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Gestão do Conhecimento em Organizações

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Apresentação em tema: "Gestão do Conhecimento em Organizações"— Transcrição da apresentação:

1 Gestão do Conhecimento em Organizações
Rivadávia Correa Drummond de Alvarenga Neto 1a edição |2008|

2 Gestão do Conhecimento em Organizações
• Rivadávia Correa Drummond de Alvarenga Neto é doutor e Mestre em Ciência da Informação pela UFMG, especialista em Negócios Internacionais pela PUC Minas e bacharel em Administração (UFMG). É professor Titular do curso de Mestrado Profissionalizante em Administração pela FEAD Minas, Professor convidado da Fundação Dom Cabral e do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da UFMG. Autor de vários artigos, ministra regularmente palestras nas área de Gestão do Conhecimento, Gestão Estratégica da Informação, Aprendizagem Organizacional, Comunidades de Prática e Gestão Organizacional. Sobre o Autor

3 Gestão do Conhecimento em Organizações
Resenha da Obra • ‘Gestão do Conhecimento em Organizações: uma proposta de mapeamento iterativo’ – Este livro investiga a temática denominada Gestão do Conhecimento (GC) no contexto organizacional brasileiro, procurando discutir seu conceito, elementos constituintes, áreas fronteiriças e interfaces, bem como origens, cenários e perspectivas, práticas, abordagens gerenciais e ferramentas, dinâmica e demais aspectos, paralelamente ao distanciamento da discussão puramente terminológica, de viés ingênuo, ensimesmado e inócuo.

4 planejamento e métodos
Capítulo 3 Estudo de caso: planejamento e métodos

5 Capítulo 3 Estudo de caso: planejamento e métodos A linha de pesquisa utilizada neste trabalho é a qualitativa, e os procedimentos metodológicos conduzem aos chamados “estudos de caso”. Triviños (1987) define o estudo de caso como uma categoria de pesquisa cujo objeto é uma unidade que se analisa profundamente. Gil (1991) afirma que os estudos de caso envolvem o estudo exaustivo de um ou poucos objetos, a fim de que se obtenha seu amplo e detalhado conhecimento.

6 Tipos de estudos de caso: Estudos de caso observacionais;
Capítulo 3 Estudo de caso: planejamento e métodos Tipos de estudos de caso: Estudos de caso observacionais; Estudos de caso denominados história de vida; Estudos de caso histórico-organizacionais. O tipo de estudo de caso analisado neste livro é o histórico-organizacional.

7 Categorias analíticas criadas para o estudo de caso em questão:
Capítulo 3 Estudo de caso: planejamento e métodos Categorias analíticas criadas para o estudo de caso em questão: Categoria analítica 1 – motivadores para a GC; Categoria analítica 2 – compreensão e definição organizacional de GC; Categoria analítica 3 – aspectos ou abordagens consideradas pela GC; metáfora do “guarda-chuva conceitual de GC”; Categoria analítica 4 – cenários e perspectivas – melhores práticas organizacionais de GC; Categoria analítica 5 – questões de sensemaking ou construção de sentido; Categoria analítica 6 – questões relativas à criação de conhecimento; Categoria analítica 7 – questões relativas à tomada de decisão; Categoria analítica 8 – questões relativas ao contexto capacitante.

8 validade do construto; validade interna; validade externa;
Capítulo 3 Estudo de caso: planejamento e métodos Quatro aspectos que devem ser maximizados nas pesquisas de acordo com Yin (2001) e Eisenhardt (1989): validade do construto; validade interna; validade externa; confiabilidade. Cinco componentes relevantes para os estudos de caso segundo Yin (2001): as questões de estudo; suas proposições ou pressupostos; unidade de análise; lógica que une os dados às proposições; critérios para a interpretação das descobertas.

9 Os estudos de caso podem se utilizar de seis fontes de evidências:
Capítulo 3 Estudo de caso: planejamento e métodos Os estudos de caso podem se utilizar de seis fontes de evidências: documentos; registros em arquivo; entrevistas; observação direta; observação participante; artefatos físicos. Esta pesquisa optou por: documentação; registros em arquivos; entrevista; observação direta.

10 Estudo de caso: planejamento e métodos
Capítulo 3 Estudo de caso: planejamento e métodos Fonte de evidências Pontos fortes Pontos fracos Documentação Estável Discreta Exata Ampla cobertura Capacidade de recuperação pode ser baixa Seletividade tendenciosa se a coleta não estiver completa Relato de visões tendenciosas – idéias preconcebidas do autor Acesso pode ser negado Registros em arquivos Precisos e quantitativos Acessibilidade aos locais por razões particulares Entrevistas Direcionadas Perceptivas Visão tendenciosa por questões mal elaboradas Respostas tendenciosas Imprecisões pela memória fraca do entrevistado Reflexibilidade – entrevistado dá ao entrevistador aquilo que este quer ouvir Observações diretas Realidade (tempo real) Contextuais Consomem muito tempo Seletividade Reflexibilidade – mudanças no acontecimento porque está sendo observado Custo Fonte: Adaptado de Yin (2001)

11 baseando-se em proposições teóricas;
Capítulo 3 Estudo de caso: planejamento e métodos Estratégias analíticas gerais para a análise da pesquisa segundo Yin (2001) e Eisenhardt (1989): baseando-se em proposições teóricas; desenvolvendo-se uma descrição do caso; estabelecendo-se critérios de comparabilidade entre os casos. Os três fluxos de atividades da análise qualitativa de acordo com Miles e Huberman (1984): redução de dados; exibição de dados; verificação e conclusão.

12 baseando-se em proposições teóricas;
Capítulo 3 Estudo de caso: planejamento e métodos Estratégias analíticas gerais para a análise da pesquisa segundo Yin (2001) e Eisenhardt (1989): baseando-se em proposições teóricas; desenvolvendo-se uma descrição do caso; estabelecendo-se critérios de comparabilidade entre os casos. Os três fluxos de atividades da análise qualitativa de acordo com Miles e Huberman (1984): redução de dados; exibição de dados; verificação e conclusão.

13 Componentes da análise de dados: modelo interativo
Capítulo 3 Estudo de caso: planejamento e métodos Componentes da análise de dados: modelo interativo Coleta de dados Display de dados Redução de dados Verificação/conclusões com bases em interferência a partir de evidências ou premissas Fonte: Huberman (1984, p.23)


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