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É um conjunto de registos dispostos numa estrutura regular que possibilita a reorganização dos mesmos e a produção de informação com a menor redundância.

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2 É um conjunto de registos dispostos numa estrutura regular que possibilita a reorganização dos mesmos e a produção de informação com a menor redundância possível. Estes dados podem ser utilizados por diferentes programas e utilizadores.

3 Assim, a noção básica é associada geralmente a uma rede, com o propósito de se poder pôr em conjunto todas estas informações, daí o nome de base de dados. O pioneiro deste trabalho foi Charles Bachman e são desenvolvidas desde a década de 1960.

4 São constituídas por várias tabelas usadas simultaneamente através do uso de referências, por colunas que contêm referências para outras tabelas.

5 São utilizadas em muitas aplicações, abrangendo praticamente todo o campo dos programas de computador. São o método de armazenamento preferencial e baseiam-se em tecnologias de padrão.

6 Há uma grande variedade, desde simples tabelas armazenadas num único arquivo, até gigantescas bases de dados com muitos milhões de registos, armazenados em salas cheias de discos rígidos.

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8 A vantagem essencial da utilização de bases de dados é a possibilidade de poder ser acedida por vários utilizadores simultaneamente.

9 Uma base de dados permite uma consulta, uma introdução ou uma actualização, assegurando-se dos direitos atribuídos a estes últimos. Isso torna-se mais útil quando os dados informáticos são cada vez mais numerosos.

10 Os sistemas de gestão possuem características especiais para o armazenamento, classificação, gestão da integridade e recuperação dos dados.

11 Com a evolução de padrões de conectividade entre as tabelas e os programas desenvolvidos em linguagens como Java, Delphi, Visual Basic, C++ etc, a apresentação dos dados, bem como a navegação, passou a ser definida pelo programador ou o designer de aplicações.

12 Como hoje em dia a maioria das linguagens de programação fazem ligações a bases de dados, a apresentação destes tem ficado cada vez mais ao critério dos meios de programação.

13 Assim sendo, as mesmas deixem de restringir-se às pesquisas básicas, dando lugar à partilha, em tempo real, de informações, mecanismos de busca inteligentes e permissividade de acesso hierarquizada.

14 Esta gestão faz-se graças a um sistema chamado SGBD (sistema de gestão de bases de dados). Normalmente um SGBD adopta um modelo de dados, de forma pura, reduzida ou estendida.

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16 O SGBD é um conjunto de serviços (aplicações software) que permitem geri- la, quer dizer: Permitir o acesso aos dados de maneira simples

17 Autorizar um acesso às informações a múltiplos utilizadores Manipular os dados presentes na base de dados (inserção, supressão, modificação)

18 O SGBD pode decompor-se em três subsistemas: O sistema de gestão de ficheiros: permite o armazenamento das informações num suporte físico

19 O SGBD interno: gere a emissão das informações O SGBD externo: representa o interface com o utilizador

20 Um SGBD implica a criação e manutenção destas, elimina a necessidade de especificação de definição de dados, age como interface entre os programas de aplicação e os ficheiros de dados físicos e separa as visões lógica e de concepção dos dados. Assim sendo, são basicamente três as componentes de um SGBD:

21 Assim sendo, são basicamente três as componentes de um SGBD: Linguagem de definição de dados (especifica conteúdos, estrutura a mesma e define os elementos de dados);

22 Linguagem de manipulação de dados (para poder alterar os dados ); Dicionário de dados (guarde definições de elementos de dados e respectivas características – descreve os dados, quem os acede, etc.

23 Um SGBD disponibiliza linguagens de: Definição de dados: para criação e alteração da estrutura da BD

24 Consulta de dados: obter e processar os dados armazenados Manipulação de dados: para acrescentar dados novos e modificar dados existentes.

25 Outras características dos SGBDs são: Acesso simultâneo: vários utilizadores podem aceder e alterar a mesma BD ao mesmo tempo sem criar inconsistências.

26 No entanto o SGBD não permite que vários utilizadores alterem dados do mesmo cliente ao mesmo tempo.

27 Vistas: diferentes utilizadores poderão ter o seu acesso limitado a partes da BD. Por exemplo, embora todos os dados de uma organização estejam na mesma BD, aqueles que são importantes para a definição da estratégia só podem ser consultados pela administração.

28 Construção de aplicações: a tendência actual dos SGBDs é para combinarem a gestão do armazenamento/manipulação dos dados com a construção das aplicações que implementam os processos da organização.

29 Alguns exemplos de SGBD de grande porte são ORACLE, Informix, Adabas, SQL Server. Para PCs temos o MySQL, e Access. Os primeiros têm mais capacidade e são mais fiáveis do que os últimos.

30 ORACLE

31 Informix e SQL Server

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33 Adabas

34 MySQL

35 Access

36 Estes são adequados para uso doméstico, em pequenas empresas ou como forma de aceder a partir de PCs a BDs instaladas em sistemas de grande porte, através de uma aplicação acessível ao utilizador não especialista em informática.

37 Nestes casos, se desejar aceder à sua base de dados através da Internet desde o seu próprio computador com sistema operativo Windows, pode-o fazer:

38 Através de Access Através de programas de gestão das bases de dados MySQL e PostgreSQL que são aplicativos Windows com interfaces gráficas.

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