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A Crise do Império Romano e a Formação do Feudalismo

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Apresentação em tema: "A Crise do Império Romano e a Formação do Feudalismo"— Transcrição da apresentação:

1 A Crise do Império Romano e a Formação do Feudalismo
Po volta de 250 476 1000 27 a.C. Início do Império Romano Bárbaros germânicos entram no Império Romano Período de Formação do Feudalismo Feudalismo Início da crise do Império Romano Fim do Império Romano do Ocidente

2 O Império Romano: Alto Império
"Somos servos da lei para podermos ser livres." Cícero (defensor da República Romana) "O que apraz ao príncipe tem força de lei." Ulpiano (jurista romano dos séculos II e III) Governo de Otávio Augusto (27 a.C – 14 d.C.) Ampliação da Política do pão e circo Criação da Guarda Pretoriana Desenvolvimento das artes e da cultura Pax romana Construção de obras públicas Desenvolvimento do comércio marítimo Otávio tira o poder de Lépido, exceto Africa e outra provincia, em 36 a.C. Imperator Caesar Divi Filius

3 O Império Romano: Alto Império
Dinastia Júlio-Claudiana Dinastia Flávia Vespasiano Tito Domiciano Tibério Senado totalmente controlado pelos imperadores Construção do Coliseu Diáspora judaica Calígula Cláudio Nero Conflitos com o Senado Incêndio de Roma Perseguição aos cristãos Otávio tira o poder de Lépido, exceto Africa e outra provincia, em 36 a.C.

4 O Império Romano: Alto Império
Dinastia Antonina Nerva Trajano Adriano Antonino Pio Marco Aurélio Cômodo Máxima expansão do Império Apogeu do Império Atitudes conciliatórias com o Senado Otávio tira o poder de Lépido, exceto Africa e outra provincia, em 36 a.C.

5 O Império Romano: Alto Império
Dinastia dos Severos Sétimo Severo Caracala Heliogábalo Severo Alexandre Direito de cidadania a todos os homens livres do Império Prenúncio da crise do século III Otávio tira o poder de Lépido, exceto Africa e outra provincia, em 36 a.C.

6 O Império Romano: Baixo Império O Império Romano: Alto Império
Crise do século III Crise do Modo de Produção Escravista romano fim das conquistas menor afluxo de riqueza desvalorização da moeda aumento dos impostos diminuição do número de escravos aumento do preço dos escravos aumento da Inflação Anarquia Militar Invasão dos bárbaros Êxodo Urbano Diocleciano (285 – 305) “Nós apelamos ao devotamento de todos para a execução fiel deste edito que foi tomado no interesse geral, porque com a publicação desta medida visamos ao aprovisionamento de todo o universo, aprovisionamento que alguns indivíduos procuram dificultar por todos os modos, principalmente exorbitando valor do que negocia, esses são os indivíduos cujas riquezas não puderam diminuir nem saciar a rapacidade. Se alguém tiver a ousadia de querer transgredir os termos deste decreto, sinta-se detido pelo temor da pena capital.” Tetrarquia Monarquia nos moldes orientais Édito Máximo (301) Fixação do camponês à terra (Colonato) Grande perseguição aos cristãos “Não consideramos que os ‘coloni’ tenham a liberdade de abandonar a terra a qual estão presos por sua situação e nascimento. Se o fizerem, que sejam trazidos de volta, acorrentados e castigados.” Otávio tira o poder de Lépido, exceto Africa e outra provincia, em 36 a.C.

7 O Império Romano: Baixo Império
"Nós, Constantino e Licínio, Imperadores, encontrando-nos em Milão para conferenciar a respeito do bem e da segurança do império, decidimos que, entre tantas coisas benéficas à comunidade, o culto divino deve ser a nossa primeira e principal preocupação. Pareceu-nos justo que todos, os cristãos inclusive, gozem da liberdade de seguir o culto e a religião de sua preferência. Assim Deus que mora no céu ser-nos-á propício a nós e a todos nossos súditos. Decretamos, portanto, que não, obstante a existência de anteriores instruções relativas aos cristãos, os que optarem pela religião de Cristo sejam autorizados a abraçá-las sem estorvo ou empecilho, e que ninguém absolutamente os impeça ou moleste... . Diocleciano (285 – 305) Constantino ( ) Édito de Milão (313) Liberdade de culto aos cristãos Constantinopla (330), a nova capital do Império Otávio tira o poder de Lépido, exceto Africa e outra provincia, em 36 a.C.

8 O Império Romano: Baixo Império
"Queremos que todos os povos governados pela administração da nossa clemência professem a religião que o divino apóstolo Pedro deu aos romanos, que até hoje foi pregada como a pregou ele próprio, e que é evidente que professam o pontífice Dámaso e o bispo de Alexandria, Pedro, homem de santidade apostólica. Isto é, segundo a doutrina apostólica e a doutrina evangélica cremos na divindade única do Pai, do Filho e do Espírito Santo sob o conceito de igual majestade e da piedosa Trindade. Ordenamos que tenham o nome de cristãos católicos quem sigam esta norma, enquanto os demais os julgamos dementes e loucos sobre os quais pesará a infâmia da heresia. Os seus locais de reunião não receberão o nome de igrejas e serão objeto, primeiro da vingança divina, e depois serão castigados pela nossa própria iniciativa que adotaremos seguindo a vontade celestial." O Império Romano: Baixo Império 410 Teodósio (379– 395) Teodósio (379– 395) Édito de Tessalônica (391) Divisão do Império: Império Romano do Ocidente (Honório) e Império Romano do Oriente (Arcádio). Otávio tira o poder de Lépido, exceto Africa e outra provincia, em 36 a.C.

9 O Império Romano: Baixo Império
410 455 476 460 Visigodos saqueiam Roma Átila ataca o Império Vândalos saqueiam Roma Odoacro depõe Rômulo Augusto Otávio tira o poder de Lépido, exceto Africa e outra provincia, em 36 a.C.

10 A Crise do Império Romano e a Formação do Feudalismo
Po volta de 250 Ingredientes romanos: Cristianismo Colonato Vilas 27 a.C. 476 1000 Início do Império Romano Bárbaros germânicos entram no Império Romano Período de Formação do Feudalismo Ingredientes germânicos Economia natural Comitatus Direito consuetudinário Feudalismo Início da crise do Império Romano Fim do Império Romano do Ocidente Ataque dos normandos, magiares e sarracenos. Desagregação do Império Carolíngio

11 A Crise do Império Romano e a Formação do Feudalismo
Ingredientes romanos: Cristianismo Colonato Vilas 476 Bárbaros germânicos entram no Império Romano Ingredientes germânicos Economia natural Comitatus Direito consuetudinário Fim do Império Romano do Ocidente

12 A Formação do Feudalismo
Economia Subsistência e autossuficiente Não monetária Senhorio: unidade de produção Mão-de-obra: servos Obrigações ou tributos servis: talha, corveia e banalidades. Ingredientes romanos: Cristianismo Colonato Vilas Política O rei é uma figura decorativa Poder descentralizado Relação entre suseranos e vassalos Ingredientes germânicos Economia natural Comitatus Direito consuetudinário Sociedade Dividida em três ordens: Clero, Nobreza e Servos Clero: oratores Nobreza: bellatores Servos: laboratores

13 Apesar de não ter sido tão complexo quanto os governos modernos, o Império [Romano] também precisava pagar custos muito altos. Além de seus funcionários, da manutenção das estradas e da realização de obras, precisava manter um grande exército distribuído por toda a sua extensão. A cobrança de impostos é que permitia ao governo continuar funcionando e pagando seus gastos. (Carlos Augusto Ribeiro Machado. Roma e seu império, 2004.) (Unesp 2014) Sobre o recolhimento de impostos e os gastos públicos no Império Romano, é correto afirmar que a) os patrícios e os proprietários de terras não pagavam tributos, uma vez que estes eram de responsabilidade exclusiva de arrendatários e escravos. b) o desenvolvimento da engenharia civil foi essencial para integrar o Império e facilitar o deslocamento dos exércitos. c) as obras financiadas com recursos públicos foram apenas as de função religiosa, como altares ou templos. d) a desvalorização da moeda foi uma das formas utilizadas pelos governantes para aliviar o peso dos impostos sobre a população despossuída. e) os tributos eram cobrados por coletores enviados diretamente de Roma, não havendo qualquer intermediação ou intervenção de autoridades locais. (Unifesp) Fomos em busca dos homens fugidos de nosso povoado e descobrimos que cinco deles e suas famílias estavam nas terras de Eulogio, mas os homens deste senhor impediram nos com violência de nos aproximar da entrada do domínio. (Egito romano, em 332 d.C.) ... os colonos não têm liberdade para abandonar o campo ao qual estão atados por sua condição e seu nascimento. Se dele se afastam em busca de outra casa, devem ser devolvidos, acorrentados e castigados. (Valentiniano, em 371 d.C.) Os textos mostram a a) capacidade do Império romano de controlar a situação no campo, ao levar a cabo a política de transformar os escravos em colonos presos à terra. b) luta de classes, entre camponeses e grandes proprietários, pela posse das terras que o Estado romano, depois da crise do século III, é incapaz de controlar. c) transformação, dirigida pelo governo do Baixo Império, das grandes unidades de produção escravistas em unidades menores e com trabalho servil. d) permanência de uma política agrária, mesmo depois da crise do século III, no sentido de assegurar um número mínimo de camponeses soldados. e) impotência do governo romano do Baixo Império em controlar a política agrária, por ele mesmo adotada, de fixar os pobres livres no campo. (Espm) Do ponto de vista político-jurídico, o feudo - base material concreta do poder - deve ser entendido como um benefício - a terra - concedido por um indivíduo a outro, em troca do serviço pessoal; o primeiro era o suserano, ou senhor, sendo o segundo o vassalo. Rubin Santos Leão de Aquino. "História das Sociedades". Aponte entre as alternativas a seguir a que apresenta uma das obrigações de vassalagem: a) Pagamento da corveia em que o vassalo trabalhava três dias da semana para o suserano. b) Pagamento das banalidades, taxas pagas pelo uso das instalações do feudo. c) Pagamento da talha, ou seja, parte do que fosse obtido da renda do solo, em espécie e em dinheiro. d) Auxílio militar obrigatório durante quarenta dias por ano. e) Pagamento da capitação, imposto pago por cada membro da família do vassalo instalado no feudo. (Unesp 2010) Com a ruralização, a tendência à autossuficiência de cada latifúndio e as crescentes dificuldades nas comunicações, os representantes do poder imperial foram perdendo capacidade de ação sobre vastos territórios. Mais do que isso, os próprios latifundiários foram ganhando atribuições anteriormente da alçada do Estado. (FRANCO, Hilário Jr. O feudalismo. São Paulo: Brasiliense, Adaptado.) A característica do feudalismo mencionada no fragmento é a) o desaparecimento do poder militar, provocado pelas invasões bárbaras. b) a fragmentação do poder político central. c) o aumento da influência política e financeira da Igreja Católica. d) a constituição das relações de escravidão. e) o estabelecimento de laços de servidão e vassalagem. (Unesp 2014) Os gastos militares intensificaram-se a partir dos séculos III e IV d.C., devido a) ao esforço romano de expandir suas fronteiras para o centro da África. b) às perseguições contra os cristãos, que, bem sucedidas, permitiram o pleno retorno ao politeísmo. c) à necessidade de defesa diante de ataques simultâneos de bárbaros em várias partes da fronteira. d) aos anseios expansionistas, que levaram os romanos a buscar o controle armado e comercial do mar Mediterrâneo. e) à guerra contra Cartago pelo controle de terras no norte da África e na Península Ibérica. (Fuvest 2012) A palavra “feudalismo” carrega consigo vários sentidos. Dentre eles, podem-se apontar aqueles ligados a a) sociedades marcadas por dependências mútuas e assimétricas entre senhores e vassalos. b) relações de parentesco determinadas pelo local de nascimento, sobretudo quando urbano. c) regimes inteiramente dominados pela fé religiosa, seja ela cristã ou muçulmana. d) altas concentrações fundiárias e capitalistas. e) formas de economias de subsistência pré-agrícolas.

14 A Crise do Império Romano e a Formação do Feudalismo
Po volta de 250 476 1000 27 a.C. Início do Império Romano Bárbaros germânicos entram no Império Romano Período de Formação do Feudalismo Feudalismo Início da crise do Império Romano Fim do Império Romano do Ocidente


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