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Reprodução e Sexualidade
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Órgão Reprodutor Masculino
Bexiga Tecido cavernoso Uretra Glande Prepúcio Ducto Deferente Epidídimo Testículo Bolsa Escrotal Vesícula Seminal Próstata Glândula Bulbouretral
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Órgão Reprodutor Masculino
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Órgão Reprodutor Masculino
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Espermatogênese Hormônios Hipofisários
LH: estimula o testículo a produzir testosterona FSH: estimula testículo a produzir espermatozoide Início na adolescência (Polução Noturna) Dura toda a vida do homem
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Órgão Reprodutor Feminino
Genitália externa
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Órgão Reprodutor Feminino
Genitália Interna
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Órgão Reprodutor Feminino
Visão geral
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Ovogênese Mulher nasce com todas as células que darão origem aos óvulos Puberdade: inicia-se o ciclo menstrual 1º dia do ciclo: 1º dia da menstruação Hipófise libera FSH: maturação do óvulo Óvulo é envolvido por várias células – folículo O folículo produz estrógeno: formação do endométrio 14º dia: liberação de LH – estimula a ovulação Na tuba uterina poderá ser fecundado
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Ovogênese 14º dia do ciclo Liberação de LH 1º dia do ciclo
Liberação de FSH
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Ovulação
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Fecundação
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Gestação Após a ovulação Folículo se transforma em corpo lúteo
Produz progesterona (vasos sanguíneos endométrio) Nutrir o embrião quando sofrer a nidação
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Gestação Após nidação Placenta Produção de beta-HCG
Hormônio indicativo de gravidez Mantém o corpo lúteo ativo produzindo hormônio Placenta 3º mês de gestação: passa a produzir os hormônios Corpo lúteo se degenera – transforma em corpo albicans
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Gestação Placenta: leva os nutrientes do sangue da mãe para a criança.
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Gestação 2º mês – todos os órgãos formados
Fim do 1º trimestre – reconhece o sexo
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Gestação 2º trimestre: criança começa a se mexer
3º trimestre: crescimento Prolactina estimula a produção de leite e a ocitocina a sua liberação Ocitocina promove contração do útero
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Menstruação Quando não há fecundação
Corpo lúteo se transforma em corpo albicans Para de produzir progesterona Descamação do útero - Menstruação
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Menstruação
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Métodos Contraceptivos
Tabelinha Abstinência sexual no período fértil Tem margem de segurança muito baixa Depende de um período anterior de observação do ciclo Só pode ser utilizado por mulheres com ciclos regulares Não evita a transmissão de DSTs Não tem custo Ajuda a mulher a conhecer o próprio organismo Não depende de acompanhamento médico
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Métodos Contraceptivos
Coito interrompido Tem margem de segurança muito baixa Depende do controle do homem sobre o momento da ejaculação Não evita a transmissão de DSTs Interfere no ato sexual Não tem custo Não depende de acompanhamento médico
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Métodos Contraceptivos
Camisinha
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Métodos Contraceptivos
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Métodos Contraceptivos
Camisinha Baixo custo (feminina é mais cara) Não depende de acompanhamento médico Alta eficácia Evita a transmissão de DSTs Redução da sensibilidade e do prazer sexual (apenas para algumas pessoas)
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Métodos Contraceptivos
Diafragma
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Métodos Contraceptivos
Diafragma Custo relativamente baixo Não depende de acompanhamento médico Alta eficácia, principalmente associado a pomada espermicida Não evita transmissão de DSTs
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Métodos Contraceptivos
D.I.U.
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Métodos Contraceptivos
D.I.U. Alto custo Depende de um médico para ser colocado Não evita transmissão de DSTs É considerado um método abortivo por algumas pessoas Impede a implantação do embrião no útero Tem ação espermicida
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Métodos Contraceptivos
Anticoncepcional Inibe a ovulação Custo relativamente alto Depende de acompanhamento médico Pode causar efeitos colaterais Não evita a transmissão de DSTs Alta eficácia Ajuda a controlar o ciclo menstrual
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Métodos Contraceptivos
Pílula do dia seguinte Não é método contraceptivo Usado em caso extremo Não evita transmissão de DSTs É considerado um método abortivo por algumas pessoas A grande dosagem hormonal pode gerar distúrbios na mulher Baixo custo Funciona como método alternativo
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Métodos Contraceptivos
Laqueadura Vasectomia
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DSTs Aids (Síndrome da Imunodeficiência adquirida) Vírus HIV
Compromete o sistema imune (Linfócitos T) Transmissão: sexual; contato com sangue infectado. Prevenção: uso de preservativo;controle nos bancos de sangue; não compartilhar seringas e agulhas.
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DSTs Sífilis (Cancro duro) Bactéria Treponema palidum
1ª fase: ínguas na virilha; feridas com bordas endurecidas (ambas indolores). 2ª fase: após estado de latência bactéria atinge diversos órgão Sífilis congênita – transmissão pela placenta
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DSTs Candidíase Fungo Candida albicans e outros
Caracterizada por ardor, prurido intenso e corrimento característico Tratamento com antimicóticos Mudanças de pH e baixa resistência imunológica também favorecem o desenvolvimento
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DSTs Gonorreia Bactéria Neisseira gonorrhoeae
Caracterizada pela secreção puruleta pela uretra (homem) e pela vagina (mulher) Maioria das mulheres é assintomático Tratamento com antibióticos
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DSTs Condiloma acuminado Papilomavirus Humano (HPV)
Aparecimento de verrugas e lesões na glande, na vagina e no colo do útero da mulher Câncer de colo de útero, pênis e ânus.
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