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PLANO INTEGRADO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS de eliminação da hanseníase, filariose e oncocercose como problema de saúde pública, tracoma como causa de cegueira.

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Apresentação em tema: "PLANO INTEGRADO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS de eliminação da hanseníase, filariose e oncocercose como problema de saúde pública, tracoma como causa de cegueira."— Transcrição da apresentação:

1 PLANO INTEGRADO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS de eliminação da hanseníase, filariose e oncocercose como problema de saúde pública, tracoma como causa de cegueira e controle da esquistossomose e geohelmintíases

2 Plano de ação 2011-2015 Introdução
- O Ministério da Saúde, em agosto de 2011, definiu um conjunto de endemias que demandam ações estratégicas para eliminação deste problema de saúde pública ou para redução drástica da carga dessas doenças; - Segundo a classificação das doenças negligenciadas e outras relacionadas com a pobreza (OPAS: CD49. R19/2009), essas formam um conjunto de doenças que tendem a coexistir em áreas em que a população apresenta precárias condições de vida.;

3 Plano de ação 2011-2015 Introdução
No início do ano de 2011, a Secretaria de Vigilância em Saúde criou a Coordenação Geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação (CGHDE) com o objetivo de fortalecer a resposta para um grupo de doenças; Neste grupo estão incluídas a hanseníase, esquistossomose, filariose linfática, geohelmintíases, oncocercose e tracoma; - Este plano integrado de ações estratégicas caracteriza-se pela proposição de estratégias de busca ativa de casos e tratamento oportuno, considerando-se, neste contexto, quando indicado, as intervenções de tratamento quimioprofilático.

4 Plano de ação HANSENÍASE Parâmetros prevalência Coeficiente de Prevalência de Hanseníase por município. Brasil -2011 Fonte: Sinan/SVS-MS Taxa de prevalência de 1,54 casos por 10 mil habitantes. Taxas são mais elevadas em municípios localizados na borda da Amazônia brasileira e algumas regiões metropolitanas.

5 Plano de ação 2011-2015 Coeficiente de Detecção de Hanseníase.
Brasil, 2011 casos novos, (7,1%) em menores de 15 anos Coeficiente geral de detecção 17,6/100 mil habitantes Coeficiente de detecção < 15 anos 5,2/100 mil habitantes De 2003 a redução de 39% no coeficiente de detecção com queda média anual de 5% ao ano.

6 Casos Novos Detectados e Coeficiente de Detecção Geral de Hanseníase por hab., Bahia a 2012 Parâmetros Hiperendêmico 40/ hab Muito Alto 40––׀ 20/ hab Alto 20 ––׀ 10/ hab Médio 10 ––׀ 2/ hab Baixo < 2/ hab Fonte: GT Hanseníase/DIVEP/SESAB. Dados 2008 Sinannet com DBF de 15_04_2009. Dados 2009 Sinannet com DBF de 26_03_2010. Dados 2010 Sinannet com DBF de 31_05_2011. Dados 2011 Sinannet com DBF de 03_04_2012. Dados de 2012 Sinannet com DBF de

7 Casos Novos de Hanseníase e Coeficiente de Detecção
em < 15 anos, Bahia, 2001 a 2012. Fonte: GT Hanseníase/DIVEP/SESAB Dados 2008 Sinannet com DBF de 15_04_2009. Dados 2009 Sinannet com DBF de 26_03_2010. Dados 2010 Sinannet com DBF de 31_05_2011. Dados 2011 Sinannet com DBF de 03_04_2012 Dados de 2012 Sinannet com DBF de Hiperendêmico: ≥ 10,00/ hab. Muito Alto: 5,00 a 9,99 / hab. Alto: 2,50 a 4,99 / hab. Médio: 0,50 a 2,49 / hab. Baixo: < 0,50/ hab.

8 Percentual de Cura de Hanseníase entre os CN diagnosticados nos anos das Coortes, Bahia 2001 a 2012.
Parâmetros: Bom:  90% Regular: 75––׀ 90% Precário: <75% Fonte: Sinan/GT Hanseníase/DIVEP/SESAB. Dados 2007 Sinannet com DBF de 05/06/2008 Dados 2008 Sinannet com DBF de 15/04/2009. Dados 2009 Sinannet com DBF de 26/03/2010. Dados 2010 Sinannet com DBF de 31/05/2011. Dados 2011 Sinannet com DBF de 03/04/2012. Dados 2011 Sinannet com DBF de 03/04/2012. provisórios

9 Percentual de Contatos de Hanseníase Avaliados entre os Registrados - Bahia, 2007 a 2012.
Fonte: GT Hanseníase/DIVEP/SESAB. Dados 2007 Sinannet com DBF de 05/06/2008 Dados 2008 Sinannet com DBF de 15/04/2009. Dados 2009 Sinannet com DBF de 26/03/2010. Dados 2010 Sinannet com DBF de 31/05/2011. Dados 2011 Sinannet com DBF de 03/04/2012. Dados 2012 Sinannet com DBF de 04/12/2012. Parâmetros: Bom: > 75% Regular: 50––׀ 74% Precário: <50%

10 Plano de ação HANSENÍASE Municípios prioritários para vigilância em hanseníase, Coordenação Geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação. Ministério da Saúde, Brasil, 2011 253 municípios prioritários incluindo as 27 capitais

11 Quadro lógico da estratégia de eliminação da hanseníase
como problema de saúde pública

12 Plano de ação 2011-2015 HANSENÍASE Metodologia de Triagem
Adaptado: Projeto Sanar SES-PE 2011.

13 Percentual médio de positividade de esquistossomose,
Plano de ação Percentual médio de positividade de esquistossomose, por município. Brasil,

14 Percentual de positividade para esquistossomose.
Plano de ação Percentual de positividade para esquistossomose. Bahia,

15 Área endêmica, focal e indene da esquistossomose mansoni,
no Estado da Bahia Indene: 166 municípios (39.8%) Focal: 123 municípios (29.5%) Endêmico : 128 municípios (30,7%) Total do Estado: 417 municípios FONTE:PCE / SESAB

16 Quadro lógico da estratégia de eliminação da esquistossomose

17 Plano de ação GEOHELMINTÍASES Percentual de positividade por tipo de helminto na população examinada na área endêmica,

18 RESULTADOS DOS EXAMES GEOHELMINTÍASES BAHIA 2001 A 2011
PERCENTUAL DE POSITIVIDADE DAS GEOHELMINTÍASES - BAHIA A 2011 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 30,83 23,76 20,67 20,98 17,01 15,09 11,41 8,88 8,31 7,93 11,25 18

19 CASOS DE GEOHELMINTÍASES
BAHIA 2001 A 2011 PREVALÊNCIA DE POSITIVIDADE DAS GEOHELMINTÍASES - BAHIA A 2011 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 24,68 18,12 15,92 15,95 13,04 11,30 8,42 6,78 6,12 5,87 8,60 19

20 Quadro lógico da estratégia de redução drástica da carga de geohelmintíases

21 Plano de ação Percentual de positividade do tracoma. Inquérito de tracoma em escolares. Brasil,

22 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DO TRACOMA
Plano de ação DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DO TRACOMA NO ESTADO DA BAHIA 76,3% dos municípios são silenciosos Realizado Inquérito em 100 municípios( 74% foi detectado Tracoma)

23 Plano de ação

24 Quadro lógico da estratégia de eliminação do tracoma como causa de cegueira

25 Plano de ação Missão Contribuir com os Estados e municípios brasileiros para o desenvolvimento e execução de Planos Integrados locais de eliminação da hanseníase, filariose, oncocercose, tracoma e redução drástica da carga da esquistossomose, e geohelmintíases em todo o território brasileiro, promovendo ações de saúde pública e de inclusão social, em coerência com os princípios norteadores do SUS e com os objetivos de desenvolvimento do milênio (ODM/PNUD).

26 Plano de ação 2011-2015 Princípios Norteadores do Plano
Possibilidade de eliminação da hanseníase como problema de saúde pública, da filariose, da oncocercose e do tracoma como causa de cegueira; Disponibilidade de intervenções adequadas e custo-efetivas para a redução drástica da carga da esquistossomose e das geohelmintíases; Compromisso do governo brasileiro de eliminar a pobreza extrema; Compromisso do Ministério da Saúde em priorizar o enfrentamento das doenças em eliminação como parte da política de redução da extrema pobreza.

27 Plano de ação Objetivo Geral Promover o desenvolvimento e a implementação de políticas públicas integradas e inter-programáticas efetivas e baseadas em evidências para a redução da carga das doenças em eliminação.

28 Plano de ação 2011-2015 Desafios
promover o acesso da população ao diagnóstico precoce e tratamento oportuno no âmbito da atenção primária da saúde, adoção de medidas coletivas e estratégicas recomendadas para a eliminação destes agravos enquanto problema de saúde pública. fortalecer e ampliar as ações de busca ativa de casos como estratégia de atuação integrada dos programas de vigilância e controle das doenças em eliminação. busca ativa de casos das doenças em eliminação será o instrumento de ação integrada, no âmbito da atenção primária de saúde, que potencializará a ampliação do diagnóstico precoce, tratamento oportuno e demais medidas de vigilância, controle e reabilitação necessárias.

29 Plano de ação METAS Hanseníase Alcançar prevalência de menos de um caso para habitantes; Alcançar e manter o percentual de 90% de cura nas coortes de casos novos de hanseníase até 2015; Aumentar a cobertura de exames de contatos intradomiciliares para => 80% dos casos novos de hanseníase até 2015; Reduzir em 26,9% o coeficiente de detecção de casos novos de hanseníase em menores de 15 anos até 2015;

30 Plano de ação METAS Filariose Eliminar o foco de Filariose Linfática nos municípios endêmicos pertencentes à Região Metropolitana de Recife em Pernambuco (Recife, Paulista, Olinda e Jaboatão dos Guararapes) até 2015; Esquistossomose Implantar tratamento coletivo em 224 municípios da área endêmica para esquistossomose, com percentual de positividade acima de 10%.

31 Plano de ação 2011-2015 Metas Geohelmintíases
Tratar pelo menos 80% da população eleita para o tratamento (crianças em idade escolar residentes em localidades com prevalência acima de 50%) Oncocercose Alcançar a meta de eliminação da oncocercose [interrupção da transmissão] até o final de 2012 Realizar vigilância pós-tratamento de oncocercose, de 2013 a 2015 Tracoma Reduzir o número de municípios que apresentam a prevalência de tracoma inflamatório ≥5% até o ano de 2015, sendo 10% no ano 1 (60), 33% no ano 2 (196), 40% no ano 3 (240) e 20% no ano 4 (120).

32 Distribuição espacial dos municípios prioritários para os agravos
relacionados à CGHDE. Brasil, 2011

33 Plano de ação Brasil Valores disponibilizados pela SVS para os 840 municípios prioritários dos agravos que constam do plano de eliminação nas ações de fortalecimento de vigilância. Portaria nº 2.556, de 28/10/2011, publicada D.O.U. de 31/10/2011

34 Campanha Nacional de Busca Ativa da Casos de Hanseníase e de Tratamento Coletivo para Geohelmitíases entre Escolares em Escolares de 5 a 14 anos.

35 1ª Dires : Conde, Salvador
Municípios Selecionados pelo MS para Recebimento de Incentivo Financeiro para Hanseníase. Incluídos na Portaria Nº 3.208, 29/12/2011. IBGE Município Dires Cluster Macro Micro Valor 292740 Salvador Leste ,00 291080 Feira de Santana Centro - Leste 60.000,00 291072 Eunápolis 4 Extremo - Sul Porto Seguro 292530 Extremo-Sul 291560 Itamaraju Teixeira de Freitas 30.000,00 293135 292400 Paulo Afonso 10ª 6 Norte 290720 Casa Nova 15ª Juazeiro 291840 ,00 290460 Brumado 19ª Sudoeste 290320 Barreiras 25ª 8 Oeste ,00 291955 Luís Eduardo Magalhães 290390 Bom Jesus da Lapa 26ª Stª Mª da Vitória 293010 Senhor do Bonfim 28ª Anexo Port de 29/12/2011 ,00 1ª Dires : Conde, Salvador 35

36 Municípios Eleitos e aprovados pela CIB/Bahia para Recebimento de Incentivo Financeiro para Hanseníase. Incluídos na Portaria Nº 3.206, 29/12/2011. IBGE Município Dires Cluster Macro Micro Valor 291180 Guaratinga 4 Extremo-Sul Porto Seguro 30.000,00 292600 Remanso 15ª 6 Norte Juazeiro 293020 Sento Sé 293077 Sobradinho 290270 Barra 22ª 8 Oeste Ibotirama 292840 Santa Rita de Cássia 25ª Barreiras Anexo Port.3.206, de ,00 36

37 Municípios Selecionados pelo MS para Recebimento de Incentivo Financeiro para Geohelmintíase. Incluídos nas Portaria Nº e 3.208, 29/12/2011. IBGE Município Dires Macro Micro Valor 290860 Conde Leste Camacari 15.000,00 292860 Santo Amaro Salvador 30.000,00 293140 Teodoro Sampaio Centro - Leste Feira de Santana 10.000,00 291650 Itapicurú Nordeste Alagoinhas 20.000,00 292970 Sátiro Dias 292410 Pedrão 291050 Entre Rios 25.000,00 293317 Varzedo Santo A. de Jesus 292250 Nazaré 290340 Belmonte Extremo-Sul Porto Seguro 291180 Guaratinga 292420 Pedro Alexandre 10ª Norte Paulo Afonso Anexo Port e 3208, de 37

38 Municípios Selecionados para Recebimento de Incentivo Financeiro para Geohelmintíase. Incluídos nas Portaria Nº e 3.208, 29/12/2011. IBGE Município Dires Macro Micro Valor 292650 Ribeira do Amparo 11ª Centro - Leste Ribeira do Pombal 15.000,00 290680 Cansanção 12ª Serrinha 20.000,00 292150 Monte Santo 30.000,00 292590 Quijingue 290603 Aiquara 13ª Sul Jequié 5.000,00 290950 Cravolãndia 10.000,00 291000 Dário Meira 292790 Santa Inês 291520 Itagibá 292440 Pilão Arcado 15ª Norte Juazeiro 292335 Ourolândia 16ª Centro - Norte Jacobina Anexo Port e 3208, de 38

39 Campanha de Busca Ativa de Casos de Hanseníase e Tratamento Coletivo para Geohelmitíases entre Escolares Período: De 18 a 22 de março de 2013 Objetivos: Reduzir a carga parasitária de geohelmintos de escolares de 5 a 14 anos, inseridos no ensino público fundamental; Identificar casos suspeitos de hanseníase e referenciar à rede básica de saúde para confirmação diagnóstica e tratamento.

40 Atividades a serem desenvolvidas no município para articulação, divulgação e mobilização
Reunir com o (a) Secretário (a) Municipal de Saúde, Coordenações (AB, PCH, VE e Endemias) e Conselho Municipal de Saúde; Reunir com o (a) Secretário (a) Municipal de Educação; Reunir com a Pastoral da Criança e Conselho Tutelar; Planejar/programar as ações com a equipe de VE municipal: Mapear as escolas referenciando às Unidades de Saúde; Elaborar plano de ação para o desenvolvimento das ações para a campanha. 40


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