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Por Marina Mesquita Camisasca Revisada por: Elaine Campos e Castro

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Apresentação em tema: "Por Marina Mesquita Camisasca Revisada por: Elaine Campos e Castro"— Transcrição da apresentação:

1 Por Marina Mesquita Camisasca Revisada por: Elaine Campos e Castro
Os clérigos Por Marina Mesquita Camisasca Revisada por: Elaine Campos e Castro

2 Leia atentamente os textos referentes aos padres do período colonial
O padre das Minas [...] não leva seu trem de vida muito diferente de qualquer homem do século. É, tantas vezes, apenas um homem de batina. Quando a usa... O sacerdócio não é um apostolado, é uma profissão como qualquer outra... Ele é o filho-padre – fatalidade impostergável de legado familiar ou irresistível vontade materna, a vontade daquelas implacáveis viúvas do sertão brasileiro – que vai se tornar um desses muitos vigários displicentes da Igreja mineira. Esses párocos negligenciam o seu dever de combater os vícios, de verberar os abusos, de explicar a doutrina, de inculcar o bem e a virtude segundo a fórmula prescrita pelos cânones da Igreja. In: AZZI, Riolando. O clero. História da Igreja no Brasil - Você acredita que ser padre nesse período era apenas uma questão de vocação? Por quê?

3 Texto 2 Texto 2 Recebendo côngruas irrisórias, eram os padres forçados a procurar profissões mais lucrativas metendo-se às vezes até demasiadamente nas competições políticas, e tornando-se na realidade, donos de fazendas de criar. Decaídos na maioria da dignidade e correção do sacerdócio, esqueciam as suas obrigações e os interesses das suas paróquias, e para tanto concorria a sua formação intelectual e moral, mandados muitos deles ao santuário por imposição dos pais, vaidosos de ter um “filho padre”. Freqüentando cursos aligeirados, para os quais faltava a verdadeira vocação, faziam por fazer os votos sagrados, nem sempre respeitavam o da castidade, quantos deles constituindo famílias de concubinas teúdas e manteúdas. Legitimavam geralmente os filhos, e sabe-se como inúmeros destes vieram a ser homens ilustres na vida pública e nas letras. In: Azzi Riolando. O clero. História da Igreja no Brasil - Podemos afirmar que todos os clérigos respeitavam os mandamentos da Igreja? Justifique.

4 Para refletir e comparar...
Pense nos Padres atuais. Você consegue perceber semelhanças e diferenças com os clérigos do período colonial?

5 Conclusão Nas atividades, percebe-se que:
ser sacerdote no período colonial era, muitas vezes, uma imposição familiar. muitos padres não cumpriam todos os seus deveres, como, por exemplo, o da castidade. vários sacerdotes constituíam família, desrespeitando, assim, as normas da Igreja. os clérigos eram remunerados: aqueles que eram vigários e ocupavam postos na hierarquia eclesiástica, recebiam salários (as côngruas) da Coroa, uma vez que Estado e Igreja estavam unidos os que eram capelães em engenhos e fazendas podiam receber remuneração dos proprietários. a remuneração recebida pelos padres era muito pequena, o que fazia com que os sacerdotes tivessem outras ocupações.

6 Impostergável: Não desprezível; inadiável.
Vocabulário Aligeirados: Ligeiros, leves, rápidos. Côngruas: Pensão anual que se concedia aos párocos para sua conveniente sustentação. Impostergável: Não desprezível; inadiável. Negligenciar: Tratar com negligência; desatender; descuidar-se; descurar, desleixar. Verberar: 1. Açoitar, fustigar, flagelar. 2. Reprovar, censurar energicamente. Voltar Texto 1 Voltar Texto 2


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