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Ass: Teoria do conhecimento. Cap. 4 livro Fundamentos da Filosofia p

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Apresentação em tema: "Ass: Teoria do conhecimento. Cap. 4 livro Fundamentos da Filosofia p"— Transcrição da apresentação:

1 Ass: Teoria do conhecimento. Cap. 4 livro Fundamentos da Filosofia p
Ass: Teoria do conhecimento. Cap. 4 livro Fundamentos da Filosofia p. 55 Obj: identificar o processo para se chegar ao conhecimento. Idealismo Dogmatismo Ceticismo Racionalismo Empirismo Criticismo Realismo Estes assuntos estão presentes no cap. 4 e aprofundados nos capítulos que seguem.

2 O idealismo de Platão. Antecessores de Platão: a influência de seu mestre Sócrates. “O que é conhecimento?” Platão. A diferença entre conhecimento sensível e conhecimento inteligível.

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4 Teoria do conhecimento em Platão
O que é conhecimento em Teeteto: Exemplos Percepção e a alusão à Protágoras e Heráclito. A alma que fala consigo mesma Explicação coerente do objeto

5 A república O mundo sensível e o mundo inteligível
O mito da caverna e alusão à Sócrates.

6 A filosofia de Platão e Aristóteles

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11 A cópia do mundo das idéias

12 Outros expoentes do idealismo
Idealismo alemão – filosofia contemporânea, p. 167 livro. Hegel e o romantismo Schelling Fiche Kierkeggard

13 Teoria do conhecimento
Que corrente filosófica representa esta imagem? Dogmatismo “A fé é a certeza das coisas que se esperam e convicção de fatos que não se vêem” Paulo aos coríntios.

14 Dogmatismo A verdade absoluta existe e não precisa de provas, basta acreditar. Os mitos, o criacionismo. A patrística de Santo Agostinho, influência de Platão, teoria do Demiurgo. Confissões A trindade A cidade de Deus Santo Agostinho ( d.c)

15 A doutrina agostiniana
O mal é a ausência do bem; O pecado é a escolha errada das coisas menos importantes em um grau de hierarquia de valores; Somos salvos pela graça de Deus ou pelas obras? A predestinação.

16 Ceticismo – A dúvida e o saber
“Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar” “Ser ou não ser, eis a questão” “Há mais coisas no céu e na terra, Horácio do que sonha sua filosofia.” William Shakespeare

17 Ser ou não ser... Eis a questão.
Que é mais nobre para a alma: suportar os dardos, ou armar-se contra um mar de desventuras e dar-lhes fim tentando resistir-lhes? Morrer... dormir... mais nada... Imaginar que um sono põe remate aos sofrimentos do coração ...Morrer..., dormir... Talvez sonhar... Pois quem suportaria o escárnio e os golpes do mundo, as injustiças dos mais fortes, os maus-tratos dos tolos, a agonia do amor não retribuído, as leis morosas, a implicância dos chefes e o desprezo da inépcia contra o mérito paciente, se estivesse em suas mãos obter sossego com um punhal? Que fardos levaria nesta vida cansada, a suar, gemendo, se não por temer algo após a morte - terra desconhecida de cujo âmbito jamais ninguém voltou - que nos inibe a vontade, fazendo que aceitemos os males conhecidos, sem buscarmos refúgio noutros males ignorados? De todos faz covardes a consciência." Ato III, cena I

18 Ceticismo Protágoras “O homem é a medida de todas as coisas”
Pirro – ceticismo absoluto Probabilismo Subjetivismo Relativismo

19 Empirismo A experiência fundamenta a verdade? Método indutivo
Principais filósofos: Locke, Hume e Berkeley Obras: Ensaio do Entendimento Humano Investigação sobre o Entendimento Humano “A dúvida é o preço da pureza, e é inutil ter certeza...Eu vejo as placas dizendo não corra, não morra, não fume...Elas parecem facas de dois gumes.. Engenheiros do Hawaí

20 A filosofia de David Hume
O empirismo cético Tratado sobre a Natureza Humana Investigações sobre o Entendimento Humano As idéias derivam das sensações

21 A filosofia de David Hume
A diferença entre as impressões e as idéias O eu como um feixe de percepções A relação causa e efeito O hábito A relação entre passado e presente. Estátua de David Hume em Edinburgh.

22 O hábito relação causa e efeito
A semelhança, contigüidade e efeito. A aceitação ao nominalismo As idéias e os dados de fato O problema da indução e a explicação de Karl Popper. A existência de Deus A existência dos milagres O ceticismo moderado A razão é escrava das paixões.

23 A filosofia de Descartes - Racionalismo
O racionalismo A obra Discurso do Método As seis partes da obra As regras do método A moral provisória A existência de Deus A existência da alma A fisiologia do corpo humano.

24 Argumentos do Racionalismo
Os sentidos enganam Se os sonhos se confudem com a realidade Se as pessoas cometem erros ao raciocinar Se tudo que existe no mundo já foi pensado e discutido por alguém Se as pessoas são dotadas de bom senso, deve existir algo que fundamente a verdade

25 A filosofia de Descartes
O método cartesiano e suas conseqüências A dicotomia corpo e alma Os alicerces do método científico A especialização do conhecimento.

26 O racionalismo crítico de Popper
A crítica ao indutivismo A substituição do princípio da verificabilidade pelo da falseabilidade ou refutação A concepção sobre a metafísica

27 A filosofia de Descartes
O estudo da anatomia humana. A glândula pineal O discurso do método fez parte do Index

28 O criticismo kantiano Este filósofo denominou sua filosofia de revolução copernicana, devido as mudanças que a seu entender provocaria na teoria do conhecimento. As categorias espaço e tempo O noumeno e o fenômeno. A junção do empirismo e do racionalismo.

29 A ética de Kant “A moral, propriamente dita, não é a doutrina que nos ensina como sermos felizes, mas como devemos tornar-nos dignos da felicidade.” Immanuel Kant

30 A ética de Kant O imperativo categórico ou lei moral O respeito
O remorso A existência de Deus A existência da imortalidade da alma. A felicidade A crítica à teleologia.

31 A crítica da Razão Pura A crítica da Razão Prática Os princípios As máximas Os imperativos Hipotéticos e Categóricos

32 Realismo ou materialismo
Surgiu na França Reações contra o romantismo Contra as falsas concepções de paixão amorosa Luta social contra o capitalismo Expoentes do realismo: Balzac, Charles Dickens, Gustave Flaubert, Eça de Queiroz, Machado de Assis (2ª fase)

33 Realismo x Romantismo Distanciamento do narrador x Narrador em primeira pessoa Valoriza o que se é x Valoriza o que se idealiza e sente Crítica direta x Crítica indireta Objectividade x Sentimentos à flor da pele Textos, às vezes, sem censura x Textos geralmente respeitosos Imagens sem fantasias, reaisI x imagens fantasiadas, perfeitas Aversão ao Amor platônico x Amores platônicos.


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