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1 M. Cecília Prates Home M.Cecília Artigos Livros Projetos sociais (D)
Estratégia Social Consultoria Home M.Cecília Artigos Livros Projetos sociais (D) Mídia (D) Links Contato

2 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria Página: Home

3 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria
Se o PLANEJAMENTO tiver objetivos claros e bem definidos... Se a AVALIAÇÃO cumprir o papel de ferramenta de gestão e bússola norteadora de resultados... Se a COMUNICAÇÃO se der com os públicos adequados e da forma correta... Então, torna-se grande a chance do PROJETO SOCIAL estar no caminho certo, ser EFICAZ, e gerar as transformações sociais que tanto desejamos! A ESTRATÉGIA SOCIAL CONSULTORIA pode estar a seu lado, e apoiar a sua organização nessa caminhada.

4 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria
Projeto social - Ir para a página Projetos sociais corporativos Eficaz - Um projeto social eficaz é aquele que cumpre todos os níveis de objetivos esperados (geral, específicos, de produto, de atividade, ...), no tempo previsto e com a qualidade esperada. Estratégia Social Consultoria – Abrir na página Contato

5 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria Página: M.Cecília

6 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria Veja alguns clientes
M.Cecília é economista e mestre em economia pela UFMG, e doutora em administração pela FGV /Ebape (RJ). A área social sempre foi o foco de suas pesquisas e trabalhos de consultoria. Nos anos 80, a expansão do Proalcool foi uma das estratégias centrais para o Brasil enfrentar a crise internacional do petróleo. Porém, era importante levar em consideração os aspectos sociais dessa estratégia. Em sua dissertação de mestrado (1982), M.Cecília analisou o impacto do Proalcool na produção familiar de cana da Zona da Mata de Minas Gerais. Como pesquisadora do convenio FGV /IAA , tratou alguns temas delicados do setor, como o do subsídio de equalização de custos da cana. Nos anos 90, a abertura da economia e a modernização da indústria tiveram efeitos significativos na realidade social do país. Foi quando se começou a perceber que não bastava olhar apenas para o desempenho econômico e os indicadores de PIB. No âmbito internacional, o Pnud criou em 1990 o IDH. Como pesquisadora da FGV/IBRE, naquela época respondendo pelos estudos na área social, M.Cecília propôs a criação do IDS e do IQEF aplicados ao contexto brasileiro. Analisou a evolução do mercado de trabalho e o desenvolvimento social em vários dos seus artigos publicados na revista Conjuntura Econômica, além de textos para discussão e capítulos de livros. No final da década de 90, o terceiro setor começou a ganhar espaço no cenário social brasileiro como estratégia complementar ao papel do Estado. Paralelamente, cresceu o movimento da responsabilidade social corporativa (RSC). Preocupada com o gap entre discurso e prática, M.Cecília analisou essas novas estratégias, buscando contribuir para a sua efetividade. Em uma de suas consultorias, propôs o IRS. Desde 2000, o centro de suas atenções tem sido os projetos sociais. Em sua tese de doutorado (2004), M.Cecília desenvolveu uma metodologia para avaliar os resultados da ação social da empresa, tanto para a comunidade como para os negócios. Em seu livro publicado pela editora FGV (2005), batizou essa metodologia de EP2ASE. Desde então, M.Cecília vem trabalhando como consultora que quer contribuir para a eficácia dos projetos sociais. Buscando compartilhar o aprendizado que vem tendo nas consultorias e avançar com a metodologia EP2ASE, M.Cecília lançou (2010) outro livro, agora pela editora Atlas. A obra enfatiza a importância de a avaliação vir integrada desde o início aos processos de planejamento do projeto social e de comunicação com os seus principais stakeholders. Para maior detalhamento até ago.2009, consulte Plataforma Lattes Veja alguns clientes

7 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria
Proalcool – tese, texto p.110 e 111 Dissertação de mestrado - Convenio FGV/IAA – Convênio que a Fundação Getulio Vargas (FGV) manteve com o IAA (Instituto do Açucar e do Alcool) nos anos 80 para levantar os custos de produção do setor e, dessa forma, subsidiar a política do governo de fixação de preços para o setor. Subsídio de equalização de custos - FGV/IBRE - IDH - IDS – chamada para artigo IQEF – chamada para artigo Artigos / capítulos de livros / mercado de trabalho / desenvolvimento social – chamada para as respectivas áreas no site terceiro setor – chamada para artigos Responsabilidade social corporativa – chamada para artigos IRS – chamada para artigo Tese de doutorado - Livro FGV – chamada para página sobre o livro EP2ASE – chamada para página Projetos Sociais / Corporativos Consultora – Veja alguns clientes Livro Atlas – chamada para página sobre o livro

8 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria Veja alguns clientes:
Fundação Dom Cabral/ POS - Proposição de metodologia para avaliação de resultados de projetos sociais das organizações que participam da Parceria com Organizações Sociais (POS) da FDC. Fundação Banco do Brasil - Fundação Getulio Vargas / CPDOC - Avaliação de “marco zero” e avaliação de processo dos seguintes projetos sociais apoiados pela FBB: Cadeia produtiva do caju; Cadeia produtiva do mel; Tecnologia social do PAIS; Cadeia produtiva da mandioca; Tecnologia social P1+2. Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (IETS) - Comunitas - Desenvolvimento do IRS e sua aplicação para um conjunto piloto de 14 empresas selecionadas pela CBIEE (Câmara Brasileira de Investidores de Energia Elétrica) e Comunitas, no âmbito do projeto para sistematização dos investimentos sociais das empresas privadas de energia elétrica do país. Comunitas - Energias do Brasil - Desenvolvimento do sistema para cadastro e acompanhamento dos projetos sociais da EDP Brasil, com a definição dos indicadores de monitoramento, no âmbito do projeto para a elaboração da política de investimentos sociais externos do Grupo. UFRJ / Coppetec / Lima - Petrobras Distribuidora - Desenvolvimento de metodologia para a identificação dos aspectos e impactos sociais, tendo por base a ISO 14001, no âmbito do projeto para subsidiar a elaboração do plano de responsabilidade socioambiental da Petrobras Distribuidora.

9 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria Artigos
Desenvolvimento social Mercado de trabalho Terceiro setor Responsabilidade Social

10 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria Desenvolvimento social
O Índice do Desenvolvimento Social – IDS O IDS foi criado como uma adaptação para a realidade brasileira do (na época) recém-lançado IDH, e aplicado para a análise social das cinco grandes regiões do país. (Revista Conjuntura Econômica, FGV/Ibre, jan.1991) IDS – abre artigo Industrialização e desenvolvimento social – Coréia do Sul Diferente do que ocorreu no Brasil, o modelo de industrialização seguido na Coréia do Sul entre conseguiu manter e reproduzir formas modernas de organização social, porém não desenvolvimento social. Veja porque. (Revista Conjuntura Econômica, , FGV/Ibre, mar.1991) Os pobres e os ricos do Brasil Usando os indicadores de distribuição de renda adotadas para a construção do IDS, ficou evidenciado que os ricos do Brasil estavam relativamente bem posicionados no ranking internacional, enquanto os pobres do Brasil estavam entre os mais pobres do mundo. (Revista Conjuntura Econômica, FGV/Ibre , mar.1993) IDS – abre artigo acima

11 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria
O desenvolvimento social nos estados brasileiros Avançando na aplicação do IDS, os estados brasileiros foram classificados em alto / médio e baixo desenvolvimento social. Por exemplo: SP foi alocado no 1º grupo, MG no 2º, e BA no 3º. (Revista Conjuntura Econômica, FGV/Ibre ,mar.1994) O IDS e o Desenvolvimento Social nas grandes regiões e nos estados brasileiros Faz uma resenha da evolução da metodologia do IDS e, ao final, apresenta o Mapa do desenvolvimento social para os estados brasileiros. (Texto para discussão apresentado no IPEA, junho 1994 – ler a Introdução e ver o Mapa) [ver arquivo em pdf: IDS – IPEA] Potencial de desenvolvimento dos municípios fluminenses: uma metodologia alternativa ao IQM, com base na análise fatorial exploratória e na análise de clusters Aplicação das técnicas estatísticas de análise fatorial exploratória e de análise de clusters na identificação do potencial de desenvolvimento dos municípios fluminenses. A investigação toma por base a mesma matriz dos dados utilizados pela Fundação CIDE para compor o IQM - Índice de Qualidade dos Municípios. (Caderno de Pesquisas em Administração, FEA/USP, 1º trim 2002) Arquivo em pdf [Artigo IQM - Cad USP]

12 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria Mercado de trabalho
Rio de Janeiro: mercado de trabalho em crise? O artigo analisa de que forma o mercado de trabalho na região metropolitana do Rio de Janeiro fez frente ao processo de decadência econômica do estado no período Ao final, são apontadas algumas alternativas, que seguem sendo válidas ainda hoje. (Revista Conjuntura Econômica, FGV/Ibre, jul.1993) Radiografia do emprego nas regiões metropolitanas O artigo destaca as disparidades nas condições do mercado de trabalho entre as principais regiões metropolitanas do país – RJ, SP, BH, SAL, RE e POA. (Revista Conjuntura Econômica, FGV/Ibre, out.1995) Emprego formal é melhor no Nordeste O IQEF (Índice de Qualidade do Emprego Formal) foi criado para avaliar a qualidade do emprego formal - isto é, com carteira assinada - , valendo-se das bases de dados do Ministério do Trabalho, que acabavam de ser disponibilizadas . Da aplicação do IQEF, chegou-se ao inesperado resultado de que a qualidade do emprego formal no Piauí era melhor do que em São Paulo. Saiba porque. (Revista Conjuntura Econômica, FGV/Ibre, jun.1997) IQEF – abre artigo

13 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria Terceiro setor
Terceiro setor: para que serve? O que é, afinal, o terceiro setor? No artigo se busca explicitar o que é o terceiro setor (que alguns ainda confundem com o setor terciário da economia ou de serviços), o papel que vem assumindo nos outros países e sobretudo nos EUA e, por último, o seu papel e a expansão recente no Brasil. (Revista Conjuntura Econômica, FGV/Ibre, jan.1997) Demandas sociais versus crise de financiamento: o papel do terceiro setor no Brasil O artigo analisa o potencial das organizações sociais como parceiras do Estado no atendimento das crescentes demandas sociais do país. Essa parceria vem se dando no âmbito do Estado reformado, que vê a área social não mais com um enfoque de assistencialismo a fundo perdido, mas com uma abordagem de gestão social e foco em resultados. [Revista de Administração Pública, FGV/Ebape, set./out 1998] Artigo RAP

14 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria
Responsabilidade social RSC: reduzir a distância entre teoria e prática Em janeiro de 2005, o semanário ingles The Economist fez uma contundente crítica ao movimento da responsabilidade social corporativa – RSC. Como resposta à crítica, esse artigo argumenta para a importância de se partir logo para a avaliação dos resultados das iniciativas de RSC, e que não dá mais para ficar restrito à avaliação dos processos da gestão social. (Jornal Valor, 27 de março de 2005) Arquivo em pdf (Artigo Valor – Reduzir a distância) The Economist - Avaliação da gestão social nas empresas: desafios e possibilidades A profusão dos instrumentos de responsabilidade social corporativa - RSC criados recentemente não é garantia de que a gestão social corporativa esteja sendo conduzida de forma eficaz. Se não forem devidamente aplicados pelas empresas, estes indicadores perdem sua razão de ser e se transformam em meros requisitos burocráticos a serem cumpridos por aquelas empresas que querem demonstrar o seu comprometimento social. Esse paper mostra como os muitos indicadores sociais levantados nesses instrumentos podem ser utilizados de modo a contribuir para uma gestão eficaz da RSE. E mostra também como o Índice de Responsabilidade Social – IRS –foi criado e aplicado em consultoria prestada ao IETS / Comunitas para avaliar o desempenho em RSE das empresas privadas do setor elétrico brasileiro. (Encontro ANPAD, 2005) Arquivo em pdf (Avaliação da gestão social das empresas – Enanpad 2005) RSC – Abre na definição Eficaz – Abre na definição IRS – Abre artigo IETS / Comunitas – Abre na seção Clientes. ANPAD – Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração

15 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria
Responsabilidade social Evoluir para o estágio da sustentabilidade? Existe diferença de conteúdo entre Responsabilidade Social Corporativa – RSC e Sustentabilidade Empresarial? Esse artigo mostra que não, e que também não há sentido em falar no tão propalado crescendo virtuoso filantropia corporativa --> RSC --> Sustentabilidade Empresarial. Veja porque. (Jornal Valor, 20 abril 2007) Arquivo pdf (Artigo Valor - RSC ou Sustentabilidade) Filantropia corporativa – Abre definição - Projetos sociais corporativos The Economist - RSC – Abre definição - RSC RSC: da crítica à aceitação Mudou a RSC ou mudou a The Economist? Em janeiro de 2008, o semanário ingles The Economist evolui para uma abordagem de aceitação do movimento da RSC. Esse artigo analisa o porquê. (Jornal O Globo / Razão Social / junho de 2008) Arquivo pdf (Artigo Razão Social – da crítica à aceitação) O papel da mídia para a formação da consciência da sustentabilidade Na comemoração da centésima edição do caderno Razão Social do jornal O Globo, esse artigo aponta como o Razão Social tem conseguido o equilíbrio na comunicação dos dois lados da sustentabilidade – o lado belo e o lado feio. (Jornal O Globo / Razão Social / 03 ago 2010) Arquivo pdf (Artigo Razão Social – os dois lados da sustentabilidade) Inserir parágrafos, a partir do arquivo em word com o mesmo nome)

16 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria Livros
Projetos sociais corporativos – Como avaliar e tornar essa estratégia eficaz (Ed. Atlas) Ação social das empresas – como avaliar resultados? A metodologia EP2ASE (Ed. FGV) Capítulos de livros Ação social das empresas: como mensurar resultados? A Xerox e o CAMP Mangueira: devem as empresas se envolver em projetos sociais? Mercosul – O mercado de trabalho e a integração viável Anos 90 – Abertura comercial e estrutura de emprego

17 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria
Projetos sociais corporativos – Como avaliar e tornar essa estratégia eficaz Nota da autora Síntese do livro (em inglês) Arquivo em pdf - Síntese do livro (inglês) “Para quem não sabe para que porto velejar, nenhum vento é favorável” (Sêneca)

18 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria
Projetos sociais corporativos – Como avaliar e tornar essa estratégia eficaz Site da Editora Atlas Sinopse Sumário (ver ao lado) Autor Apresentação em slides sobre o livro Arquivo em pdf (Apresentação FDC – livro Atlas) Saiba mais Ir para a página Mídia (nas entrevistas / referências específicas sobre o livro)

19 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria
Ação social das empresas privadas: como avaliar resultados? A metodologia EP2ASE Site da Editora (Sinopse + Sumário) Apresentação em powerpoint sobre o livro Arquivo em pdf (Apresentação GIFE – livro FGV) Saiba mais Ir para a página Mídia (nas entrevistas / referências específicas sobre o livro)

20 M. Cecília Prates Capítulos de livros Estratégia Social Consultoria
Ação social das empresas: como mensurar resultados? Sobre o livro Sobre o capítulo (ler a Introdução) Arquivo em pdf – [cap.livro – 1]

21 M. Cecília Prates Capítulos de livros Estratégia Social Consultoria
A Xerox e o CAMP Mangueira: devem as empresas se envolver em projetos sociais? Site da editora: Sobre o capítulo Arquivo em pdf – [cap.livro – 2]

22 M. Cecília Prates Capítulos de livros Estratégia Social Consultoria
Mercosul – O mercado de trabalho e a integração viável Sobre o livro: Arquivo em pdf – [cap.livro – 3a] Sobre o capítulo (ler a Introdução) Arquivo em pdf – [cap.livro – 3]

23 M. Cecília Prates Capítulos de livros Estratégia Social Consultoria
Anos 90 – Abertura comercial e estrutura de emprego Sobre o livro: Arquivo em pdf – [cap.livro – 4a] Sobre o capítulo (ler a Introdução) Arquivo em pdf – [cap.livro – 4]

24 M. Cecília Prates Projetos sociais Estratégia Social Consultoria
Corporativos De organizações sociais (por enquanto, essa seção fica vazia)

25 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria
Projetos sociais corporativos O projeto social é entendido como um conjunto de atividades inter-relacionadas entre si para alcançar objetivos específicos de transformação na realidade social, dentro dos limites de um orçamento e de um cronograma dados. Até a década de 90, atuar na área social foi atribuição quase que exclusiva do setor público. Iniciativas da empresa nesse campo tinham caráter predominantemente de caridade e de boa vontade do dono da empresa ou da própria empresa, e se deveria guardar uma respeitável distância entre as ações sociais e o negócio propriamente. Porém, com a expansão do movimento da Responsabilidade Social Corporativa – RSC, essa distância só vem se estreitando, e a tendência deverá ser a inserção estratégica dos projetos sociais no contexto dos negócios, como preconiza Michael Porter. Definimos os projetos sociais corporativos, ou a Ação Social da Empresa (ASE), como uma das dimensões da estratégia de RSC, a que diz respeito ao relacionamento voluntário da empresa com o stakeholder comunidade, visando ao combate da pobreza e da exclusão social. A idéia subjacente é a de que, na medida em que a empresa atua em benefício do interesse público, ela não o faz em caráter de “boazinha”, mas porque vai beneficiar também os seus negócios. O círculo virtuoso se fecha quando a ASE consegue ser duplamente eficaz, tanto para a comunidade-alvo quanto para a empresa. Por isto, propomos a metodologia EP2ASE para planejar e avaliar os projetos sociais corporativos. Saiba mais sobre Projetos sociais corporativos (clicar)

26 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria
RSC – Responsabilidade Social Corporativa. Diz respeito à forma como a empresa se relaciona e gerencia os interesses de bem- estar e desenvolvimento do seu conjunto de stakeholders relevantes, como os proprietários/acionistas, público interno, clientes, fornecedores, governo, comunidades e o meio ambiente ( ou gerações futuras). Michael Porter – Arquivo em pdf (Porter e Kramer, The competitive advantage of corporate philanthropy) Projetos sociais corporativos – Termos normalmente utilizados com o mesmo sentido: ação social da empresa (ASE), filantropia corporativa, investimento social privado, cidadania corporativa, relacionamento (ou engajamento) empresa – comunidade, investimento corporativo na comunidade.

27 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria EP2ASE
A sigla significa: Eficácia Pública e Eficácia Privada da Ação Social da Empresa. Metodologia que criamos e desenvolvemos para planejar e avaliar a ação social da empresa (ASE). Está baseada no critério da eficácia, e busca verificar se a ASE alcançou os objetivos esperados para a comunidade-alvo da ação – “eficácia pública” – e se atingiu os objetivos pretendidos para a empresa – “eficácia privada”. Os procedimentos devem ser simples e diretos, sem serem simplórios ou pouco confiáveis; e devem funcionar como uma ferramenta de gestão para orientar na condução dos projetos sociais corporativos em prol dos objetivos pretendidos – para a comunidade e para a empresa. A metodologia EP2ASE é composta por oito passos, que são: Decisão estratégica na empresa: o foco da ASE. Interação empresa-comunidade. Avaliação de marco zero na(s) comunidade(s) selecionada(s). Definição participativa na comunidade: elaboração do projeto social para a comunidade. Decisão estratégica na empresa: aprovação do plano de ASE. Na comunidade: avaliação do projeto sob a ótica da eficácia pública. Na empresa: avaliação da ASE sob a ótica da eficácia privada. Comunicar o projeto social na comunidade. Comunicar a ASE para os stakeholders da empresa. A figura ao lado sistematiza esse passo a passo. Oito passos – Abrir sumário do livro, Projetos sociais, cap.8 criamos – Ir para livro “Ação social das empresas ...” Eficácia – Ir para a explicação Eficaz desenvolvemos – Ir para livro “Projetos sociais corporativos...

28 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria
Marco lógico – embora atualmente muito utilizado em avaliação social, foi inicialmente proposto para ser um instrumento de planejamento das intervenções sociais. Ele está baseado na sistematização de um projeto a partir da identificação dos vários níveis hierárquicos de objetivos associados a ele, e para os quais são identificados os respectivos indicadores, metas, fontes de verificação e pressupostos. A sua estrutura básica, conforme proposta inicialmente pela USAID, era uma matriz 4×4. Atualmente a sua estrutura tornou-se bastante flexibilizada. O termo marco lógico advém dessa forma encadeada de raciocinar sobre o projeto e suas inter-relações. Chamada para capítulo 2 do Sumário do livro “Projetos sociais corporativos”

29 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria
Saiba mais sobre projetos sociais corporativos Retorno econômico de projetos sociais: limites da avaliação “Frequentemente tenho visto as empresas argumentarem que deveriam adotar para os seus projetos sociais a mesma lógica de avaliação utilizada em seus projetos econômicos, baseada no fluxo de caixa entre receitas e despesas. A justificativa para o argumento estaria na objetividade do critério custo-benefício (ou retorno econômico), bem ao gosto do setor privado e dos potenciais investidores sociais. Não defendo essa abordagem”. Saiba porque. (Portal IDIS, mar 2010) Projetos ambientais e projetos sociais: a importância da comunicação Em palestra na Sustentar 2010, M.Cecília evidenciou os requisitos necessários para uma comunicação adequada dos projetos sociais para os seus stakeholders relevantes, e concluiu que esses requisitos seguem sendo válidos para uma comunicação adequada dos projetos ambientais. Veja apresentação em ppt utilizada em sua palestra, jun.2010. Arquivo em pdf – Sustentar 2010 Sustentar

30 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria
Saiba mais sobre projetos sociais corporativos Voluntariado Empresarial – como avaliar? Em palestra para as empresas do CBVE, M.Cecília comparou a tipologia de Voluntariado Empresarial à tipologia de Ação Social da Empresa. A seguir, propôs a metodologia EP2ASE para avaliar a eficácia privada da ação de voluntariado empresarial , em termos de processo e de resultados. Veja apresentação em ppt, utilizada em sua palestra , fev.2010. Arquivo em pdf – Palestra CBVE CBVE - EP2ASE – Ir para a seção EP2ASE eficácia privada – Ir para EP2ASE Avaliação de projetos sociais – desafios e lições aprendidas Em palestra no Instituto Bola Pra Frente, M.Cecília explicitou os quatro desafios centrais na avaliação de projetos sociais, e as lições aprendidas da prática com cada desafio: (i) avaliação de impacto é mesmo mandatória? (ii) a preferência deve ser por indicadores quantitativos ou qualitativos? (iii) é possível a comparação de desempenho entre projetos sociais (iv) como planejar a avaliação de projetos sociais? Veja apresentação em ppt, utilizada em sua palestra no 7º Meeting de Responsabilidade Social, set.2008. Arquivo em pdf – Apresentação – Instituto Bola Pra Frente Instituto Bola Pra Frente -

31 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria
Saiba mais sobre projetos sociais corporativos Marketing social: complementar ou antagônico ao investimento social privado estratégico? É comum ouvir gerentes de responsabilidade social afirmarem, com orgulho, que a ação social que a sua empresa desenvolve na comunidade já assumiu caráter estratégico, uma vez que se encontra inserida no planejamento estratégico da companhia e, portanto, nem de longe pode ser vista como “mera iniciativa de marketing social da empresa”. Tal assertiva incorre em erros e confusões conceituais, pois não há clareza sobre três conceitos básicos, que são: - marketing de causa social; marketing social; e investimento social estratégico. Veja porque. Artigo Razão Social 02 mar 2009. Arquivo em pdf [Artigo Razão Social – Marketing social] Ação social corporativa: desaparecer para fortalecer? No futuro próximo a ação social deve desaparecer enquanto área específica da estrutura corporativa. A explicação é que, se a ação social corporativa se tornar efetivamente estratégica e entranhada com o negócio, ela vai acabar sendo absorvida por diferentes esferas do negócio. Como isto vai ocorrer? Essa nova maneira de atuar tende a beneficiar o papel social da empresa na comunidade? E a empresa, também sai ganhando? Leia artigo jornal Valor, 23 set. 2007 Arquivo pdf [Artigo Valor – Evolução estratégica]

32 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria
Saiba mais sobre projetos sociais corporativos Ação social das empresas: a escolha do público-alvo Não raras vezes, ouve-se a crítica de que, hoje em dia, as empresas socialmente responsáveis só querem investir em projetos sociais voltados para crianças e jovens, pois são estes projetos que trazem melhor retorno de imagem. Elas estão cada vez mais deixando de investir no idoso, nos dependentes químicos, no morador de rua. Ou seja, na medida em que se tornam socialmente responsáveis, as empresas apóiam cada vez menos as entidades assistenciais. Uma contradição? Podem elas ser criticadas por isto? Artigo publicado na Revista Idéia Social, Marco Lógico e Balanced Scorecard: um Mesmo Método e uma Velha Idéia? Dos anos 90 para cá, tem-se assistido ao uso crescente do marco lógico na avaliação de projetos sociais, e do balanced scorecard (BSC) na mensuração do desempenho empresarial. De lá para cá, estes métodos foram conquistando status de instrumento de formulação, implementação e validação da estratégia. Tanto o marco lógico como o balanced scorecard estão centrados na definição e no gerenciamento de objetivos hierarquizados e integrados entre si, além de estarem passando pelo mesmo estágio em seu desenvolvimento. Este artigo procura mostrar que o grau de semelhança entre eles é tão grande a ponto de caracterizar um mesmo método, que seria, em última instância, um desdobramento da Administração por Objetivos – APO dos idos dos anos 50. Artigo apresentado no Encontro da ANPAD, 2001. Arquivo em pdf – Artigo ANPAD, 2001

33 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria
Saiba mais sobre Projetos sociais corporativos Ação social das empresas privadas – eficácia e complexidades da interação empresa-comunidade: o caso da Xerox. Neste artigo é analisado um dos aspectos da eficácia pública da ação social corporativa, o de como se dá a interação entre a empresa e a comunidade. Ao contrário do que muitos imaginam ser este um locus predominantemente de cooperação, trata-se de um contexto bastante complexo e cheio de conflitos e desafios. Veja quais, nesse estudo de caso do relacionamento da Xerox com a comunidade da Mangueira (RJ). Artigo apresentado no Encontro da ANPAD, 2003. (Arquivo em pdf – Artigo ANPAD, 2003) Eficácia pública – Ir para EP2ASE. ANPAD – Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração Como avaliar a ação social corporativa? O tema da ação social corporativa passou a ocupar lugar de destaque no contexto da gestão de empresas. A ação social das empresas deixou de ser uma atividade isolada, baseada em interesses assistenciais, para assumir uma posição de importância entre as demais questões estratégicas da organização. O desafio agora é avaliar o resultado que essas ações trazem tanto para o público atendido quanto para a própria organização. Artigo publicado na GV Executivo (FGV/Eaesp), fev/abr Apresenta uma síntese da tese de doutorado de Maria Cecília, com a explicitação da metodologia de avaliação de resultados da ação social empresarial e a sua aplicação para o caso do programa social da Xerox. GV Executivo -

34 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria Mídia

35 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria
Vídeo - Entrevista na Rede Minas / Programa Opinião Minas (23 jun.2010) M.Cecília fala sobre projetos sociais corporativos e sobre o seu último livro. (DVD) Entrevista a Rádio Roquette Pinto / Programa Primeira Página (03 jun 2010) M.Cecília fala sobre o seu livro Projetos Sociais Corporativos. (Áudio - Entrevista Rádio Roquette Pinto) Entrevista ao Canal RH (11 mar 2008) M.Cecília fala sobre responsabilidade social corporativa, ação social das empresas, avaliação de resultados e a metodologia EP2ASE. (Clicar em: Canal RH – Entrevista M.Cecília Prates) Entrevista ao Rede GIFE Online (10 out 2005) Maria Cecília fala sobre o seu primeiro livro Ação social das empresas privadas, sobre avaliação de resultados e a metodologia EP2ASE. Resenhas do livro Projetos sociais corporativos No Portal do IDIS - No caderno Razão Social, do jornal O Globo – Arquivo em pdf (Resenha do livro – Razão Social) Na Revista Gestão RH – Arquivo html: Resenha do livro – Revista Gestão RH Catho Online: Resenhas do livro Ação social das empresas privadas No caderno Razão Social, do jornal O Globo – Arquivo html: Globo Online – Razão Social Revista IntegrAção, da FGV/Eaesp/Cets – Arquivo html: Site da Revista IntegrAção... N o Instituto Ethos – Arquivo html: Resenha Instituto Ethos

36 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria
Sobre a consultoria para o IETS / Comunitas / CBIEE Sobre a consultoria para a Fundação Getulio Vargas / Fundação Banco do Brasil Arquivo Primeira Hora - matéria O Globo / Caderno Razão Social: Opinião Sobre a Fundação Bradesco e a sua metodologia de alfabetização [Arquivo pdf – 0pinião 1] Sobre a Petrobras e a Auto Declaração em Responsabilidade Social [Arquivo pdf – 0pinião 2] Sobre a Pousada Picinguaba (SP) e a seu relacionamento com o entorno [Arquivo pdf – 0pinião 3] Participação no 6º Seminário sobre Atitude da Marca (Significa): importância da transparência

37 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria Links sugeridos

38 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria Sites interessantes :
Nacionais GIFE (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas) - Gife /Alliance Brasil - IDIS (Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social) - IPEA / ASE (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada / Ação Social da Empresa) - Instituto Fonte para o Desenvolvimento Social - FDC / POS – Fundação Dom Cabral / Parcerias com Organizações Sociais - Comunitas Parcerias para o desenvolvimento solidário - Revista Filantropia & gestão social - ABONG (Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais) - Fundação Itaú Social / Avaliação econômica de projetos sociais - Parceiros Voluntários - CBVE (Conselho Brasileiro de Voluntariado Empresarial) -

39 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria Sites interessantes :
Internacionais IADB (Inter-American Development Bank) - Evaluation - COF (Council On Foundations) - The Center for Effective Philanthropy - Grantcraft – Grantmaking & Philanthropy (A project of the Ford Foundation)_ - CECP (Committee Encouraging Corporate Philanthropy) - Walker Measuring Philathropy - REDF (The Roberts Enterprise Development Fund) - The SROI Network - Stanford Social Innovation Review - EFC (European Foundation Center)- WINGS (Worldwide Initiatives for Grantmaker Support) - Points of Light Institute - Independent Sector - RedEAmerica (Rede Interamericana de Fundaciones e Acciones Empresariales para el Desarrollo de Base) - IAF (Inter-American Foundation) -

40 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria Contato

41 M. Cecília Prates Estratégia Social Consultoria Seu nome: Seu e-mail:
Sua organização: Mensagem


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