assim não o for, as produções correm o risco de estar sempre aquém do seu tempo o que, principalmente para as novas gerações, pode se transformar em atraso e desinteresse. Aliar às pesquisas quantitativas, reflexões sobre cultura, tecnologia, tendências e cognição, relacionados às novas mídias é um caminho que pode resultar em conclusões muito mais democráticas. Enfi m, há uma inteligência que se cria nas relações interpessoais e não podemos ignorá-las. Produtores e público interator devem ter condições de acompanhar os avanços tecnológicos. Isso, só se faz projetando experiências. Mas, é claro, dentro das condições de cada público específico.

15 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações - http://hipermidiablog.wordpress.com Profª Drª Cândida Almeida – prof@candidaalmeida.com.br candidaalmeida@yahoo.com.br CONCEPÇÃO 5 e 6) Criação e desenvolvimento A fase de criação é o momento de caracterização e desenvolvimento visual da interface da hipermídia. Devem ser levadas em consideração as definições projetuais para iniciar o projeto de desenvolvimento visual. É nesse momento que o designer melhor se valerá dos raciocínios criativos, valorizando seus insights para criar representações visuais sobre o seu objeto. Dependendo do tipo de produção desenvolvida, haverá uma maior ou menor abertura para experiências criativas na interface, como o uso de animações, imagens subjetivas, recursos sonoros e nas definições de cores e tipografias. Alguns pontos merecem ser levantados em relação ao processo dessa fase. Em primeiro lugar, é importante fugir do lugar comum. O óbvio não se destaca, não gera memória particular. Muitas vezes, aquilo que é demasiadamente comum, passa despercebido pelo internauta. Para fazer diferença e provocar novas memórias, é importante que o designer observe com atenção o que determina qualitativamente o site. De maneira mais prática, é eficiente perguntar: O que tem por trás da produção? Qual a imagem, quais as cores, quais os movimentos, quais os sons remetem sutilmente àquilo que deve ser representado? Como o público pode ser provocado emocionalmente? São perguntas como essas que corroboram o exercício de questionamento da excelência produtiva emocional.

16 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações - http://hipermidiablog.wordpress.com Profª Drª Cândida Almeida – prof@candidaalmeida.com.br candidaalmeida@yahoo.com.br APLICAÇÃO 7) Publicação Simplesmente, a publicação refere-se à escolha de um domínio (o endereço na internet pelo qual a hipermídia poderá ser localizada) e a publicação do conteúdo estruturado, já programado em um provedor, alocando um servidor que ofereça suporte às linguagens utilizadas. Dependendo das necessidades (o caso de sites comerciais), deve seguir-se à publicação, estratégias de web marketing para facilitar o encontro da hipermídia em mecanismos de buscas ou divulgá-la em outros veículos de comunicação ou sites afins. É preciso que se crie uma dinâmica de atualização das informações para que a hipermídia não fique desatualizada e tenha sempre o retorno de internautas interessados em seu conteúdo. No caso dos portais, a demanda é por sistemas programados que organizem a informação automaticamente, assim que ela é encaminhada (rotulada e categorizada segundo sua relevância) ao banco de dados. No caso de sites que não demandem atualização com a mesma intensidade dos fluxos de informação de um portal, é importante estabelecer uma média de prazo para alimentação do site. 8) Alimentação e atualização

17 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações - http://hipermidiablog.wordpress.com Profª Drª Cândida Almeida – prof@candidaalmeida.com.br candidaalmeida@yahoo.com.br APLICAÇÃO 8) Retorno e reorganização É necessário e fundamental que os produtores estejam sempre atentos e se posicionem criticamente em relação a sua produção. Nós, produtores, ainda não sendo possível agir na reorganização do seu sistema de produção (como no caso de um contrato comercial não prever atualizações ou o cliente não achar relevante), devemos lançar sempre o olhar crítico para essas necessidades, verificando se a produção ainda é eficiente. Além disso, temos o compromisso de estarmos sempre alinhados com os avanços tecnológicos, para que possamos propiciar situações cognitivas mais avançadas. O cuidado com as mudanças é fundamental, mas é importante caminhar junto ao tempo e às novas demandas de fruição pública. Há muito mais inteligência (lógica) na produção em web design do que simples aplicações de paradigmas esquemáticos. Precisamos preparar nossas mentes para seguir o caminho da lógica, para entendermos e projetarmos a evolução da própria rede. Afinal de contas o ambiente web é, por si, um incansável processo em produção,...

18 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações - http://hipermidiablog.wordpress.com Profª Drª Cândida Almeida – prof@candidaalmeida.com.br candidaalmeida@yahoo.com.br Análise de casos Projetos que têm como fim o design informacional. Categoria: esportes ESPN X SPORTV X BANDSPORTS Tendência dos portais de informação: a organização do conteúdo tende a ser menos vertical. Desenvolvimento dinâmico.


Carregar ppt "Pontifícia Universidade Católica de São Paulo COGEAE e TIDD - Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Estéticas Tecnológicas Disciplina: Hipermídia – aplicações."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google