A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Prof. Onivaldo Izidoro Pereira.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Prof. Onivaldo Izidoro Pereira."— Transcrição da apresentação:

1 Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras
Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

2 Ambiente Econômico Em suas atividades uma empresa relaciona-se com:
Clientes Fornecedores Instituições financeiras Vários órgãos públicos Exterior Regulamentações Macroeconomia e Microeconomia

3 MICROECONOMIA Estruturas de mercado
Monopólio = Um só vendedor - Oligopólio = pequeno grupo Monopsônio = Um só comprador - Oligopsônio = pequeno grupo

4 Concorrência O mercado é dito concorrencial quando existem muitos vendedores do mesmo produto. Se o produto é exatamente o mesmo, então é concorrência perfeita. A concorrência monopolística está mais perto da realidade empresarial brasileira, por exemplo, a indústria de confecções.

5 Oligopólio Caracteriza-se pelo grande número de compradores de produto ou serviço produzido por pequeno número de empresas. Exemplo recente de oligopólio puro no Brasil é o caso das operadoras de telefonia fixa: os usuários de ligações telefônicas dispõem de duas ou três opções (dependendo da região do país) de operadoras de telefonia para efetuarem ligações de longa distância. Esse é um exemplo de mudanças na estrutura de mercado que imprime mais competitividade na prestação de serviço.

6  Monopólio Existe apenas um fabricante do produto, ou prestador do serviço. As empresas nessa situação têm grande poder sobre o mercado para impor preço e condições de venda. Suas limitações estão no tamanho do mercado e nos seus custos de produção, além das regulamentações governamentais. Formas especiais de monopólio: garantidos por lei, os monopólios naturais.(Petrobrás)

7 Estrutura de mercado e negociações empresariais.
Venda em mercados em condições de: Compra em mercados em condições Conc. perfeita Competir em preço: o cliente vai exigir menores preços e melhores serviços Boas possibilidades de negociação de preços, prazos e condições de entrega Conc. Monopo lística Competir em preço e fortalecer a diferenciação do produto Boas possibilidades de negociação, inclusive de especificidades do produto. Oligopólio Possibilidade de conluios com os concorrentes Reduzida flexibilidade de negociação Monopólio Você pode estabelecer as condições de negociação Você é um tomador de preços: aceita as condições impostas pelo vendedor

8 Estruturas de Mercado e Composto Mercadológico

9 Política Monetária Política Fiscal Política Cambial Política de Rendas
Políticas Econômicas Política Monetária Política Fiscal Política Cambial Política de Rendas

10 Políticas econômicas:
Política Monetária Operações de mercado aberto (Open MKT) Operações de redesconto (Banco vende parte Tit.Carteira) Recolhimentos compulsórios SOBRE O DINHEIRO DEPOSITADO A VISTA: 42% SOBRE O DINHEIRO DEPOSITADO NA CADERNETA DE POUPANÇA: 20% SOBRE O DINHEIRO DEPOSITADO A PRAZO: 15% SOBRE O LEASING : 15%

11 Políticas econômicas: Alguns aspectos importantes da política monetária, para os administradores financeiros: Quanto maior a dificuldade do governo captar recursos, maiores as taxas de juros exigidas pelos investidores para emprestar dinheiro. Como o governo paga taxas mais elevadas, o custo do dinheiro sobe para todos os agentes da economia. Quanto menor a liquidez do sistema, mais difícil e mais caro contrair empréstimos. Quanto mais elevadas as taxas de juros, mais interessante aplicar recursos no mercado financeiro.

12 Políticas econômicas:
Política Fiscal Impostos Taxas Contribuições de Melhoria Incentivos Fiscais Política de Rendas Subsídios Incentivos

13 Política Cambial: Refere-se às ações do governo para controle da taxa de câmbio e das condições de ingresso e saída de capitais externos no país. A taxa de câmbio normalmente é a relação entre a moeda nacional e o dólar, pois as outras moedas são sempre relacionadas ao dólar.

14 A importância do controle das taxas de câmbio está na manutenção de:
Paridade de compra da moeda nacional em relação à moeda estrangeira, Competitividade em preço do produto nacional a ser exportado, Equilíbrio da balança comercial (exportações menos importações), Equilíbrio do balanço de pagamentos (todos os recebimentos do exterior menos todos os pagamentos ao exterior), Controle das taxas de juros pagas aos investidores estrangeiros e aos credores internacionais.

15 Ao administrador financeiro importa acompanhar o comportamento da política cambial, para no curto prazo: Avaliar o preço de suas exportações, na moeda nacional  Acompanhar o custo efetivo das suas importações, Controlar suas dívidas em moeda estrangeira.

16 Influência da variação cambial
PARIDADE REAL VALORIZADO DESVALORIZADO Valor de 1 USD R$ 1,00 R$ 1,20 R$ 0,80 Custos de produção R$ 10,00 no Brasil Preço de venda em Reiais R$ 15,00 Margem em Reais no R$ 5,00 mercado interno Preço de venda em dólar USD 15,00 Quantia em Reais R$ 18,00 R$ 12,00 recebida pelo exportador Margem do exportador R$ 8,00 R$ 2,00 em Real

17 Hedge cambial Possibilidade de proteger as operações financeiras em moeda estrangeira das variações cambiais

18 Ambiente Financeiro Sistema Financeiro Nacional
Intermediação financeira Comportamento do mercado Taxas de juros Custo de capital Riscos das Aplicações financeiras

19 O sistema financeiro nacional
intermediação superavitário deficitário

20 Subsistema de Regulação e Fiscalização
C M N: Conselho Monetário Nacional BACEN: Banco Central do Brasil Comissão de Valores Mobiliários Superintendência de Seguros Privados  Secretaria de Previdência Complementar

21 Subsistema de Intermediação :
Instituições Financeiras Captadoras de Depósitos à Vista Bancos Múltiplos com Carteira Comercial Bancos Comerciais Caixas Econômicas Cooperativas de Crédito

22 Demais instituições financeiras
        Bancos Múltiplos sem Carteira Comercial Bancos de Investimento Bancos de Desenvolvimento Soc. de Crédito, Financiamento e Investimento Sociedades de Crédito Imobiliário Companhias Hipotecárias Associações de Poupança e Empréstimo Sociedades de Crédito ao Microempreendedor

23 Outros intermediários ou Auxiliares Financeiros
Bolsas de Mercadorias e de Futuro Bolsas de Valores Agências de Fomento ou de Desenvolvimento Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários Sociedades de Arrendamento Mercantil Sociedades Corretoras de Câmbio Representações de Instituições Financeiras Estrangeiras Agentes Autônomos de Investimento

24 Entidades Ligadas aos Sistemas de Previdência e Seguros
Entidades Fechadas de Previdência Privada Entidades Abertas de Previdência Privada Sociedades Seguradoras Sociedades de Capitalização Sociedades Administradoras de Seguro-Saúde

25 Entidades Administradoras de Recursos de Terceiros
Fundos Mútuos Clubes de Investimentos Carteiras de Investidores Estrangeiros Administradoras de Consórcio

26 Comportamento do mercado
Decisões do COPOM – Comitê de Política Monetária: Fatores internos: saldos de balança comercial, balanço de pagamentos, dívida pública e decisões de política econômica, para manutenção da estabilidade de preços. Fatores externos: taxas de juros no mercado americano, variações nos índices das bolsas americanas, principalmente Dow Jones e Nasdaq e variações nas cotações de petróleo e imagem do país no exterior.

27 Formação das taxas de juros
k = k* + i + id + l + v k = Taxa de juros nominal k* =Taxa de juros real, livre de risco I = Prêmio de inflação id = Prêmio de risco inadimplência l = Prêmio de liquidez V = Prêmio de risco de vencimento

28 Governo: o agente econômico deficitário
O governo concorre com recursos que poderiam ser canalizados para as empresas privadas. As taxas de juros, no mercado interno, dependem de quanto o mercado está disposto a receber para comprar títulos do governo; taxas baixas favorecem os empresários nacionais, no entanto, dificultam a venda de títulos e a “rolagem” da dívida interna da União.

29 Governo: o agente econômico deficitário
As taxas de juros exigidas dos títulos privados, colocados no exterior, dependem em parte, da credibilidade do governo brasileiro no exterior (classificação de risco do país). A necessidade de dispor de dólares, para saldar dívidas no exterior, exige saldos positivos na Balança Comercial.

30 Resolver questões das páginas 51 a 54


Carregar ppt "Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Prof. Onivaldo Izidoro Pereira."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google